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1.
Rev. méd. Urug ; 40(3): e202, 2024.
Article de Espagnol | LILACS, BNUY | ID: biblio-1570029

RÉSUMÉ

Introducción: La Intubación orotraqueal (IOT) profiláctica en pacientes con sospecha de Injuria Inhalatoria (II) es una práctica clínica extendida en nuestro país. La misma puede estar asociada a complicaciones y a un aumento de los costos asistenciales. Objetivo: caracterizar a la población de pacientes que ingresaron con IOT al Centro Nacional de Quemados, determinar la incidencia de Intubación orotraqueal no necesaria (IOTNN) así como las complicaciones vinculadas a la misma. Método: Estudio retrospectivo, observacional, analítico. Se incluyeron todos los pacientes con quemadura térmica ingresados al CENAQUE con vía aérea artificial entre enero de 2015 y julio 2023. Se determinaron características demográficas, circunstancias de la injuria, lugar y técnico que realizo la IOT, porcentaje de superficie corporal total quemada (SCTQ), scores de severidad, días de ARM, estado al alta y diagnóstico de II por fibrobroncoscopía. Se analizaron las complicaciones asociadas a la IOT y ARM. Dichas variables fueron contrastadas entre el grupo extubado exitosamente en las primeras 48 horas (IOTNN) y aquellos extubados luego de las 48 horas (IOTP). Resultados: Se incluyeron 562 pacientes. La incidencia de IOTNN fue 41,7% e II 46,7%. Se observaron diferencias significativas entre IOTNN y IOTP para edad [34 (24-48) versus 45 (30-62); p <0,001, para SCTQ [4% (1-11) versus 20% (6-36); p <0,001], ABSI [4 (3-5) versus 7 (5-9) p<0,001], Rev. Baux [48 (33-62) versus 77 (60-99), p <0,001], incidencia de II (32% versus 56,6%, p <0,001). La aspiración de VA (30% versus 20,2% p 0,018), extubación durante el traslado (2% versus 0% p 0,043) e incidencia de NA (Neumonía aspirativa) y NAVP (neumonía asociada a la ventilación mecánica precoz) (56,3% versus 15% p <0,001) fueron mayores en el grupo IOTP. Conclusiones: La IOTNN en los pacientes con quemaduras es frecuente en nuestro medio y se asocia a complicaciones. La misma es realizada por médicos sin formación en el manejo de la vía aérea.


Introduction: Prophylactic Orotracheal Intubation (OTI) in patients with suspected Inhalation Injury (II) is a widespread clinical practice in our country. It can be associated with complications and increased healthcare costs. Objective: To characterize the population of patients admitted with OTI to the National Burn Center, determine the incidence of unnecessary Orotracheal Intubation (UOTI), and the associated complications. Method: Retrospective, observational, analytical study. All patients with thermal burns admitted to the National Burn Center (CENAQUE) with an artificial airway between January 2015 and July 2023 were included. Demographic characteristics, injury circumstances, location, and technician performing the OTI, percentage of total body surface area burned (TBSA), severity scores, days on mechanical ventilation, discharge status, and diagnosis of II by fibrobronchoscopy were determined. Complications associated with OTI and mechanical ventilation were analyzed. These variables were compared between the group extubated successfully within the first 48 hours (UOTI) and those extubated after 48 hours (necessary OTI, NOTI). Results: 562 patients were included. The incidence of UOTI was 41,7% and II 46,7%. Significant differences were observed between UOTI and NOTI in age [34 (24-48) versus 45 (30-62); p <0.001], TBSA [4% (1-11) versus 20% (6-36); p <0,001], ABSI [4 (3-5) versus 7 (5-9) p<0,001], Baux score [48 (33-62) versus 77 (60-99), p <0,001], incidence of II (32% versus 56.6%, p <0,001). Aspiration of the airway (30% versus 20,2% p 0,018), extubation during transport (2% versus 0% p 0,043), and incidence of aspiration pneumonia (AP) and early ventilator-associated pneumonia (VAP) (56,3% versus 15% p <0,001) were higher in the NOTI group. Conclusions: UOTI in burn patients is frequent in our setting and is associated with complications. It is performed by physicians without training in airway management.


Introdução: A intubação orotraqueal (IOT) profilática em pacientes com suspeita de lesão por inalação (LI) é uma prática clínica difundida em nosso país. Esta prática pode estar associada a complicações e ao aumento dos custos assistenciais. Objetivo: Caracterizar a população de pacientes que ingressaram com IOT no Centro Nacional de Queimados, determinar a incidência de intubação orotraqueal desnecessária (IOTD) e as complicações associadas. Método: Estudo retrospectivo, observacional, analítico. Foram incluídos todos os pacientes com queimadura térmica admitidos no CENAQUE com via aérea artificial entre janeiro de 2015 e julho de 2023. Foram determinadas características demográficas, circunstâncias da lesão, local e técnico que realizou a IOT, porcentagem da superfície corporal total queimada (SCTQ), escores de gravidade, dias de ventilação mecânica, estado na alta e diagnóstico de LI por fibrobroncoscopia. Complicações associadas à IOT e à ventilação mecânica foram analisadas. Essas variáveis foram comparadas entre o grupo extubado com sucesso nas primeiras 48 horas (IOTD) e aqueles extubados após 48 horas (IOTP). Resultados: Foram incluídos 562 pacientes. A incidência de IOTD foi de 41,7% e LI de 46,7%. Diferenças significativas foram observadas entre IOTD e IOTP em relação à idade [34 (24-48) versus 45 (30-62); p <0,001], SCTQ [4% (1-11) versus 20% (6-36); p <0,001], ABSI [4 (3-5) versus 7 (5-9) p<0,001], índice de Baux [48 (33-62) versus 77 (60-99), p <0,001], incidência de LI (32% versus 56,6%, p <0,001). A aspiração de via aérea (30% versus 20,2% p 0,018), extubação durante o transporte (2% versus 0% p 0,043) e incidência de pneumonia aspirativa (PA) e pneumonia associada à ventilação mecânica precoce (NAVM) (56,3% versus 15% p <0,001) foram maiores no grupo IOTP. Conclusões: A IOTD em pacientes com queimaduras é frequente em nosso meio e está associada a complicações. A mesma é realizada por médicos sem formação no manejo da via aérea.


Sujet(s)
Brûlures par inhalation , Prise en charge des voies aériennes/effets indésirables , Intubation trachéale , Uruguay , Études rétrospectives , Étude d'observation
2.
Rev. bras. anestesiol ; Rev. bras. anestesiol;65(5): 343-348, Sept.-Oct. 2015. tab, graf
Article de Anglais | LILACS | ID: lil-763138

RÉSUMÉ

ABSTRACTPURPOSE: The i-gelTM is one of the second generation supraglottic airway devices. Our study was designed to compare the i-gel and the Laryngeal Mask Airway ClassicTM with respect to the clinical performance.METHODS: We compared the performance of the i-gel with that of the Laryngeal Mask Airway Classic in 120 patients undergoing urologic surgery during general anesthesia without muscle relaxant with respect to the number of attempts for successful insertion, insertion time, peak airway pressure, incidence of regurgitation, fiberoptic glottic view and postoperative complications. Second generation supraglottic airway devices were inserted by the same anesthesiologist, experienced in use of both devices (>200 uses and first time failure rate <5%). Methylene blue method was used to detect gastric regurgitation.RESULTS: There was no statistical difference between the two groups regarding the success of insertion of second generation supraglottic airway device (p = 0.951). The laryngeal mask insertion time for the i-gel group was significantly shorter than that for the Laryngeal Mask Airway Classic group (11.6 ± 2.4 s versus 13.1 ± 1.8 s [p = 0.001]). The fiberoptic glottic view scores for the i-gel group was significantly better than that for the ones for the Laryngeal Mask Airway Classic group (p = 0.001). On fiberoptic view, there was no sign of methylene blue dye at any time point in either group. In addition, there was no difference between the groups in patient response regarding the presence of a sore throat when questioned 24 h after the procedure (p = 0.752).CONCLUSION: Both devices had good performance with low postoperative complications and without occurrence of regurgitation. The i-gel provided a shorter insertion time and a better fiberoptic view than the Laryngeal Mask Airway Classic.


RESUMOJUSTIFICATIVA E OBJETIVO: A i-gel é um dos dispositivos supraglóticos de segunda geração para o manejo das vias aéreas. Nosso estudo foi projetado para comparar a i-gelTM e a máscara laríngea clássica (Laryngeal Mask Airway ClassicTM, LMA-C) em relação ao desempenho clínico.MÉTODOS: Avaliamos os desempenhos de i-gel e LMA-C em 120 pacientes submetidos à cirurgia urológica sob anestesia geral sem relaxante muscular. Comparamos o número de tentativas de inserção bem-sucedidas, o tempo de inserção, a pressão de pico das vias aéreas, a incidência de regurgitação, a visibilidade da glote com o uso de fibra óptica e as complicações no pós-operatório. Os dispositivos supraglóticos de segunda geração foram inseridos pelo mesmo anestesiologista com experiência na aplicação de ambos os dispositivos (> 200 aplicações e taxa de falha na primeira tentativa < 5%). O corante azul de metileno foi usado para detectar regurgitação gástrica.RESULTADOS: Não houve diferença estatística entre os dois grupos em relação ao sucesso da inserção do dispositivo supraglótico de segunda geração (p = 0,951). O tempo de inserção da máscara laríngea no grupo i-gel foi significativamente menor do que no grupo LMA-C (11,6 ± 2,4 segundos vs. 13,1 ± 1,8 segundos, p = 0,001). O escore de visibilidade da glote via fibra óptica do grupo i-gel foi significativamente melhor do que o do grupo LMA-C (p = 0,001). Na visão via fibra ótica, sinais do corante azul de metileno não foram observados em qualquer momento em ambos os grupos. Além disso, não houve diferença entre as respostas dos grupos quando perguntados sobre a presença de dor de garganta 24 horas após o procedimento (p = 0,752).CONCLUSÃO: Ambos os dispositivos apresentaram bom desempenho, com poucas complicações no pós-operatório e sem ocorrência de regurgitação. A máscara laríngea i-gel proporcionou um tempo de inserção mais curto e uma visão via fibra óptica melhor do que a LMA-C.


Sujet(s)
Humains , Mâle , Femelle , Adulte , Sujet âgé , Masques laryngés/effets indésirables , Prise en charge des voies aériennes/instrumentation , Prise en charge des voies aériennes/effets indésirables , Technologie des fibres optiques , Glotte , Adulte d'âge moyen
3.
Yonsei med. j ; Yonsei med. j;: 747-751, 2013.
Article de Anglais | WPRIM | ID: wpr-211911

RÉSUMÉ

PURPOSE: The laryngeal mask airway (LMA) is a supraglottic airway device designed to seal around the laryngeal inlet. A controlled study was designed to compare the effectiveness and complications in inserting the LMA when the cuff is fully deflated and partially inflated. MATERIALS AND METHODS: American Society of Anesthesiologists physical status I or II 172 female patients scheduled for gynecologic procedures were included in this study. Patients were randomly allocated into one of the two groups; fully deflated (n=86) and partially inflated group (n=86). A size #4 LMA was inserted. The number of attempts, time taken for successful insertion, grade of leak, grade of fiberoptic view, and complications were evaluated. RESULTS: All 172 patients completed the study protocol. The number of attempts, time taken for successful insertion, and grade of leak were not significantly different between the two groups. The grade of fiberoptic view and complications were lower in the fully deflated group. CONCLUSION: The fully deflated method is more accurate and safe because of better fiberoptic view and lesser complications than the partially inflated group.


Sujet(s)
Adulte , Femelle , Humains , Adulte d'âge moyen , Prise en charge des voies aériennes/effets indésirables , Masques laryngés/effets indésirables
SÉLECTION CITATIONS
DÉTAIL DE RECHERCHE