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Intervalo de ano
1.
Rev. Bras. Ortop. (Online) ; 57(5): 891-895, Sept.-Oct. 2022. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1407710

RESUMO

Abstract Freiberg disease is a rare condition whose diagnosis requires a high clinical suspicion. Avascular necrosis of the metatarsal head progresses with articular collapse, leading to forefoot pain and limitation of the daily activities. Several surgical techniques have been described to address the disease, and since it is usually diagnosed in later-stages, most of them include joint-destructive procedures. The use of arthroscopy on the small joint of the foot has arisen in the last few years, but its application in Freiberg disease is still scant. Joint-preserving procedures have been advocated for cases of early-stage disease, aiming to relieve symptoms while preventing the progression of the disease. In the present report, we describe a successful treatment of a 12-year-old patient with early-stage Freiberg disease using core decompression and bone marrow graft through a minimally-invasive approach assisted by arthroscopy.


Resumo A doença de Freiberg é rara, e seu diagnóstico requer alto grau de suspeita clínica. A necrose avascular da cabeça do metatarso progride com colapso articular, e causa dor no antepé e limitação da atividade. Há diversas técnicas cirúrgicas para o tratamento da doença; como o diagnóstico geralmente é feito em estágios posteriores, a maioria dessas técnicas inclui procedimentos de destruição articular. A artroscopia tem sido utilizada nas pequenas articulações do pé nos últimos anos, mas sua aplicação na doença de Freiberg ainda é escassa. Procedimentos de preservação articular têm sido preconizados na doença em estágio inicial, com o objetivo de aliviar os sintomas e impedir a progressão. Neste relato, descrevemos o tratamento bem-sucedido de uma paciente de 12 anos de idade com doença de Freiberg em estágio inicial por meio de descompressão central e enxerto de medula óssea, por meio de abordagem minimamente invasiva assistida por artroscopia.


Assuntos
Humanos , Feminino , Criança , Artroscopia , Ossos do Metatarso , Transplante de Medula Óssea ,
2.
ABCD (São Paulo, Online) ; 35: e1704, 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1419818

RESUMO

ABSTRACT BACKGROUND: Gastric cancer is an aggressive neoplasm with a poor prognosis. The multimodal approach with perioperative chemotherapy is currently the recommended treatment for patients with locally advanced gastric cancer. This treatment induces a histopathological response expressed either through the degree of regression of the primary tumor or of the lymph nodes or through yTNM staging. Despite its advantages, there are still doubts regarding the effects of chemotherapy on postoperative morbidity and mortality. AIMS: This study aims to evaluate the impact of perioperative chemotherapy and its effect on anatomopathological results and postoperative morbidity and on patient survival. METHODS: This is an observational retrospective study on 134 patients with advanced gastric cancer who underwent perioperative chemotherapy and curative radical surgery. The degree of histological regression of the primary tumor was evaluated according to Becker's criteria; the proportion of regressed lymph nodes was determined, and postoperative complications were evaluated according to the Clavien-Dindo classification. Survival times were compared between the groups using Kaplan-Meier curves and the Mantel-Cox log-rank test. RESULTS: In all, 22.3% of the patients were classified as good responders and 75.9% as poor responders. This variable was not correlated with operative morbidity (p=1.68); 64.2% of patients had invaded lymph nodes and 46.3% had regressed lymph nodes; and 49.4% had no lymphatic invasion and 61.9% had no signs of venous invasion. Postoperative complications occurred in 30.6% of the patients. The group of good responders had an average survival of 56.0 months and the group of poor responders had 34.0 months (p=0.17). CONCLUSION: Perioperative chemotherapy induces regression in both the primary tumor and lymph nodes. The results of the operative morbidity were similar to those described in the literature. However, although the group of good responders showed better survival, this value was not significant. Therefore, further studies are needed to evaluate the importance of the degree of lymph node regression and its impact on the survival of these patients.


RESUMO RACIONAL: O cancer gástrico é uma neoplasia com mau prognóstico. A abordagem multimodal com quimioterapia-perioperatória é o tratamento recomendado para os pacientes com cancer gástrico localmente avançando. Este tratamento induz uma resposta histopatológica manifestado pelo grau de regressão do tumor primário, dos gânglios linfáticos e do estadiamento ypTNM. Apesar de suas vantagens, ainda há dúvidas quanto aos efeitos da quimioterapia na morbimortalidade pós-operatória. OBJETIVOS: Avaliar o impacto da quimioterapia perioperatória e o seu efeito nos resultados anatomopatológicos, na morbidade pós-operatória e na sobrevida. MÉTODOS: Estudo observacional-retrospetivo com 134 doentes com cancer gástrico avançado, que se submeteram a quimioterapia perioperatória e cirurgia radical curativa. O grau de regressão histológico do tumor primário foi avaliado de acordo com os critérios de Becker. A proporção de gânglios regredidos foi determinada e as complicações pós-operatórias foram avaliadas com a classificação de Clavien-Dindo. Os tempos de sobrevida foram comparados entre os grupos por meio das curvas de Kaplan-Meier e do teste Mantel-Cox Log Rank. RESULTADOS: 22,3% dos doentes foram classificados como bons-respondedores e 75,9% como maus-respondedores. Esta variável e a morbidade pós-operatória não estavam relacionadas. 64,2% dos doentes apresentaram invasão ganglionar e 46,3% tinham regressão ganglionar, 49,4% não tinham invasão linfática e 61,9% não tinham sinais de invasão venosa. As complicações pós-operatórias ocorreram em 30,6% dos pacientes. O grupo dos bons respondedores apresentou uma sobrevida mediana de 56,0 meses e o grupo dos maus respondedores 34,0 meses. CONCLUSÕES: A quimioterapia perioperatória induz a regressão quer do tumor primário e dos gânglios-linfáticos. Os resultados da morbidade pós-operatória foram semelhantes aos descritos na literatura. Apesar do grupo dos bons-respondedores apresentar melhor sobrevida, este valor não foi significativo. Assim, são necessários mais estudos que avaliem a importância do grau de regressão ganglionar e o seu impacto na sobrevida.

3.
Coluna/Columna ; 19(4): 302-307, Oct.-Dec. 2020. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1133593

RESUMO

ABSTRACT Herbert von Luschka, a German anatomist, was the first to describe the developmental changes in the anatomical structures of the cervical spine. Degenerative cervical myelopathy (DCM) represents a collection of pathological entities that cause compression of the cervical spinal cord, resulting in a clinical syndrome typified by spasticity, hyperreflexia, pathologic reflexes, finger/hand clumsiness, gait disturbance and sphincter dysfunction. In the cervical spine, certain patients are more likely to have myelopathy due to a congenitally narrowed cervical spine canal. Degenerative changes are more common at C5 and C6 or C6 and C7 due to the increased motion at these levels. Additional contributors to canal narrowing are infolding of the ligamentum flavum, olisthesis, osteophytes, and facet hypertrophy. Myelopathy will develop in approximately 100% of patients with canal stenosis greater than 60% (less than 6 mm sagittal disc cord space). Classically it has an insidious onset, progressing in a stepwise manner with functional decline. Without treatment, patients may progress toward significant paralysis and loss of function. Treatment requires surgery with either anterior or posterior decompression of the area of narrowing, and probable fusion. Factors of a poor prognosis include symptoms lasting for more than 18 months, increased range of motion in the cervical spine, and female gender. In this study, we give an overview of the state-of-the-art in DCM, with a focus on the pathophysiology, clinical presentation, differential diagnosis, imaging evaluation, natural history, treatment options and complications. Level of evidence III; Review article.


RESUMO Herbert von Luschka, anatomista alemão, foi o primeiro a descrever as mudanças no desenvolvimento das estruturas anatômicas da coluna cervical. A mielopatia cervical degenerativa (MCD) representa um conjunto de entidades patológicas que causam compressão da medula espinhal cervical, resultando em uma síndrome clínica caracterizada por espasticidade, hiperreflexia, reflexos patológicos, perda de destreza manual, distúrbios de marcha e disfunção de esfíncteres. Certos pacientes têm maior probabilidade de desenvolver mielopatia na coluna cervical em decorrência de estenose congênita do canal cervical. As alterações degenerativas são mais comuns em C5 e C6 ou C6 e C7 devido ao aumento da mobilidade nesses níveis. Outros fatores que contribuem para a estenose do canal medular são hipertrofia do ligamento amarelo, listese, osteofitose e hipertrofia de facetas. A mielopatia cervical ocorre em aproximadamente 100% dos pacientes com estenose do canal superior a 60%, isto é, espaço da medula discal sagital menor que 6 mm. Em geral, tem início insidioso, progredindo gradualmente com declínio funcional. Sem tratamento, os pacientes podem progredir para paralisia significativa e perda de função. O tratamento requer cirurgia de descompressão anterior ou posterior da área estenosada e provável fusão. Os fatores de mau prognóstico prevalecem no sexo feminino e incluem sintomatologia com duração superior a 18 meses e aumento da amplitude de movimento da coluna cervical. Neste estudo, apresentamos uma visão geral do estado da arte em MCD, com ênfase de fisiopatologia, apresentação clínica, diagnóstico diferencial, avaliação por imagem, história natural, opções de tratamento e complicações. Nível de evidência III; Artigo de revisão.


RESUMEN Herbert von Luschka, anatomista alemán, fue el primero en describir los cambios en el desarrollo de las estructuras anatómicas de la columna cervical. La mielopatía cervical degenerativa (MCD) representa un conjunto de entidades patológicas que causan compresión de la médula espinal cervical, resultando en un síndrome clínico caracterizado por espasticidad, hiperreflexia, reflejos patológicos, pérdida de destreza manual, disturbios de marcha y disfunción de esfínteres. Ciertos pacientes tienen mayor probabilidad de desarrollar mielopatía en la columna cervical como consecuencia de estenosis congénita del canal cervical. Las alteraciones degenerativas son más comunes en C5 y C6 o C6 y C7, debido al aumento de la movilidad en esos niveles. Otros factores que contribuyen para la estenosis del canal medular son la hipertrofia del ligamento amarillo, listesis, osteofitosis e hipertrofia de facetas. La mielopatía cervical ocurre en aproximadamente 100% de los pacientes con estenosis del canal superior a 60%, esto es, espacio de la médula discal sagital menor que 6mm). En general, tiene inicio insidioso, progresando gradualmente con disminución funcional. Sin tratamiento, los pacientes pueden progresar para parálisis significativa y pérdida de función. El tratamiento requiere cirugía de descompresión anterior o posterior del área estenosada y probable fusión. Los factores de mal pronóstico prevalecen en el sexo femenino e incluyen sintomatología con duración superior a 18 meses y aumento de la amplitud de movimiento de la columna cervical. En este estudio, presentamos una visión general del estado del arte en MCD, con énfasis de fisiopatología, presentación clínica, diagnóstico diferencial, evaluación por imagen, historia natural, opciones de tratamiento y complicaciones. Nivel de evidencia III; Artículo de revisión.


Assuntos
Humanos , Compressão da Medula Espinal , Coluna Vertebral , Espondilose
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