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1.
Trends psychiatry psychother. (Impr.) ; 45: e20210291, 2023. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1432493

RESUMO

Abstract Objective To describe translation to Spanish and Portuguese and adaptation of the Mental Illness Clinicians' Attitudes Scale version 4 (MICA v4). Methods The questionnaire was administered to primary care physicians (PCPs) from four Latin-American countries, Brazil, Bolivia, Chile, and Cuba. The validation process included four phases: 1) translation of the questionnaire to Spanish and Portuguese; 2) assessment of face validity; 3) assessment of reliability; and 4) evaluation of construct validity with confirmatory factor analysis (CFA). Results The study sample comprised 427 PCPs. The mean age of the Spanish-speaking sample (n = 252) was 40.1 (S.D = 9.7) years and the mean age of the Portuguese-speaking sample (n = 150) was 40.2 (S.D = 10.9) years. Both models demonstrated "appropriate" internal reliability. Total omega was 0.91 for the Spanish-speaking sample and 0.89 for the Portuguese-speaking sample. The CFA of both questionnaires showed an appropriate fit for a three-factor model (Portuguese: CFI = 0.927; TLI = 0.913; RMSEA = 0.066; Spanish: CFI = 0.945; TLI = 0.935; RMSEA = 0.068). Conclusion The Latin-American versions of the MICA v4 in Spanish and Brazilian Portuguese have appropriate psychometric properties, good internal consistency, and are applicable to and acceptable in the Latin-American context. The instrument proved its validity for collecting data on stigmatizing attitudes among health professionals in different contexts and cultures.

4.
Trends psychiatry psychother. (Impr.) ; 42(1): 86-91, Jan.-Mar. 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1099407

RESUMO

Abstract Objectives To investigate the 5-year prevalence of patients admitted to public inpatient care units due to a mental disorder, stratifying them by age group and diagnosis, and to assess trends of admissions over this time period in Porto Alegre. Methods All admissions to the public mental health care system regulated by the city-owned electronic system Administração Geral dos Hospitais (AGHOS) were included in the analysis. The total population size was obtained by estimations of Fundação de Economia e Estatística (FEE). General information about 5-year prevalence of inpatient admissions, time-series trends e prevalence by age groups and diagnosis were presented. Results There were 32,608 admissions over the 5-year period analyzed. The overall prevalence of patients was 1.62% among the total population, 0.01% among children, 1.12% among adolescents, 2.28% among adults and 0.93% among the elderly. The most common diagnosis was drug-related, followed by mood, alcohol-related and psychotic disorders. There was a linear trend showing an increase in the number of admissions from 2013 to the midst of 2014, which dropped in 2015. Conclusions Admissions due to mental disorders are relatively common, mainly among adults and related to drug use and mood disorders. Time trends varied slightly over the 5 years. Prevalence rates in real-world settings might be useful for policymakers interested in planning the public mental health system in large Brazilian cities.


Resumo Objetivos Investigar a prevalência de 5 anos de pacientes internados no sistema público de saúde por motivo de saúde mental, estratificando-os por grupo etário e diagnóstico, e avaliar tendências temporais nas admissões nesse período em Porto Alegre. Métodos Todas as admissões no sistema público de saúde mental reguladas pelo sistema eletrônico da cidade, denominado Administração Geral dos Hospitais (AGHOS), foram incluídos na análise. A população total foi obtida a partir de estimativas da Fundação de Economia e Estatística (FEE). Informações gerais sobre a prevalência de 5 anos de admissões, tendências das séries temporais e prevalência por grupo etário e por diagnóstico foram apresentadas. Resultados Ocorreram 32.608 admissões no período de 5 anos analisado. A prevalência global de pacientes foi de 1,62% na população total, 0,01% em crianças, 1,12% em adolescentes, 2,28% em adultos e 0,93% em idosos. Os diagnósticos mais comuns foram relacionados ao uso de drogas, seguidos de transtornos de humor, relacionados ao álcool e transtornos psicóticos. Houve uma tendência linear mostrando um aumento no número de admissões de 2013 a meados de 2014, que caíram em 2015. Conclusões Admissões por transtornos mentais são relativamente comuns, principalmente entre adultos e relacionados ao uso de drogas e transtornos de humor. Tendências lineares variaram levemente nos últimos 5 anos. Estimativas de prevalência no mundo real podem ser úteis para formuladores de políticas interessados em planejar o sistema público de saúde mental em grandes cidades brasileiras.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Criança , Pré-Escolar , Humanos , Lactente , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Admissão do Paciente/estatística & dados numéricos , Hospitais Públicos/estatística & dados numéricos , Transtornos Mentais/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Prevalência , Transtornos do Humor/terapia , Transtornos do Humor/epidemiologia , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias/terapia , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias/epidemiologia , Pacientes Internados/estatística & dados numéricos , Transtornos Mentais/terapia
5.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; 34(3): 334-351, Oct. 2012. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-656152

RESUMO

INTRODUCTION: Child/adolescent mental health (CAMH) problems are associated with high burden and high costs across the patient's lifetime. Addressing mental health needs early on can be cost effective and improve the future quality of life. OBJECTIVE/METHODS: Analyzing most relevant papers databases and policies, this paper discusses how to best address current gaps in CAMH services and presents strategies for improving access to quality care using existing resources. RESULTS: The data suggest a notable scarcity of health services and providers to treat CAMH problems. Specialized services such as CAPSi (from Portuguese: Psychosocial Community Care Center for Children and Adolescents) are designed to assist severe cases; however, such services are insufficient in number and are unequally distributed. The majority of the population already has good access to primary care and further planning would allow them to become better equipped to address CAMH problems. Psychiatrists are scarce in the public health system, while psychologists and pediatricians are more available; but, additional specialized training in CAMH is recommended to optimize capabilities. Financial and career development incentives could be important drivers to motivate employment-seeking in the public health system. CONCLUSIONS: Although a long-term, comprehensive strategy addressing barriers to quality CAMH care is still necessary, implementation of these strategies could make.


INTRODUÇÃO: Problemas de saúde mental na infância/adolescência (SMIA) trazem diversos prejuízos e geram altos custos. A assistência precoce pode ser custo efetiva, levando a melhor qualidade de vida a longo prazo. OBJETIVOS/MÉTODO: Analisando os artigos mais relevantes, documentos do governo, base de dados e a política nacional, este artigo discute como melhor administrar a atual falta de serviços na área da SMIA e propõe estratégias para maximizar os serviços já existentes. RESULTADOS: Dados apontam evidente falta de serviços e de profissionais para tratar dos problemas de SMIA. Serviços especializados, como o CAPSi (Centro de Atenção Psicossocial Infanto-Juvenil) estão estruturados para assistir casos severos, mas são insuficientes e desigualmente distribuídos. A maioria da população já tem bom acesso às unidades básicas de saúde e um melhor planejamento ajudaria a prepará-las para melhor assistir indivíduos com problemas de SMIA. Psiquiatras são escassos no sistema público, enquanto psicólogos e pediatras estão mais disponíveis; para estes recomenda-se capacitação mais especializada em SMIA. Incentivos financeiros e de carreira motivariam profissionais a procurarem emprego no sistema público de saúde. CONCLUSÕES: Apesar de estratégias complexas e de longo prazo serem necessárias para lidar com as atuais barreiras no campo da SMIA, a implantação de certas propostas simples já poderiam trazer impacto imediato e positivo neste cenário.


Assuntos
Adolescente , Criança , Humanos , Serviços de Saúde Mental , Atenção Primária à Saúde , Setor Público , Melhoria de Qualidade , Brasil , Programas Nacionais de Saúde , Médicos de Atenção Primária , Psiquiatria
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