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1.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; Ciênc. Saúde Colet. (Impr.);27(7): 2717-2728, 2022. tab, graf
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1384438

RESUMO

Resumo As características do ambiente alimentar podem interferir no acesso físico a alimentos saudáveis e acentuar as desigualdades em saúde. A presença de pântanos alimentares, ou seja, a maior disponibilidade de estabelecimentos de comercialização de alimentos ultraprocessados em relação aos que comercializam opções mais saudáveis, associado a características de vulnerabilidade da vizinhança, pode estar relacionado ao consumo de alimentos não saudáveis. Esse estudo identificou a distribuição espacial desses estabelecimentos e verificou se há e onde se localizam os pântanos alimentares em Campinas, São Paulo. Foram geocodificados restaurantes de comida rápida, feiras livres e supermercados/hipermercados. Administrações Regionais (ARs) com maior vulnerabilidade social de acordo com o Censo de 2010, e com maior disposição de restaurantes de comida rápida em relação a feiras livres e supermercados/hipermercados foram considerados pântanos alimentares. Os bairros menos vulneráveis apresentaram maior concentração de todos os tipos de estabelecimentos de comercialização de alimentos em relação às regiões mais vulneráveis. Em Campinas, de dezoito ARs, cinco foram consideradas pântanos alimentares. Os achados reforçam a necessidade de ações que melhorem a exposição a alimentos saudáveis em bairros mais vulneráveis.


Abstract The characteristics of the food environment can interfere with physical access to healthy foods and accentuate health inequalities. The presence of food swamps, i.e., the greater availability of ultra-processed food and commercial establishments compared to those that sell healthier options, are associated with the consumption of unhealthy foods. This study identified the spatial distribution of these establishments in Campinas, São Paulo. Fast-food restaurants, open-air organic/agroecological food markets and supermarkets were geocoded. Regional administrations (RAs) with greater social vulnerability according to the 2010 Census and with a greater availability of fast-food restaurants in relation to open-air food markets and supermarkets were considered food swamps. The less vulnerable neighborhoods had a higher concentration of all types of commercial food establishments compared to the most vulnerable regions. In Campinas, of eighteen RAs, five were considered food swamps. The findings reinforce the need for actions to improve exposure to healthy foods in more vulnerable neighborhoods.

2.
Mundo Saúde (Online) ; 41(3): 298-305, maio, 2017. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-999518

RESUMO

When children are exposed to tobacco, they are considered passive smokers and may have frequent respiratory complications. This study aimed to analyze the prevalence of passive smoking in schoolchildren and correlate it with the socioeconomic level of the parents / guardians, as well as to evaluate the lung function and respiratory muscle strength of passive smokers. First, the parents / guardians of the children filled out questionnaires about smoking habits and socioeconomic status. Subsequently, the students were classified as passive smokers or not exposed to tobacco, and submitted to a physical therapy evaluation, manovacuometry, and spirometry. In this way, the study was carried out with 98 children, 28.6% of whom were classified as passive smokers, with at least one smoker in the family, and 71% did not present tobacco exposure. The passive smokers' group had significantly lower MIP, FVC and peak expiratory flow than the group not exposed to tobacco. It was concluded that the prevalence of passive smoking among schoolchildren and the low level of schooling of the heads of the families of the passive smoking group was high. Both groups (passive smokers and the group not exposed to tobacco) presented a reduction in forced vital capacity, peak expiratory flow


Quando as crianças são expostas ao tabaco são consideradas tabagistas passivos e podem apresentar complicações respiratórias frequentes. Este estudo teve como objetivo analisar a prevalência do tabagismo passivo em escolares e correlacioná-la com o nível socioeconômico dos pais/responsáveis, bem como avaliar a função pulmonar e força muscular respiratória das crianças tabagistas passivas. Primeiramente, os pais/responsáveis das crianças preencheram questionários sobre hábitos de fumar e status socioeconômico. Posteriormente, os alunos foram classificados como tabagistas passivos ou não expostos ao tabaco, e submetidos à avaliação fisioterapêutica, manovacuometria e espirometria. Desta forma o estudo foi realizado com 98 crianças, sendo 28,6% classificadas como tabagistas passivos, com presença de no mínimo um tabagista na família, e 71% não apresentaram exposição ao tabaco. O grupo dos tabagistas passivos apresentou a PImáx, CVF e Pico de fluxo expiratório significativamente menores quo o grupo não exposto ao tabaco. Conclui-se que foi elevada a prevalência do tabagismo passivo entre os escolares e baixo nível de escolaridade dos chefes das famílias do grupo tabagista passivo e ambos os grupos (tabagistas passivos e outro grupo de não expostas ao tabaco) apresentaram redução na capacidade vital forçada e pico de fluxo expiratório e aumento do índice de Tiffeneau, no entanto quando comparados, não apresentaram diferenças estatisticamente significativas


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Sistema Respiratório , Espirometria , Tabagismo , Especialidade de Fisioterapia , Promoção da Saúde
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