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1.
Artigo em Espanhol | LILACS, BNUY, UY-BNMED | ID: biblio-1568770

RESUMO

La evaluación de la marcha en cinta caminadora puede resultar relevante para la toma de decisiones clínicas. No obstante, factores demográficos como la edad y el IMC pueden alterar la interpretación de los resultados. Nuestro objetivo fue obtener variables espacio- temporales, energéticas y costo de transporte durante la velocidad autoseleccionada en cinta caminadora para una muestra representativa de adultos uruguayos (n=28) y evaluar si diferentes rangos de edades e IMC pueden ser factores a tener en cuenta en pruebas clínicas donde se consideren dichas variables. Participaron 17 hombres y 11 mujeres (39,3 ± 14,8 años, 75,9 ± 12,5 kg, 1,74 ± 0,09 m, IMC 25,2 ± 4,06). Se realizó una reconstrucción 3D del movimiento en forma sincronizada con el consumo energético. Se obtuvieron valores de referencia y luego de agrupar los participantes según su IMC y rango de edad se compararon los datos mediante test de t (p≤0.05). Los resultados revelaron discrepancias significativas en las medidas espacio-temporales y energéticas de los adultos uruguayos al caminar en cinta con respecto a la literatura. La marcha difiere entre adultos jóvenes y de mediana edad en su velocidad autoseleccionada (p=0,03), longitud de zancada (p=0,01), trabajo mecánico externo (<0,001) y recuperación de energía mecánica (0,009), destacando la importancia de considerar la edad en evaluaciones clínicas. El IMC no influyó significativamente en estas variables. Estos hallazgos subrayan la necesidad de ajustar las interpretaciones de las pruebas clínicas de la marcha sobre cinta caminadora en adultos uruguayos de mediana edad (45 a 65 años).


Treadmill gait assessment can be relevant for clinical decision-making. However, demographic factors such as age and BMI may alter result interpretation. Our aim was to obtain spatiotemporal, energetic, and cost of transport variables during self-selected treadmill walking speed for a representative sample of Uruguayan adults (n=28) and to assess if different age ranges and BMI could be factors to consider in clinical tests involving these variables. Seventeen men and eleven women participated (39.3 ± 14.8 years, 75.9 ± 12.5 kg, 1.74 ± 0.09 m, BMI 25.2 ± 4.06). A synchronized 3D motion reconstruction was performed with energy consumption. Reference values were obtained and data were compared using t-tests (p≤0.05), after grouping participants by BMI and age range. Results revealed significant discrepancies in spatiotemporal and energetic measures of Uruguayan adults walking on the treadmill, compared to the literature. Gait differed between young and middle-aged adults in their self-selected speed (p=0.03), stride length (p=0.01), external mechanical work (p<0.001), and mechanical energy recovery (0.009), emphasizing the importance of considering age in clinical evaluations. BMI did not significantly influence these variables. These findings underscore the need to adjust interpretations of treadmill gait clinical tests in middle-aged Uruguayan adults (45 to 65 years).


A avaliação da marcha na esteira pode ser relevante para a tomada de decisões clínicas. No entanto, fatores demográficos como idade e IMC podem alterar a interpretação dos resultados. Nosso objetivo foi obter variáveis espaço-temporais, energéticas e custo de transporte durante a velocidade de caminhada autoselecionada na esteira para uma amostra representativa de adultos uruguaios (n = 28) e avaliar se diferentes faixas etárias e IMC podem ser fatores a serem considerados em testes clínicos que envolvam essas variáveis. Dezessete homens e onze mulheres participaram (39,3 ± 14,8 anos, 75,9 ± 12,5 kg, 1,74 ± 0,09 m, IMC 25,2 ± 4,06). Foi realizada uma reconstrução tridimensional do movimento sincronizada com o consumo de energia. Foram obtidos valores de referência e os dados foram comparados usando testes t (p≤0,05), após agrupar os participantes por IMC e faixa etária. Os resultados revelaram discrepâncias significativas nas medidas espaço-temporais e energéticas dos adultos uruguaios ao caminhar na esteira, em comparação com a literatura. A marcha diferiu entre adultos jovens e de meia-idade em sua velocidade autoselecionada (p=0,03), comprimento da passada (p=0,01), trabalho mecânico externo (<0,001) e recuperação de energia mecânica (0,009), destacando a importância de considerar a idade em avaliações clínicas. O IMC não influenciou significativamente essas variáveis. Esses achados destacam a necessidade de ajustar as interpretações dos testes clínicos de marcha na esteira em adultos uruguaios de meia- idade (45 a 65 anos).


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Composição Corporal/fisiologia , Caminhada/fisiologia , Teste de Esforço/estatística & dados numéricos , Índice de Massa Corporal , Distribuição por Idade
2.
Rev. méd. Urug ; 33(1): 71-77, mar. 2017.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-859968

RESUMO

Introducción: los individuos con accidente cerebrovascular (ACV) presentan una marcha asimétrica. Para su recuperación es importante conocer los valores angulares de cadera, rodilla y tobillo en diferentes eventos, pero esto no permite determinar en qué grado se cumple el objetivo de desplazarse minimizando el gasto de energía. El estudio de la mecánica del centro de masas durante la marcha puede contribuir en este último aspecto; este aporte, discutido y valorado en conjunto con los valores angulares, permitiría entender más sobre las complejidades de la marcha luego de un ACV. Objetivo: aplicar una herramienta para evaluar el aprovechamiento de energía mecánica en la marcha de pacientes con ACV y discutir los resultados en función de los valores angulares observados para miembros inferiores. Material y método: se realizó un estudio de reconstrucción tridimensional del movimiento utilizando un equipo Vicon Motion Systems en un individuo con ACV y uno sano. Se evaluaron los ángulos cadera, rodilla y tobillo en el plano sagital durante diferentes eventos de la marcha y se estimó el intercambio energético a través del cálculo de Energy recovery (R). Resultados: el individuo con ACV presentó un patrón de marcha donde predomina la flexión de ambos miembros inferiores durante la fase de apoyo y el R fue marcadamente menor (33%) que en el individuo control (56%). Estos resultados sugieren una asociación entre los valores angulares y los energéticos implicados en el cálculo de R. El abordaje tiene potencial utilidad clínica en el análisis de la marcha de sujetos con ACV.


Introduction: individuals who suffered a CVA present an asymmetrical gait. It is important to learn about the angles in the hip, knee and ankle during different events in order to contribute to their recovery, although this does not allow the calculation of the degree of fulfillment in stepping with minimum energy output. The study of the center of mass mechanics during gait may contribute in the latter. This contribution, once discussed and assessed, together with the angle values would enable a better understanding of the complexities of gait following a CVA. Objective: to apply a tool to assess the best use of mechanical energy in the gait of CVA patients, and to discuss results considering angle values observed in lower limbs. Method: we conducted a three-dimensional reconstruction study of movement with a Vicon Motion Systems equipment in a CVA patient and a healthy individual. Angles in the hip, knee and ankle were assessed in the sagittal plane during different gait events, and the energy exchange was estimates by means of Energy recovery (R) calculation. Results: The CVA patient presented a gait pattern where flexion of both lower limbs prevails during the contact phase and R was significantly lower (33%) than that of the control individual (56%). These results suggest there is an association between angle values and energy in the calculation of R. The approach has potential for clinical usefulness in the analysis of gait in individuals following a CVA.


Introdução: os indivíduos com acidente vascular cerebral (AVC) apresentam uma marcha assimétrica. Para sua recuperação é importante conhecer os valores angulares de quadril, joelho e tornozelo em diferentes eventos, porém isto não permite determinar em que grau o objetivo de deslocar-se minimizando o gasto de energia é atingido. O estudo da mecânica do centro de massas durante a marcha pode contribuir neste último aspecto; essa informação, discutida e avaliada juntamente com os valores angulares, permitiria entender melhor as características da marcha depois de um AVC. Objetivo: aplicar uma ferramenta para avaliar o aproveitamento de energia mecânica na marcha de pacientes com AVC e discutir os resultados em função dos valores angulares observados para membros inferiores. Material e método: realizou-se um estudo de reconstrução tridimensional do movimento utilizando um equipamento Vicon Motion Systems em um indivíduo com AVC e em outro sadio. Os ângulos quadril, joelho e tornozelo no plano sagital durante diferentes eventos da marcha foram avaliados e o intercambio energético foi estimado usando o cálculo de Energy recovery (R). Resultados: O indivíduo com AVC apresentou um padrão de marcha no qual predomina a flexão de ambos membros inferiores durante a fase de apoio e o R foi muito menor (33%) que no individuo controle (56%). Estes resultados sugerem uma associação entre os valores angulares e os energéticos implicados no cálculo de R. Esta abordagem tem uma potencial utilidade clínica na análise da marcha de sujeitos com tiveram um AVC.


Assuntos
Marcha , Acidente Vascular Cerebral
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