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1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 42(11): 717-725, Nov. 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1144178

RESUMO

Abstract Objective: To compare the type of management (active versus expectant) for preterm premature rupture of membranes (PPROM) between 34 and 36 + 6 weeks of gestation and the associated adverse perinatal outcomes in 2 tertiary hospitals in the southeast of Brazil. Methods: In the present retrospective cohort study, data were obtained by reviewing the medical records of patients admitted to two tertiary centers with different protocols for PPROM management. The participants were divided into two groups based on PPROM management: group I (active) and group II (expectant). For statistical analysis, the Student t-test, the chi-squared test, and binary logistic regression were used. Results: Of the 118 participants included, 78 underwent active (group I) and 40 expectant management (group II). Compared with group II, group I had significantly lower mean amniotic fluid index (5.5 versus 11.3 cm, p = 0.002), polymerase chain reaction at admission (1.5 versus 5.2 mg/dl, p = 0.002), time of prophylactic antibiotics (5.4 versus 18.4 hours, p < 0.001), latency time (20.9 versus 33.6 hours, p = 0.001), and gestational age at delivery (36.5 versus 37.2 weeks, p = 0.025). There were no significant associations between the groups and the presence of adverse perinatal outcomes. Gestational age at diagnosis was the only significant predictor of adverse composite outcome (x2 [1] = 3.1, p = 0.0001, R2 Nagelkerke = 0.138). Conclusion: There was no association between active versus expectant management in pregnant women with PPROM between 34 and 36 + 6 weeks of gestation and adverse perinatal outcomes.


Resumo Objetivo: Comparar o tipo de manejo (ativo versus expectante) para ruptura prematura de membranas (PPROM, na sigla em inglês) entre 34 e 36 semanas e 6 dias de gestação e os resultados perinatais adversos relacionados, em 2 hospitais terciários do sudeste brasileiro. Métodos: No presente estudo de coorte retrospectivo, os dados foram obtidos através da revisão dos prontuários de gestantes internadas em dois centros terciários com protocolos diferentes para o seguimento da PPROM. As gestantes foram divididas em dois grupos com base no manejo da PPROM: grupo I (ativo) e grupo II (expectante). Para análise estatística, foram utilizados o teste t de Student, qui-quadrado e regressão logística binária. Resultados: Das 118 gestantes incluídas, 78 foram submetidas a tratamento ativo (grupo I) e 40 a seguimento expectante (grupo II). Comparado ao grupo II, o grupo I apresentou índice de líquido amniótico médio significativamente menor (5,5 versus 11,3 cm, p = 0,002), reação em cadeia da polimerase na admissão (1,5 versus 5,2 mg/dl, p = 0,002), tempo de antibióticos profiláticos (5,4 versus 18,4 horas, p < 0,001), tempo de latência (20,9 versus 33,6 horas, p = 0,001) e idade gestacional no parto (36,5 versus 37,2 semanas, p = 0,025). Não houve associações significativas entre os grupos e a presença de resultados perinatais adversos. A idade gestacional no diagnóstico foi o único preditor significativo de desfecho composto adverso (x2 [1] = 3,1, p = 0,0001, R2 Nagelkerke = 0,138). Conclusão: Não houve associação entre manejo ativo e expectante em gestantes com PPROM entre 34 e 36 semanas e 6 dias de gestação e resultados perinatais adversos.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adolescente , Adulto , Adulto Jovem , Cuidado Pré-Natal , Ruptura Prematura de Membranas Fetais/terapia , Conduta Expectante , Brasil , Resultado da Gravidez , Estudos Retrospectivos , Estudos de Coortes , Idade Gestacional , Parto Obstétrico , Centros de Atenção Terciária
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 21(9): 555-559, out. 1999. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-315727

RESUMO

Objetivo: analisar a paridade e o início da atividade sexual de mulheres com câncer de colo uterino invasivo. Métodos: foram estudados retrospectivamente 362 casos de câncer de colo uterino tratados no Ambulatório de Oncologia Ginecológica da Faculdade de Medicina do Triângulo Mineiro de 1978 a 1995. Foram analisadas a idade do início da atividade sexual e a paridade, em períodos, de acordo com a data do diagnóstico, de 1978 a 1983 (65 casos), de 1984 a 1989 (127 casos) e de 1990 a 1995 (170 casos). Resultados: os resultados mostraram que a multiparidade diminuiu do primeiro período para o último (82, 67,3 e 63,8 por cento das pacientes, respectivamente) (p<0,02; teste do X2). O início da atividade sexual antes dos 18 anos de idade ocorreu, respectivamente, em 59,2, 54,5 e 55,5 por cento das pacientes (p, näo significante). Conclusões: a multiparidade parece estar relacionada com o câncer invasivo do colo uterino, apesar de, atualmente, a paridade estar dimuindo. A maioria das mulheres com câncer do colo do útero tem o início da atividade sexual antes dos 18 anos, independente do período estudado


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Comportamento Sexual , Neoplasias do Colo do Útero
3.
J. bras. ginecol ; 109(1/4): 99-103, jan.-abr. 1999. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-275799

RESUMO

O câncer de colo uterino é uma doença que afeta mulheres em todo o mundo e é a principal causa de morte das mulheres em alguns países. A multiparidade ou a sexarca precoce säo consideradas fatores de risco para o seu desenvolvimento. Atualmente, poucos trabalhos tem sido dedicados a esses fatores de risco. O objetivo deste estudo retrospectivo é analisar a paridade e a sexarca de 362 casos de câncer de colo uterino invasivo diagnosticados no ambulatório de Oncologia Ginecológica da Faculdade de Medicina do Triângulo Mineiro de 1978 a 1995. Analisou-se a sexarca e a paridade em períodos de acordo com a data do diagnóstico de 1978 a 1983 com 65 casos, de 1984 a 1989 com 127 casos e de 1990 a 1995 com 170 casos. Os resultados mostraram que a multiparidade está diminuindo com 82 por cento, 67,3 por cento e 63,8 por cento, respectivamente, 59,2 por cento, 54,5 por cento e 55, 5 por cento. Conclue-se que a multiparidade parece estar relacionada com o câncer invasivo do colo uterino apesar de, atualmente, a paridade estar diminuindo. A maioria das mulheres com câncer do colo do útero tem a sexarca dos 18 anos independente do período estudado


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Paridade , Fatores de Risco , Comportamento Sexual , Neoplasias do Colo do Útero/patologia
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