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1.
Rev. Ter. Man ; 8(38): 269-276, jul.-ago.2010. tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-606214

RESUMO

Introduction: Morbidly obese have low walking ability compared to people of normal weight. Despite improvement in the results of a six-minute walk test (6MWT) after bariatric surgery, little is known about how much and how physical activity levels before and after surgery influence this improvement. Objective: To evaluate the walking ability and physical activity level of morbidly obese patients before and after bariatric surgery. Methods: walking ability was assessed in 22 patients before (BMI=50.4 kg/ m2), 6-12 months (Group I - BMI=35.4 kg/m2), and up to 13 months (Group II - BMI=34 kg/m2) after surgery using the 6MWT. Total distance and speed were evaluated every minute. Physical activity levels were estimated using the Baecke Questionnaire, analyzing occupation, leisure and travel, and leisure and physical activity. Results: The walking ability of Groups I and II increased by 47.2 ± 14.5 m (p=O.OOl)and 76.4 ± 17.5 m (p=O.OOl), respectively, after surgery. Despite the weight loss, there was no difference in the physical activity level in any of the categories before (Group1= 7.4 ± 1.1; Group II = 8.2 :!: 1.2) and after surgery (Group 1= 7.4 ± 1.0; Group II = 8.3 ± 1.8). The post operative time was not related to the distance walked (r = 0.37; P = 0.09), which did not occur with the percentage of excess weight lost (r = 0.48; P = 0.02), the BMI (r = -0.68; P = 0.001), or the Baecke (r = 0.52; P = 0.01). Conclusion: Despite the improvement in walking ability by the distance achieved in the 6MWT after the weight loss, this did not lead to an increase in the physical activity level of the obese patients after surgery.


Introdução: Na obesidade mórbida, há uma baixa capacidade de caminhada em comparação com pessoas de peso normal. Apesar da melhoria nos resultados de um teste de caminhada de seis minutos (TC6) após a cirurgia bariátrica, pouco se sabe sobre quanto e como os níveis de atividade física antes e depois da cirurgia influenciam nessa melhora. Objetivo: Avaliar a capacidade de caminhada e nível de atividade física de obesos mórbidos antes e após a cirurgia bariátrica. Métodos: Foi avaliada a capacidade de caminhada em 22 pacientes antes da cirurgia (IMC = 50,4 kg / m2), 6-12 meses (Grupo I - IMC = 35,4 kg/m2), e mais de 13 meses (Grupo II - IMC = 34 kg/m2 ) após a cirurgia, através do TC6. Distância total e velocidade foram avaliados a cada minuto. Níveis de atividade física foram estimados usando o Questionário de Baecke, analisando fatores como ocupação, lazer e viagens, Lazer e atividade física. Resultados: A capacidade de caminhada dos Grupos I e II aumentou de 47,2 ± 14,5 m (p = 0,001) e 76,4 ± 17,5m (p = 0,001), respectivamente, após a cirurgia. Apesar da perda de peso, não houve diferença no nível de atividade física em qualquer das categorias antes (grupo 1= 7,4 ± 1,1; Grupo II = 8,2 ± 1,2) e após a cirurgia (grupo 1= 7,4± 1,0; Grupo II = 8,3 ± 1,8). O tempo pós-operatório não foi relacionado com a distância percorrida (r = 0,37, p =0,09), o que não ocorreu com a percentagem de excesso de peso perdido (r = 0,48, P = 0,02), com IMC (r = -0,68, p = 0,001), ou com o Questionário Baecke (r = 0,52, P = 0,01). Conclusão: Apesar da melhora na capacidade de caminhada pela distância percorrida no TC6 após a perda de peso, não houve aumento do nível de atividade física dos pacientes obesos após a cirurgia.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Atividade Motora , Caminhada , Cirurgia Bariátrica , Obesidade , Obesidade Mórbida
2.
Rev. Ter. Man ; 8(37): 224-230, maio-jun. 2010. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-604834

RESUMO

Introdução: A Distrofia Miotônica (OM) é uma doença neuromuscular multissistêmica que cursa com diminuição progressiva da força muscular respiratória, sendo este um importante fator para o desenvolvimento de complicações pulmonares. Objetivo: O objetivo deste estudo foi avaliar as correlações e a concordância entre as medidas de sniff nasal inspiratory pressure (SNIP) e a pressão inspiratória máxima (Plmáx), assim como a precisão da associação destes testes na classificação de comprometimento muscular inspiratório em pacientes com OM. Método: Foram avaliados 20 pacientes (idade 41 ± 17 anos, IMC 23,3 ± 5,7 kg/m',CVF 75 ± 15 % pred, VEFj 76 ± 20%pred e VEF/CVF 83 ± 10%), os quais foram classificados em grau de acometimento muscular. Realizaram espirometria, sniff teste e Plmáx. Resultados: A análise mostrou uma média de SNIP de 76 ± 23 cmHp (78± 27% pred) e Plmáx de 74 ± 30 cmH,O (69 ± 23 % pred.). Encontramos uma correlação significativa e uma fraca concordância entre Plmáx e SNIP. Quando considerado apenas a avaliação da Plmáx, 70% (14 pacientes) da amostra apresentou comprometimento muscular inspiratório, e quando somente o modelo de sniff teste foi considerado, esse resultado foi encontrado em 30% dos pacientes. Na associação dos testes, 30% dos pacientes apresentaram comprometimento muscular inspiratório. Conclusão: Sugerimos que a associação das avaliações de SNIP e Plmáx pode aumentar a precisão na classificação de comprometimento muscular inspiratório em pacientes com DM. As medidas de SNIP e Plmáx mostraram não ser intercambiáveis, mas complementares na avaliação da força muscular inspiratória em pacientes com distrofia miotônica, principalmente aqueles com comprometimento muscular orofacial. IMC: Índice de massa corpórea; CVF: Capacidade Vital Forçada; VEF,: Volume expiratório forçado no primeiro segundo; VEF/CVF: Índice de Tiffeneau- Razão entre volume expiratório forçado no primeiro segundo e capacidade vital forçada.


Introduction: Myotonic Oystrophy (MO) is a neuromuscular multisystem disease that leads to progressive decrease in respiratory muscle strength, which is an important factor for the development of pulmonary complications. Objective: to evaluate the relationship between sniff nasal inspiratory pressure (SNIP and maximal inspiratory pressure (MIP) and the accuracy of these tests in the classification of inspiratory muscle impairment in patients with DM. Method: Twenty patients were evaluated (age 41 ± 17 years, BMI 23.3 ± 5.7 kg/m2, FVC 75 ± 15% pred, FEVj 76 ± 20% pred and FEV/FVC 83 ± 10%), which were classified as degree of muscular involvement. Spirometry, sniff test and MIP were developed. Results: The analysis showed a mean SNIP of 76 ± 23 cmHp (78 ± 27% pred) and MIP was 74 ± 30 cmH20(69 ± 23% pred). We found a significant correlation and a weak agreement between MIP and SNIP. When considering only the evaluation of the MIP, 70% (14 patients) of the sample had impaired inspiratory muscle, and only when the sniff test model was considered, this result was achieved in 30% of patients. In the association tests, 30% of patients had impaired inspiratory muscle. Conclusion: We suggest that the association assessments of SNIP and MIP can increase the accuracy in the classification of inspiratory muscle impairment in patients with MD. Measures of SNIP and MIP were shown not to be interchangeable, but complementary in the evaluation of muscle strength in patients with myotonic dystrophy, particularly those with orofacial muscle involvement. BMI: Body mass index; FVC: forced vitai capacity; FEV,: Forced expiratory volume in the first second; FEV/FVC: Tiffeneau index- Ratio between forced expiratory volume in the first second and forced vital capacity.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Distrofia Miotônica , Distrofias Musculares , Força Muscular , Músculos Respiratórios , Testes Respiratórios
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