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1.
Pesqui. vet. bras ; Pesqui. vet. bras;20(3): 102-8, jul.-set. 2000. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-279690

RESUMO

Sete eqüinos foram tratados experimentalmente com monensina sódica. Dois desses animais receberem 3-4 kg/eqüino/dia de uma ração comercial sabidamente implicada em surtos naturais da intoxicação por monensina em eqüinos e que continha 180 ppm±20 da droga. Um eqüino recebeu uma única dose de 5 mg/kg e um outro recebeu 4 doses diárias de 1 mg/kg de monensina sódica originária de um premix. Esses quatro eqüinos morreram ou foram sacrificados in extremis, 3-8 dias após o início da administração da droga. Um quinto eqüino recebeu dose única de 5 mg/kg de monensina, ficou levemente doente e se recuperou. Dois eqüinos não desenvolveram sinais da intoxicação. Um desses eqüinos tinha recebido 40 doses diárias de 0,5 mg/kg de monensina e o outro recebeu 3 kg/dia de uma ração da mesma marca que a usada nas fazendas onde surtos de intoxicação por monensina foram detectados (mas de uma outra partida, mais tarde determinada como contendo menos de 5 ppm de monensina). O aparecimento dos sinais clínicos ocorreu de 2 a 5 dias após a administração da droga e a duração do quadro clínico variou de 24 a 76 horas. Os sinais clínicos incluíam taquicardia, arritmia, gemidos, incoordenação, sudorese, decúbito esternal, decúbito lateral, pedaleios e morte. Em cinco dos eqüinos intoxicados observaram-se marcadas elevações da atividade plasmática de creatina fosfoquinase e, em um eqüino, houve leve aumento da atividade plasmática de aspartato aminotransferase. Os principais achados de necropsia consistiram em áreas brancas ou amarelas, focais ou focalmente extensas e bilateralmente simétricas nos músculos esqueléticos...


Assuntos
Animais , Masculino , Feminino , Antibacterianos/toxicidade , Doenças dos Cavalos/induzido quimicamente , Ionóforos/toxicidade , Monensin/toxicidade , Aspartato Aminotransferases/metabolismo , Creatina Quinase/metabolismo , Doenças dos Cavalos/patologia , Cavalos
2.
Pesqui. vet. bras ; Pesqui. vet. bras;19(2): 68-70, abr.-jun. 1999. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-325158

RESUMO

Säo descritos três surtos da intoxicaçäo por Senna occidentalis em bovinos em criaçäo extensiva, exclusivamente em pastoreio, durante o outono e início do inverno, em três estabelecimentos do estado do Rio Grande do Sul. Os bovinos afetados tinham acesso a antigas lavouras de soja ou restevas de lavouras de soja e milho altamente infestados por fedegoso (S. occidentalis). No estabelecimento 1, de um total de 34 novilhas (de aprox. 18 meses de idade), 10 morreram (29,1); no estabelecimento 2, morreram 9 (4,2) de um total de 212 vacas prenhes e, no estabelecimento 3, morreram 6 (12,0) de um total de 50 animais. O curso clínico variou de 3 a 6 dias, e os sinais clínicos incluíam urina marrom-escura, fraqueza muscular, tremores, andar cambaleante, decúbito esternal e morte. Os animais, mesmo em decúbito, permaneciam alerta e com reflexos normais, alimentando-se e bebendo água até poucas horas antes da morte. No estabelecimento 2, os bovinos começaram a adoecer 7 dias após terem sido retirados do campo infestado pela planta. As principais alterações observadas na necropsia foram áreas claras na musculatura esquelética, principalmente nos músculos dos membros posteriores e estrias esbranquiçadas na musculatura cardíaca. A principal lesäo microscópica era de degeneraçäo e necrose nos músculos esqueléticos (miopatia degenerativa tóxica multifocal multifásica). Os dados epidemiológicos, clínicos, de necropsia e histopatológico permitiram concluir pelo diagnóstico de intoxicaçäo por S. occidentalis, nesses três surtos.


Assuntos
Animais , Bovinos , Intoxicação por Plantas/veterinária , Senna/intoxicação , Músculo Esquelético/patologia , Pastagens , Intoxicação por Plantas
3.
Pesqui. vet. bras ; Pesqui. vet. bras;19(2): 71-78, abr.-jun. 1999. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-325159

RESUMO

Os frutos moídos de Xanthium cavanillesii foram administrados por via oral, em doses únicas ou fracionadas, a 15 ovinos adultos. Nove ovinos morreram. Doses a partir de 2 g/kg em uma única administraçäo foram letais para os ovinos. Doses únicas de 1,25 g/kg e doses de 2,5 g/kg subdivididas em duas administrações diárias (1,25 g/kg em dois dias consecutivos) näo causaram a intoxicaçäo. Sinais clínicos foram observados apenas nos animais que morreram. Iniciavam entre 5 horas e 20 horas após o início da administraçäo dos frutos. A evoluçäo do quadro clínico foi superaguda (90 minutos a 3 horas) ou aguda (9 a 13 horas). Sinais clínicos incluíam apatia, anorexia, hipomotilidade ruminal, tremores musculares generalizados, incoordenaçäo motora, andar rígido, relutância em caminhar, instabilidade, quedas e decúbito. Muitos animais apresentavam corrimento nasal seromucoso que dificultava a respiraçäo. Nas fases terminais havia tiques, sialorréia, convulsões, nistagmo, movimentos de pedalagem e períodos de apnéia seguidos de morte. Os principais achados de necropsia incluíam acentuaçäo do padräo lobular do fígado acompanhada de petéquias distribuídas aleatoriamente na superfície capsular e de corte, distensäo da vesícula biliar associada a edema e hemorragias na parede, ascite, hidrotórax, edema gelatinoso e translúcido da regiäo perirrenal, conteúdo do ceco e alça proximal do cólon ascendente ressequido, compactado, recoberto por muco e estrias de sangue coagulado. Havia petéquias e sufusões disseminadas. A principal lesäo microscópica consistia em acentuada necrose coagulativa hepatocelular centrolobular ou massiva acompanhada de congestäo e hemorragia e vacuolizaçäo ou tumefaçäo dos hepatócitos remanescentes.


Assuntos
Animais , Feminino , Asteraceae , Intoxicação por Plantas/veterinária , Fígado/patologia , Intoxicação por Plantas/patologia , Ovinos
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