RESUMO
Objetivo: Comparar as medidas de tonometria de aplanaçäo de Goldmann realizadas sem fluoresceína, com bastonete de fluoresceína e com colírio de fluoresceína a 1 por cento. Local: Clínica Oftalmológica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de Säo Paulo. Método: Realizaçäo de tonometria de aplanaçäo de Goldmann em 85 pacientes. No grupo I, em 41 olhos, a tonometria foi feita sem corante e com a utilizaçäo de fluoresceína em bastonete. No grupo II, em 44 olhos, a tonometria foi realizada sem corante e com colírio de fluoresceína a 1 por cento. Resultado: Nos dois grupos foi estatisticamente significante a diferença dos resultados entre as médias das pressöes intra-oculares obtidas das pressöes sem a utilizaçäo de corante e com o uso da fluoresceína. Entre os dois grupos, a diferença das pressöes obtidas na tonometria com corante na forma de bastonete ou colírio näo foi estatisticamente significante. Conclusäo: Na tonometria de aplanaçäo de Goldmann, a presença ou näo de fluoresceína, seja ela em forma de colírio ou bastonete, altera a medida obtida.
Assuntos
Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Fluoresceína , Manometria , Avaliação de Processos e Resultados em Cuidados de SaúdeRESUMO
Os autores discutem as indicaçöes, o método cirúrgico, os resultados e as complicaçöes da vitrectomia realizadas nas vasculopatias retinianas associadas ou näo a retinopatia proliferativa
Assuntos
Humanos , Doenças Retinianas/cirurgia , Retinopatia Diabética/cirurgia , Vitrectomia , Doenças Retinianas/etiologiaRESUMO
Os autores estudaram a incidência e a profilaxia de endoftalmites em 140 casos de transplante de córnea realizados no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de Säo Paulo, no período de janeiro de 1983 a dezembro de 1986. Näo houve nenhum caso de endoftalmite infecciosa pós-operatória. Os métodos profiláticos utilizados para o olho doador e receptor säo discutidos