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1.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo;53(6): 341-343, Nov.-Dec. 2011. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-608553

RESUMO

Two cases of relapse in borderline leprosy were reported. Despite the late-reversal, reaction-like feature, the suspicion of relapse in both was based on persistent and slow-developing skin lesions and an absence of acute neuritis or reaction during one year of follow-up. The authors have considered this possible occurrence in lepromatous borderline-treated patients after their immune cellular restoration and defend that not all Type 1 reactions would be an inflammatory answer to persistent Mycobacterium leprae, but that they could be. Therefore, a relapse diagnosis could be applied and it is more advisable, as one year of Multi-Drug Therapy (MDT) is less dangerous and more efficient for these cases than one year of corticosteroids.


São apresentados dois casos de recidiva de hanseníase borderline. Apesar das características de reação reversa tardia, a suspeita de recidiva foi baseada no desenvolvimento insidioso e persistente de lesões cutâneas sem reação e neurite agudas, durante um ano de seguimento. Os autores consideram a possibilidade de recidiva em pacientes borderline virchowinano tratados, pela restauração da imunidade celular e postulam que embora nem toda reação tipo 1 seja devida a presença de M. leprae persistentes, isso também pode ocorrer. Assim, o diagnóstico de recidiva foi considerado ressaltando-se que um ano de poliquimioterapia oferece menos danos e pode ser mais eficiente nesses casos, que um ano de corticosteróides.


Assuntos
Adulto , Idoso , Humanos , Masculino , Hanseníase Dimorfa/patologia , Dermatopatias Bacterianas/patologia , Pele/patologia , Diagnóstico Precoce , Hansenostáticos/uso terapêutico , Hanseníase Dimorfa/tratamento farmacológico , Recidiva , Dermatopatias Bacterianas/tratamento farmacológico
2.
An. bras. dermatol ; An. bras. dermatol;86(4): 785-788, jul.-ago. 2011. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-600626

RESUMO

A retículo-histiocitose congênita autolimitada é o espectro benigno das histiocitoses de células de Langerhans, caracterizada pela presença de lesões cutâneas ao nascimento ou no período neonatal, ausência de manifestações sistêmicas e resolução espontânea do quadro clínico. Apesar do curso benigno e frequente autorresolução na maior parte dos pacientes, estudos mostram que, em alguns casos, pode haver disseminação ou recaída da doença, enfatizando que o curso clínico é variável, havendo necessidade de seguimento em longo prazo. O acompanhamento do paciente por longo período é importante para detectar possível envolvimento sistêmico, pois existe relato de recorrência, envolvendo pele, mucosa, ossos e glândula pituitária.


Congenital self-healing reticulohistiocytosis is the benign spectrum of Langerhans Cell Histiocytosis, characterized by cutaneous lesions at birth or in the neonatal period, absence of systemic manifestations and spontaneous resolution of clinical status. Despite the benign and often self-resolving course in most patients, studies show that in some cases there may be metastasis or recurrence of the disease, emphasizing that the clinical course is variable, requiring long-term follow-up. The monitoring of the patient for a long period is important to detect possible systemic involvement, as there is a report of recurrence involving the skin, mucosa, bone and pituitary gland.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Masculino , Histiocitose de Células de Langerhans/congênito , Histiocitose de Células de Langerhans/diagnóstico , Antígenos CD1/análise , Imuno-Histoquímica , Remissão Espontânea , /análise
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