Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Arq. gastroenterol ; 58(3): 390-393, July-Sept. 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1345305

RESUMO

ABSTRACT BACKGROUND: Since 2012, a new technique for resection of large polyps has been described, the underwater endoscopic mucosal resection (UEMR). Some advantages that emerge from it is the needless of injection in submucosal layer and a greater chance of complete capture of the polyp. OBJECTIVE: There are few studies of UEMR in Brazil. The aim of this study is to evaluate the safety and efficacy of this technique in one Brazilian center. METHODS: This case series was conducted from February to December of 2020. Colorectal polyps greater than 9 mm without features of deep submucosal invasion were resected using UEMR. RESULTS: Twenty-four large polyps were resected with the UEMR approach from 24 patients. The mean size of the polys was 19 mm, ranging from 12 to 35 mm. All lesions were successful resected and 66% (16/24) were resected en bloc. In histologic analyses, most of them were adenomas (70.8%) and only one had deep submucosal invasion. There were no cases of acute complications, such perforation or acute bleeding. CONCLUSION: The UEMR is a safe and feasible procedure. With the emerging data on the procedure, it seems to be a wonderful tool in preventing colorectal cancer and its applicability and scope should be encourage to surpass reference centers.


RESUMO CONTEXTO: Desde 2012, uma nova técnica para ressecção de pólipos grandes tem sido descrita, a ressecção da mucosa endoscópica sob imersão d'água (REMS). Algumas vantagens que surgem desta técnica são evitar a injeção na camada submucosa e a maior chance de captura completa do pólipo. Objetivo - Há poucos estudos com REMS no Brasil. Nosso objetivo é avaliar a segurança e a eficácia da técnica em um centro brasileiro. MÉTODOS: Esta série de casos foi conduzida de fevereiro a dezembro de 2020. Pólipos colorretais maiores que 9 mm sem sinais endoscópicos de invasão de submucosa foram ressecados utilizando RMES. RESULTADOS: Vinte e quatro pólipos foram ressecados com RMES em 24 pacientes diferentes. O tamanho médio dos pólipos era de 19 mm, variando de 12 a 35 mm. Todas as lesões foram ressecadas e 66% (16/24) foram ressecadas em monobloco. Na análise histológica, a maioria era adenoma (70.8%) e apenas uma havia invasão profunda da submucosa. CONCLUSÃO: O uso de REMS é um procedimento seguro e factível. Com o aumento de dados relativos ao procedimento, esta parece ser uma excelente ferramenta na prevenção do câncer colorretal e sua aplicabilidade deve ser encorajada para fora dos centros de referência.


Assuntos
Humanos , Neoplasias Colorretais/cirurgia , Neoplasias Colorretais/patologia , Pólipos do Colo/cirurgia , Pólipos do Colo/patologia , Ressecção Endoscópica de Mucosa , Brasil , Colonoscopia , Assistência Ambulatorial , Mucosa Intestinal , Mucosa Intestinal/cirurgia
2.
Arq. gastroenterol ; 36(1): 32-6, jan.-mar. 1999. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-240261

RESUMO

A incidência do adenocarcinoma do esôfago e junção esofagogástrica tem aumentado dramaticamente nos EUA e na Europa, mas dados epidemiológicos no Brasil são escassos. Objetivo e métodos - Foram revisados os casos de câncer envolvendo o esôfago e confirmados, histologicamente, num período de 10 anos (1987-1996) obtidos por biopsia durante endoscopia digestiva alta, para determinar a prevalência desse tumor em um centro médico de referência para câncer, no Sul do Brasil. Os casos de câncer foram classificados em três categorias: adenocarcinoma, carcinoma epidermóide e outros. Resultados - Entre 349 casos de câncer; encontrou-se adenocarcinoma em 53 (15,2 por cento), carcinoma epidermóide em 283 (81,1 por cento) e outras neoplasias em 13 (3,7 por cento). Conclusões - A prevalência encontrada de adenocarcinoma na população estudada foi de 15 por cento.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adenocarcinoma/epidemiologia , Neoplasias Esofágicas/epidemiologia , Junção Esofagogástrica , Brasil , Carcinoma de Células Escamosas/epidemiologia , Prevalência , Estudos Retrospectivos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA