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1.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.);81(6): 663-670, Nov.-Dec. 2015. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-770205

RESUMO

ABSTRACT INTRODUCTION: The mandibular advancement device (MAD) is a option to treat patients with Obstructive Sleep Apnea Syndrome (OSAS). OBJECTIVE: To assess the influence of upper airway abnormalities on the success of and adherence to MAD in patients with OSAS. METHODS: Prospective study with 30 patients with mild to moderate OSAS and indications for MAD. The protocol included questionnaires addressing sleep and nasal complaints, polysomnography, and upper airway assessment. The analyzed parameters of patients who showed therapeutic success and failure and those who exhibited good and poor treatment adherence were compared. RESULTS: 28 patients completed the protocol; 64.3% responded successfully to treatment with MAD, and 60.7% exhibited good adherence to treatment. Factors associated with greater success rates were younger age (p = 0.02), smaller cervical circumference (p = 0.05), and lower AHI at baseline (p = 0.05). There was a predominance of patients without nasal abnormalities among patients treated successfully compared to those with treatment failure (p = 0.04), which was not observed in relation to adherence. Neither pharyngeal nor facial skeletal abnormalities were significantly associated with either therapeutic success or adherence. CONCLUSION: MAD treatment success was significantly lower among patients with nasal abnormalities; however, treatment adherence was not influenced by the presence of upper airway or facial skeletal abnormalities.


RESUMO INTRODUÇÃO: O Aparelho Intraoral (AIO) é uma opção para tratamento da Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS). OBJETIVOS: Avaliar a influência das alterações da VAS e esqueléticas faciais através de uma avaliação clinica sistematizada no sucesso e adesão ao (AIO) em pacientes com (SAOS). MÉTODO: Estudo prospectivo em que foram avaliados 30 pacientes com SAOS leve a moderada e indicação de AIO. Protocolo incluiu questionários de sono e queixas nasais; polissonografia e avaliação da VAS por rinoscopia anterior e oroscopia. Os parâmetros analisados foram comparados entre pacientes com sucesso e insucesso, e com boa e má adesão à terapia. RESULTADOS: Completaram o protocolo 28 pacientes. O sucesso ao tratamento foi de 64,3% e a adesão 60,7%. Os fatores associados ao sucesso foram menor idade, menor circunferência cervical e menor IAH basal. Quanto à presença de alterações nasais, houve predomínio de pacientes sem alteração nasal entre os pacientes com sucesso comparados àqueles com insucesso (p = 0,04); o que não foi observado em relação à adesão. Quanto às alterações faríngeas e alterações esqueléticas faciais, não houve significância. CONCLUSÃO: O sucesso do tratamento com AIO foi significativamente menor nos pacientes com alterações nasais, porém a adesão não foi influenciada pela presença de alterações de VAS ou esqueléticas faciais.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Avanço Mandibular/instrumentação , Apneia Obstrutiva do Sono/terapia , Cefalometria , Polissonografia , Estudos Prospectivos , Inquéritos e Questionários , Resultado do Tratamento
2.
Rev. bras. otorrinolaringol ; Rev. bras. otorrinolaringol;72(2): 267-271, mar.-abr. 2006. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-434177

RESUMO

A otite média crônica continua muito prevalente em nosso meio e permanece um desafio aos otorrinolaringologistas quanto ao seu tratamento. OBJETIVO: Demonstrar os fatores que podem interferir no sucesso das timpanoplastias e os resultados cirúrgicos obtidos durante o ano de 2002. FORMA DE ESTUDO: Clínico prospectivo. CASUíSTICA E MÉTODOS: Incluiu-se 37 pacientes portadores de otite média crônica não-colesteatomatosa (OMCNC) submetidos a timpanoplastia (in-lay ou underlay, com enxerto homólogo). Os pacientes passaram por protocolo de avaliação pré e pós-operatória que consistiu em anamnese, exame físico específico, nasofibroscopia e audiometria. RESULTADO: Fatores como idade, localização e tamanho da perfuração; estado da mucosa da orelha média; número de infecções/ano; tabagismo; história familiar de otorréia e disacusia; história pessoal de cirurgia otológica prévia; renda familiar mensal; enxerto, técnica e via de acesso utilizada; não apresentaram relevância estatística quanto ao fechamento da perfuração. A taxa de sucesso foi de 65 por cento para o fechamento da membrana timpânica e 100 por cento para o ganho audiométrico. CONCLUSÃO: As timpanoplastias devem ser consideradas no tratamento das OMCNC.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Otite Média/cirurgia , Perfuração da Membrana Timpânica/cirurgia , Timpanoplastia/métodos , Audiometria , Seguimentos , Otite Média/complicações , Estudos Prospectivos , Perfuração da Membrana Timpânica/etiologia , Fatores de Risco , Resultado do Tratamento , Timpanoplastia/efeitos adversos
3.
Rev. bras. otorrinolaringol ; Rev. bras. otorrinolaringol;71(4): 521-525, jul.-ago. 2005. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-419339

RESUMO

A adenoidectomia e/ou amigdalectomia são os procedimentos cirúrgicos mais realizados na Otorrinolaringologia. Traumas psicológicos infantis podem ser decorrentes das cirurgias ou da anestesia. OBJETIVO: Avaliar a assistência pré-operatória dada aos pacientes pelo perfil psicológico das crianças e de seus responsáveis, no pré e pós-operatório. TIPO DE ESTUDO: Clínico retrospectivo. MATERIAL E MÉTODO: Realizou-se um levantamento dos prontuários dos pacientes (entre 2 e 12 anos) submetidos à adenoidectomia e/ou amigdalectomia de fevereiro a dezembro de 2003 e analisado o Protocolo de Assistência Psicológica Breve aplicado a esses pacientes e responsáveis. RESULTADO: Do total de 78 pacientes, 32 (41,0 por cento) se encontravam na faixa etária pré-escolar e 46 (59,0 por cento) em idade escolar. O sentimento predominante na idade pré-escolar foi o medo (59,4 por cento), enquanto na escolar e de seus familiares foi a confiança: 63,0 por cento e 48,72 por cento, respectivamente. Quanto à expectativa do resultado cirúrgico tanto as crianças (73,08 por cento) quanto seus familiares (96,15 por cento) demonstraram otimismo. O temperamento emocional introvertido foi observado na maioria das crianças (52,56 por cento) e dos acompanhantes (51,28 por cento). A reação emocional delas e dos acompanhantes foi de tranqüilidade: 68,18 por cento e 97,73 por cento, respectivamente, no pós-operatório imediato. Todas as crianças encontraram-se, num parecer psicológico final, sem contra-indicações para a cirurgia. CONCLUSÃO: Independente do sentimento predominante ou do temperamento emocional, uma assistência pré-operatória faz-se necessária. Devemos ter um programa educacional contendo uma descrição verbal do procedimento juntamente com as sensações a serem experimentadas, associadas à interação dos pais com as crianças, visando diminuir o nível de ansiedade, a resposta ao estresse cirúrgico e possíveis seqüelas pós-operatórias.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Adenoidectomia/psicologia , Tonsilectomia/psicologia , Ansiedade/psicologia , Estresse Psicológico/psicologia , Período Pós-Operatório
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