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1.
Arq. bras. cardiol ; 108(1): 31-37, Jan. 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-838676

RESUMO

Abstract Background: Obstructive sleep apnea (OSA) is a very often clinical condition that can be associated with high mortality risk, particularly in coronary heart disease (CHD). The diagnosis of OSA is not always accessible via the gold-standard method polysomnography. Objective: To evaluate long-term influence of the high risk for OSA on fatal and non-fatal outcomes after acute coronary syndrome (ACS) in the Acute Coronary Syndrome Registry Strategy (ERICO) Study using the Berlin questionnaire as a surrogate. Methods: Berlin questionnaire, a screening questionnaire for OSA, was applied in 639 cases of ACS 30 days after the index event. Cox regression proportional-hazards model was used to calculate the hazard ratio (HR) of all-cause, cardiovascular and CHD (myocardial infarction) mortality, as well as, the combined endpoint of fatal or recurrent non-fatal CHD. Results: The high-risk group for OSA had higher frequencies of previous personal/family history of CHD and diabetes, in addition to a poorer event-free survival, as compared to the low-risk group (p-log-rank=0.03). The HR for fatal or recurrent non-fatal CHD was 4.26 (95% confidence interval, 1.18 - 15.36) in patients at high risk for OSA compared to those at low risk for OSA after a 2.6-year mean follow-up. Conclusions: Using Berlin questionnaire, we were able to identify high risk for OSA as an independent predictor of non-fatal reinfarction or CHD mortality in post-ACS individuals in a long-term follow-up.


Resumo Fundamento: Apneia obstrutiva do sono (AOS) é uma condição clínica muito frequente, que pode estar associada a alto risco de mortalidade, particularmente em doença arterial coronariana (DAC). Nem sempre o diagnóstico de AOS acha-se disponível por polissonografia, o método padrão-ouro. Objetivo: Avaliar, usando o Questionário de Berlim como substituto, a influência a longo prazo do alto risco para AOS nos desfechos fatal e não fatal após síndrome coronariana aguda (SCA) na Estratégia de Registro de Insuficiência Coronariana (estudo ERICO). Métodos: O Questionário de Berlim, para triagem de AOS, foi aplicado a 639 casos de SCA 30 dias após o evento índice. Usou-se o modelo de riscos proporcionais de Cox para calcular a razão de risco (HR) para mortalidade por todas as causas, por doença cardiovascular e por IAM (infarto agudo do miocárdio), assim como os desfecho combinado infarto do miocárdio fatal e recorrente não fatal. Resultados: O grupo de alto risco para AOS apresentou maior frequência de história pessoal/familiar de DAC e diabetes, assim como pior sobrevida livre de evento, quando comparado ao de baixo risco (p-log-rank = 0,03). A HR para IAM fatal e recorrente não fatal foi 4,26 (intervalo de confiança 95%: 1,18-15,36) para os pacientes de alto risco para AOS em comparação àqueles de baixo risco após seguimento médio de 2,6 anos. Conclusões: Usando o Questionário de Berlim, conseguimos identificar alto risco para AOS como fator preditivo independente de reinfarto não fatal ou mortalidade por IAM após SCA em seguimento em longo prazo.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Inquéritos e Questionários , Medição de Risco/métodos , Apneia Obstrutiva do Sono/mortalidade , Síndrome Coronariana Aguda/mortalidade , Prognóstico , Recidiva , Fatores Socioeconômicos , Fatores de Tempo , Brasil , Valor Preditivo dos Testes , Estudos Prospectivos , Fatores de Risco , Seguimentos , Apneia Obstrutiva do Sono/complicações , Apneia Obstrutiva do Sono/diagnóstico , Estimativa de Kaplan-Meier , Síndrome Coronariana Aguda/complicações
2.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 46(2): 173-176, abr. 2002. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-311027

RESUMO

O pé diabético é uma das complicaçöes mais comuns do diabetes, causando uma queda significativa da qualidade de vida dos pacientes vulneráveis, além de seu elevado custo econômico. No presente trabalho, analisamos, retrospectivamente, 234 pacientes diabéticos no ambulatório de pé diabético, através de exames clínico-laboratoriais e avaliaçäo dos pés utilizando o monofilamento de l0g Semmes Weinstein, martelo neurológico básico, doppler vascular e pedígrafo. Os pacientes foram catalogados quanto à idade, sexo e duraçäo do diabetes sendo que a média foi de 10 anos de doença. Observamos que, inicialmente, mais de 30 por cento dos pacientes apresentavam perda da sensibilidade protetora, calosidades e lesöes dermatológicas, todas fatores de risco para o desenvolvimento de úlcera de pé. Notou-se ainda a desinformaçäo sobre a doença. Em resumo, os dados do trabalho mostram uma grande prevalência de alteraçöes e os autores alertam para a importância do atendimento enfocando os pés dos pacientes visando uma assistência global e preventiva para evitar complicaçöes futuras.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Diabetes Mellitus , Pé Diabético/etiologia , Idoso de 80 Anos ou mais , Brasil , Diabetes Mellitus , Neuropatias Diabéticas/etiologia , Pé Diabético/prevenção & controle , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Úlcera do Pé/etiologia , Úlcera do Pé/prevenção & controle
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