RESUMO
Abstract Introduction: Serum level of high-mobility group box 1 protein is reportedly correlated with the severity of obstructive sleep apnea. Objective: We tried to evaluate the possibility of using the serum high-mobility group box 1 protein level as a biologic marker in obstructive sleep apnea patients. Methods: We generated a chronic intermittent hypoxia murine model that reflected human obstructive sleep apnea. Obstructive sleep apnea patients who underwent polysomnography were prospectively enrolled. Serum samples were obtained from mice and obstructive sleep apnea patients, and the serum high-mobility group box1 protein level was measured by enzyme-linked immunosorbent assay. Results: Serum high-mobility group box 1 protein level was 56.16 ± 30.33 ng/mL in chronic intermittent hypoxia and 18.63 ± 6.20 ng/mL in control mice (p<0.05). The mean apnea-hypopnea index and respiratory disturbance index values of enrolled obstructive sleep apnea patients were 50.35 ± 27.96 and 51.56 ± 28.53, respectively, and the mean serum high-mobility group box 1 protein level was 30.13 ± 19.97 ng/mL. The apnea-hypopnea index and respiratory disturbance index were not significantly correlated with the serum high-mobility group box 1 protein level (p>0.05). Instead, this protein level was significantly correlated with lowest arterial oxygen concentration (SaO2) (p<0.05). Conclusion: High-mobility group box 1 protein may be involved in the pathogenesis of obstructive sleep apnea, and the possibility of this protein being a useful biologic marker in obstructive sleep apnea should be further evaluated.
Resumo Introdução: O nível sérico da proteína de alta mobilidade do grupo Box-1 está relacionado com a gravidade da apneia obstrutiva do sono. Objetivo: Avaliar o uso do nível sérico da proteína de alta mobilidade do grupo Box-1 como um marcador biológico em pacientes com apneia obstrutiva do sono. Método: Geramos um modelo murino de hipóxia intermitente crônica que imita a apneia obstrutiva do sono em humanos. Pacientes com apneia obstrutiva do sono que fizeram polissonografia foram incluídos prospectivamente. Amostras de soro foram obtidas de camundongos e pacientes com apneia obstrutiva do sono e o nível sérico da proteína de alta mobilidade do grupo Box-1 foi medido por enzyme-linked immunosorbent assay. Resultados: O nível sérico da proteína de alta mobilidade do grupo Box-1 foi 56,16 ± 30,33 ng/mL em hipóxia intermitente crônica e 18,63 ± 6,20 ng/mL em camundongos controle (p < 0,05). Os valores médios do índice de apneia-hipopneia e do índice de distúrbio respiratório nos pacientes com apneia obstrutiva do sono foram 50,35 ± 27,96 e 51,56 ± 28,53, respectivamente, e o nível médio da proteína de alta mobilidade do grupo Box-1 foi 30,13 ± 19,97 ng/mL. O índice de apneia-hipopneia e o índice de distúrbio respiratório não foram significantemente associados com o nível da proteína de alta mobilidade do grupo Box-1 p> 0,05). Em vez disso, esse nível de proteína foi significantemente associado com o valor mais baixo da concentração arterial de oxigênio (SaO2) (p <0,05). Conclusão: A proteína de alta mobilidade do grupo Box-1 pode estar envolvida na patogênese da apneia obstrutiva do sono e a possibilidade de que essa proteína possa ser um marcador biológico útil na apneia obstrutiva do sono deve ser avaliada mais detalhadamente.
RESUMO
Abstract Introduction Stamm's S-point is gaining importance as a bleeding focus in severe epistaxis. However, prevalence and features of S-point bleeding compared to non S-point bleeding have not been studied. Objective To investigate the characteristics of patients with S-point bleeding among those with severe epistaxis and to compare the factors involved in the treatment of epistaxis. Methods We retrospectively analyzed medical records of 268 patients admitted to the otorhinolaryngology department of Konkuk University Hospital and Chung-Ang University Hospital with epistaxis of which the bleeding focus clarified. Patients with anterior nasal bleeding (n = 129) were excluded. The study was conducted at the department of otorhinolaryngology from January 2008 to August 2019. Collected data included patients' demographic information, bleeding focus, body mass index underlying medical and sinonasal diseases, laboratory test results (initial hemoglobin, platelet count, and triglyceride level), use of anticoagulants, direction of epistaxis, initial and final treatments, and need for blood transfusion. Results The prevalence of S-point bleeding was 28.8% of non-anterior bleeding cases. Mean body mass index score was lower in the S-point group (23.41 ± 3.71) compared to the non S-point group (24.93 ± 3.97) (p = 0.039). Underweight patients tended to show a greater incidence of S-point bleeding (15.0%) than non S-point bleeding (2.0%) (p = 0.010). Incidence of anemia was higher in the S-point group (67.5%) than in the non S-point group (36.4%). Anemia (Odds ratio [OR]: 3.635; 95% confidence interval [CI]: 1.669-7.914, p = 0.001) and underweight (body mass index < 18.5, OR: 8.559, CI: 1.648-44.445, p = 0.011) were significantly associated with S-point bleeding. Conclusion Prevalence of S-point bleeding was significant, underlining the importance of examining the S-point in patients with severe epistaxis. Patients with S-point bleeding had lower body mass index scores and a higher incidence of anemia than those with non S-point bleeding.
Resumo Introdução O S-point de Stamm tem ganhado importância como foco de sangramento na epistaxe grave. Entretanto, a prevalência e as características do sangramento no S-point em comparação com o sangramento em outros locais ainda não foram estudadas. Objetivo Investigar as características dos pacientes com epistaxe grave com sangramento no S-point e comparar os fatores envolvidos no tratamento da epistaxe. Método Analisamos retrospectivamente os prontuários médicos de 268 pacientes internados no Departamento de Otorrinolaringologia do Konkuk University Hospital e do Chung-Ang University Hospital com epistaxe cujo foco hemorrágico foi esclarecido. Pacientes com sangramento anterior (n = 129) foram excluídos. O estudo foi feito no Departamento de Otorrinolaringologia de janeiro de 2008 a agosto de 2019. Os dados coletados incluíram informações demográficas dos pacientes, foco hemorrágico, índice de massa corporal doenças médicas e nasosinusais subjacentes, resultados de exames laboratoriais (hemoglobina, contagem de plaquetas e nível de triglicerídeos iniciais), uso de anticoagulantes, direção da epistaxe, tratamentos iniciais e finais e necessidade de transfusão de sangue. Resultados A prevalência de sangramento no S-point foi de 28,8% dos casos de sangramento não anterior. O índice de massa corpórea médio foi menor no grupo com sangramento no S-point (23,41 ± 3,71) em comparação com o grupo não S-point (24,93 ± 3,97) (p = 0,039). Pacientes com baixo peso tenderam a apresentar maior incidência de sangramento no S-point (15,0%) do que sangramento em ponto não S (2,0%) (p = 0,010). A incidência de anemia foi maior no grupo com sangramento no S-point (67,5%) do que no grupo não S-point (36,4%). A anemia (odds ratio [OR]: 3,635; intervalo de confiança de 95% [IC95%]: 1,669-7,914, p = 0,001) e o baixo peso (IMC < 18,5, OR: 8,559, IC95%: 1,648-44,445, p = 0,011) foram significantemente associados com sangramento no S-point. Conclusão A prevalência de sangramento no S-point foi significativa, enfatizou a importância de examinar o S-point em pacientes com epistaxe grave. Pacientes com sangramento no S-point apresentaram escores mais baixos no índice de massa corpórea e maior incidência de anemia do que aqueles com sangramento em locais que não o S-point.