RESUMO
We aimed to evaluate knowledge of first aid among new undergraduates and whether it is affected by their chosen course. A questionnaire was developed to assess knowledge of how to activate the Mobile Emergency Attendance Service - MEAS (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência; SAMU), recognize a pre-hospital emergency situation and the first aid required for cardiac arrest. The students were also asked about enrolling in a first aid course. Responses were received from 1038 of 1365 (76.04%) new undergraduates. The questionnaires were completed in a 2-week period 1 month after the beginning of classes. Of the 1038 respondents (59.5% studying biological sciences, 11.6% physical sciences, and 28.6% humanities), 58.5% knew how to activate the MEAS/SAMU (54.3% non-biological vs 61.4% biological, P=0.02), with an odds ratio (OR)=1.39 (95%CI=1.07-1.81) regardless of age, sex, origin, having a previous degree or having a relative with cardiac disease. The majority could distinguish emergency from non-emergency situations. When faced with a possible cardiac arrest, 17.7% of the students would perform chest compressions (15.5% non-biological vs 19.1% biological first-year university students, P=0.16) and 65.2% would enroll in a first aid course (51.1% non-biological vs 74.7% biological, P<0.01), with an OR=2.61 (95%CI=1.98-3.44) adjusted for the same confounders. Even though a high percentage of the students recognized emergency situations, a significant proportion did not know the MEAS/SAMU number and only a minority had sufficient basic life support skills to help with cardiac arrest. A significant proportion would not enroll in a first aid course. Biological first-year university students were more prone to enroll in a basic life support course.
Assuntos
Adolescente , Feminino , Humanos , Masculino , Adulto Jovem , Sistemas de Comunicação entre Serviços de Emergência , Primeiros Socorros , Letramento em Saúde/estatística & dados numéricos , Cuidados para Prolongar a Vida/classificação , Estudantes , Universidades , Brasil , Educação de Pós-Graduação/classificação , Competência em Informação , Modelos Logísticos , Fatores Sexuais , Inquéritos e QuestionáriosRESUMO
O objetivo do trabalho foi apreender como os enfermeiros dos Núcleos de Saúde da Família do Distrito Oeste - Ribeirão Preto compreendem a intersetorialidade e buscam articulação com os equipamentos sociais na assistência à saúde da população de suas áreas adstritas. No percurso metodológico utilizou-se o Discurso do Sujeito Coletivo como técnica de ordenação dos dados. Os resultados mostram que a intersetorialidade é um desafio a ser conquistado, pois os profissionais e setores ainda trabalham de forma fragmentada. Percebe-se, nos depoimentos, uma confusão conceitual sobre intersetorialidade pois tomam-na como responsabilidade individual a partir das demandas individualizadas dos usuários. Desta forma, identificam a intersetorialidade como um processo de trabalho penoso e solitário. Entendem, ainda, a necessidade da criação de uma rede de apoio para a efetivação desse princípio e acreditam que é preciso começar a entender e escutar a opinião de outros profissionais e setores.