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Intervalo de ano
1.
Arq. int. otorrinolaringol. (Impr.) ; 12(1): 122-125, jan.-mar. 2008. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-494012

RESUMO

Complicações intracranianas das rinossinusites são a extensão do processo infeccioso para estruturas adjacentes, ocorrendo em um pequeno, mas significante número de pacientes. Dentre as de origem nasossinusal o empiema...


Intracranial complications of the sinusitis are the extension of the infectious process for adjacent structures, happening in a small, but significant number of patients. Among the one of nasossinusal origin the subdural empyema...


Assuntos
Humanos , Masculino , Criança , Empiema Subdural/cirurgia , Rinite/complicações , Sinusite/complicações , Doença Aguda , Rinite/cirurgia , Sinusite/cirurgia
2.
Rev. bras. otorrinolaringol ; Rev. bras. otorrinolaringol;74(1): 39-43, jan.-fev. 2008. ilus, tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-479826

RESUMO

Cisto nasolabial é uma lesão rara, localizado próximo à cartilagem alar nasal e que se estende para o meato nasal inferior e sulco gengivo-labial superior. OBJETIVO: Apresentamos uma casuística de cisto nasolabial, com o objetivo de discutir a apresentação clínica, o diagnóstico e as técnicas cirúrgicas mais adequadas no tratamento desta doença. MATERIAL E MÉTODO: Estudo retrospectivo de oito pacientes com diagnóstico de cisto nasolabial, no período de janeiro/2000 a dezembro/2006. O diagnóstico foi sugerido por exame otorrinolaringológico e tomografia computadorizada (TC). Os pacientes foram submetidos a tratamento cirúrgico (enucleação) e o diagnóstico confirmado por exame histopatológico. RESULTADOS: Os sintomas predominantes foram: obstrução nasal, aumento de volume restrito ao vestíbulo nasal e dor à palpação local. O tempo médio de evolução dos sintomas foi de 26,2 meses. A TC evidenciou lesão cística, bem delimitada, com remodelação óssea em alguns casos. O tamanho médio do cisto foi de 2,18 cm. O seguimento médio no pós-operatório foi de 19,5 meses, sem recorrência da lesão. CONCLUSÃO: Os cistos nasolabiais são lesões pouco freqüentes. A maioria apresenta-se com aumento de volume bem localizado, dor local e obstrução nasal. Enucleação é o tratamento de escolha com baixos índices de recorrência.


Nasolabial cyst is a rare lesion situated behind the ala nasi, extending backwards into the inferior nasal meatus and forward into the labio-gingival sulcus. AIM: We present our case of a nasolabial cyst, with the purpose of discussing clinical presentation, diagnosis and the more suitable surgical techniques to treat this disorder. MATERIALS AND METHODS: A retrospective study of eight patients with diagnosis of nasolabial cyst, carried out in the period of january/2000 to december/2006. The diagnosis was suggested by otorhinolaryngology exam and computer tomography. All patients were submitted to surgical treatment (enucleation) and definitive diagnosis was confirmed by histopathology. RESULTS: Predominant symptoms were nasal obstruction, swelling in the nasal vestibule region and local pain. Patients had had symptoms for a median of 26.2 months. CT scan was performed in all patients, showing a well outlined cystic lesion with bone remodeling in some cases. Median sizes of the cysts were 2.18cm. There was no evidence of recurrence during a mean follow-up of 19.5 months. CONCLUSION: Nasolabial cysts are rare lesions. Common presentation is a well-confined swelling, local pain and nasal obstruction. Enucleation is the treatment of choice with low recurrence rate.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Cistos , Doenças Labiais , Doenças Nasais , Cistos/diagnóstico , Cistos/cirurgia , Seguimentos , Doenças Labiais/diagnóstico , Doenças Labiais/cirurgia , Doenças Nasais/diagnóstico , Doenças Nasais/cirurgia , Estudos Retrospectivos , Tomografia Computadorizada por Raios X
3.
Rev. bras. otorrinolaringol ; Rev. bras. otorrinolaringol;72(2): 177-181, mar.-abr. 2006. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-434163

RESUMO

A ocorrência de corpos estranhos em otorrinolaringologia é motivo de freqüentes consultas em serviços de emergência. OBJETIVO: Avaliar a incidência de pacientes com corpo estranho, bem como analisar o quadro clínico e o tratamento nestes casos. MÉTODO: Foi realizado estudo prospectivo de 81 pacientes com diagnóstico de corpo estranho de nariz, orelha ou orofaringe admitidos no Serviço de Otorrinolaringologia do Hospital do Servidor Público Municipal de São Paulo, no período de abril de 2003 a março de 2005. RESULTADOS: Foram 57 casos de corpo estranho de orelha; 13 de cavidade nasal; e 11 de orofaringe. Destes pacientes, 51,85 por cento foram do sexo masculino e 48,15 por cento do sexo feminino. A média de idade foi de 23 anos. A média do tempo de evolução foi de 18,36 dias, sendo que 38,27 por cento dos casos foram atendidos com menos de 24 horas de evolução. Do total de pacientes, 83,95 por cento receberam atendimento inicial na clínica de otorrinolaringologia, e 16,05 por cento vieram encaminhados de outro serviço após alguma tentativa de remoção prévia. O sintoma mais comum dos casos de corpos estranhos de orofaringe foi a odinofagia presente em 90,91 por cento dos casos; nos corpos estranhos de nariz, a rinorréia unilateral e cacosmia estiveram presentes em 46,15 por cento dos casos; e nos corpos estranhos de orelha, 38,60 por cento evoluíram sem sintomas, e 28,07 por cento com hipoacusia. O corpo estranho mais freqüente de orofaringe foi a espinha de peixe (54,55 por cento); no nariz foi o papel (30,77 por cento); e na orelha foi o algodão (31,58 por cento). As complicações decorrentes da presença de corpo estranho ou da manipulação dos mesmos foram encontradas em 13 casos (16,05 por cento). CONCLUSÃO: A maioria dos casos com manipulação prévia para remoção de corpo estranho por profissional não-habilitado ou por leigo evoluiu com complicações, enfatizando que o manejo dos pacientes com corpo estranho deve ser realizado pelo médico otorrinolaringologista e com o uso de material adequado.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Corpos Estranhos/epidemiologia , Nariz , Orofaringe , Brasil/epidemiologia , Corpos Estranhos no Olho/complicações , Corpos Estranhos no Olho/epidemiologia , Corpos Estranhos no Olho/terapia , Corpos Estranhos/complicações , Corpos Estranhos/terapia , Incidência , Estudos Prospectivos
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