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Intervalo de ano
1.
Rio de Janeiro; Fiocruz/ENSP/Claves; 27.nov.2023. 41 p. ilus.
Não convencional em Português | LILACS, SES-RJ | ID: biblio-1518172

RESUMO

A cartilha é um material educativo fruto da pesquisa "Migração, saúde e violências: experiências de trabalhadoras(es) migrantes e refugiadas(os) no Rio de Janeiro", durante a qual foram escutadas(os) migrantes e refugiadas(os) residentes no Brasil, especificamente no estado do Rio de Janeiro. Os deslocamentos humanos são uma realidade de dimensões globais e garantir o acesso e a permanência de migrantes e refugiadas(os) em postos de trabalho seguros, saudáveis e não violentos deve ser uma das finalidades de sociedades que prezam pela justiça social. A migração e o refúgio podem trazer mudanças na forma de organização familiar e a necessidade de buscar emprego, casa, estudo, relações de amizade e redes de apoio. Ao mesmo tempo em que a migração e o refúgio podem ser experiências que tragam novos recomeços, os sentimentos de incerteza, insegurança, medo, saudades e preocupação estão presentes no cotidiano de migrantes e refugiadas(os) e se expressam também na esfera do trabalho. Associado a isso, o mundo do trabalho tem passado por profundas transformações, principalmente nas últimas cinco décadas, que vêm impactando a vida de trabalhadoras(es), como o aumento do desemprego, contratações temporárias, baixos salários e a permanência de trabalho escravizado e forçado. Portanto, é preciso reconhecê-las para enfrentá-las, de modo a garantir um ambiente de trabalho seguro e saudável para todas(os). (AU)


Assuntos
Atenção Primária à Saúde , Refugiados , Legislação Trabalhista , Saúde Pública , Grupos Populacionais , Equidade de Gênero , Vulnerabilidade Social
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