RESUMO
A homeopatia foi criada pelo médico Samuel Hahnemann há cerca de 200 anos sendo empregada em muitos países como medicina alternativa. No entanto, a eficácia clínica dos tratamentos homeopáticos ainda não foi comprovada, consistentemente. Esta pesquisa teve como objetivo principal comparar as respostas clínica e endoscópica a um tratamento homeopático com aquelas observadas com placebo em portadores de doença do refluxo gastroesofágico erosiva confirmada por endoscopia. Foram objetivos secundários a avaliação das influências da presença de hérnia hiatal, de grau de esofagite e da crença na eficácia da homeopatia sobre os resultados
Assuntos
Masculino , Feminino , Adulto , Humanos , Refluxo Gastroesofágico , Terapêutica HomeopáticaRESUMO
Analisaram-se retrospectivamente 94 paciente submetidos à toracotomia de urgência por trauma que apresentavam sinais vitais ao chegar ao centro cirúrgico do Hospital da RetauraçÝo- Recife. O quadro clínico predominante à admissÝo e o principal critério de indicaçÝocirúrgica foi o choque hipovolêmico. Haviam lesSes extra-torácicas associadas em 43 pacientes (45,7por cento). Os órgÝos mais acometidos foram pulmÝo esquerdo (34,0por cento), pulmÝo direito(24,5por cento) e coraçÝo (22,3por cento). Trinta e quatro pacientes (36,2por cento) apresentaram complicaçSes, predomínio de caáter infeccioso. NÝo houve correlaçÝo estatisticamente significativa entre o regime antibioótico usado e a presença de complicaçSes pós-operatórias. Onze pacientes (11,7por cento) foram à óbito, sendo cinco (45,6por cento) destes devido à complicaçSes infecciosas. Todos estes a partir do terceiro dia pós-operatório. Os demais óbitos foram relacionados à gravidade do trauma. A presença de lesSes extra-torácicas associou-se de forma estatisticamente significativa com o desenvolvimento de complicaçSes pós-operatórias e com a mortalidade(p<0,05). As complicaçSes pós-operatórias que exigiram reoperaçÝo e a presença de peritonite estiveram de forma estatisticamente significativa relacionados com a mortalidade (p<0,05). Pacientes com trauma cardíaco nas condiçSes estidadas apresentaram baixa mortalidade