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Rev. Col. Bras. Cir ; 34(4): 232-236, jul.-ago. 2007. ilus, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-463776

RESUMO

OBJETIVO: Foram estudadas comparativamente as laparotomias longitudinais paramediana e transversal avaliando-se a resistência cicatricial da parede abdominal e seu aspecto histológico, com peritônio suturado ou não. MÉTODO: 30 coelhos foram distribuídos em dois grupos: Grupo 1 (n = 10) - laparotomia longitudinal, Subgrupo 1A (n = 5) sutura das bainhas anterior e posterior do músculo reto abdominal, bem como do peritônio, Subgrupo 1B (n = 5) sutura da bainha anterior do músculo reto abdominal. Grupo 2 (n = 20) - laparotomia transversa, Subgrupo 2A (n = 5) sutura das bainhas anterior e posterior do músculo reto abdominal, bem como do peritônio, Subgrupo 2B (n = 5) sutura apenas da bainha anterior do músculo reto abdominal, Subgrupo 2C (n = 5) sutura, em plano único, do músculo reto abdominal e de sua bainha anterior, Subgrupo 2D (n = 5) síntese, da bainha posterior do músculo reto abdominal junto com o peritônio e, em seguida, sutura do músculo reto abdominal, complementada por sutura da bainha anterior desse músculo. Após 17 dias, foram retirados dois segmentos peritonio-aponeurotico-musculares da cicatriz para avaliação da resistência e de seus aspectos histológicos. RESULTADOS: O valor da resistência para cada um dos grupos avaliados mostrou 1A > 1B, 1A > 2A e 1B > 2B, e 2B > 2C > 2D > 2A (p = 0,014). Deiscência, infecção e aderências foram mais freqüentes no Grupo 2. A histologia mostrou degeneração e necrose muscular, com sua substituição por tecido conjuntivo fibroso maduro cicatricial. CONCLUSÃO: Esses dados indicam que o corte muscular transversal provoca maior enfraquecimento muscular e que o peritônio deixado aberto não altera a resistência cicatricial.


BACKGROUND: The abdominal wall is a main topic of investigation in terms of its healing. The purpose of this investigation was to assess the healing of transverse and longitudinal laparotomies. METHODS: Thirty rabbits were distributed into two groups: Group 1 (n = 10) longitudinal laparotomy, Subgroup 1A (n = 5) suture of the anterior and posterior sheaths of the abdominal rectal muscle and peritoneum, Subgroup 1B (n = 5) suture of the anterior abdominal rectal muscle sheath. Group 2 (n = 20) transverse laparotomy, Subgroup 2A (n = 5) suture of the anterior and posterior sheaths of the rectal muscle and peritoneum, Subgroup 2B (n = 5) suture of only the anterior rectal muscle sheath, Subgroup 2C (n = 5) suture of the anterior rectal muscle sheath of the, Subgroup 2D (n = 5) suture of the anterior and posterior rectal muscle sheaths, including the peritoneum. After 17 days, two peritoneal-aponeurotic-muscle segments with the scar were removed in order to verify their resistance and histological aspects. RESULTS: The resistance values detected on each group showed 1A > 1B, 1A > 2A and 1B > 2B, and 2B > 2C > 2D > 2A (p = 0.014). Dehiscence, infections and adhesions were more frequent in Group 2. Histology revealed muscle degeneration and necrosis, with mature fibrous connective scar tissue replacing the muscle. CONCLUSION: Transverse muscle section provokes a greater muscle weakening; the peritoneum closure does not modify the scar resistance.

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