RESUMO
Relato de experiências das unidades da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás, no período de 2019 a 2022. Relata sobre a regionalização dos serviços de saúde, processo que possibilita a definição de recortes espaciais para fins de planejamento, organização e gestão de redes de ações e serviços de saúde. Discorre sobre o financiamento da Atenção Primária em Saúde, a estruturação da Rede Estadual de Policlínicas, o planejamento da alta hospitalar responsável ou desospitalização, os avanços e equipes especializadas em saúde mental
Report on the experiences of the units of the State Department of Health of Goiás, from 2019 to 2022. It reports on the regionalization of health services, a process that allows the definition of spatial cuts for planning, organization and management of action networks and health services. Discusses the financing of Primary Health Care, the structuring of the State Network of Polyclinics, the planning of responsible hospital discharge or dehospitalization, advances and specialized teams in mental health
Assuntos
Alta do Paciente , Atenção Primária à Saúde , Regionalização da Saúde/organização & administração , Saúde Mental , Políticas, Planejamento e Administração em Saúde , Centros de Saúde , Atenção à SaúdeRESUMO
O pioneirismo em regionalização no Estado de Goiás é demonstrado através da abordagem dos tópicos regionalização, regionais e suas divisões, matriciamento, gestão, planejamento, coordenação, neuroliderança e fortalecimento
Pioneering in regionalization in the State of Goiás is demonstrated through the approach of the topics regionalization, regions and their divisions, matrix support, management, planning, coordination, neuro-leadership and strengthening
Assuntos
Regionalização da Saúde , Estratégias de Saúde Regionais , Regionalização da Saúde/organização & administração , Estratégias de Saúde Regionais/organização & administraçãoRESUMO
O objetivo deste estudo foi o de realizar um levantamento do conhecimento e atitudes tomadas pelos agentes comunitários em relação às queixas de dores musculoesqueléticas. Atualmente, por conta da mudança de hábitos, a falta de tempo, o sedentarismo, entre outros, a dor musculoesquelética é algo que vem se incorporando à comunidade muito frequentemente, comprometendo a população. Quanto a isso, um importante multiplicador de saúde se vê no agente comunitário de saúde (ACS), elo importante entre a população e os meios de saúde. Trata-se de um estudo qualitativo e, como instrumento, foi usado roteiro de entrevista semiestruturada individual. Foram sujeitos do estudo agentes comunitários de saúde de Núcleos de Saú- de da Família de um município do interior de São Paulo. As entrevistas foram gravadas, posteriormente transcritas e, após análise, foram divididas em categorias. Foi possí- vel perceber que os agentes, em sua maioria, identificam corretamente e orientam rapidamente para que o indiví- duo procure ajuda, em alguns casos, podendo, também, auxiliar na conduta, repassando algumas orientações posturais mais simples para aliviar esse tipo de dor, enquanto o paciente ainda não passou por avaliação clínica. Ou até mesmo depois de o paciente ser avaliado, podendo refor- çar algumas orientações que foram indicadas por outros profissionais de saúde. Ainda é necessária mais capacita- ção a esses ACS, para que possam sentir mais segurança nessa ação e uma melhor pactuação das atribuições desses profissionais dentro da equipe de saúde da família.
The aim of this study was to conduct a survey of community health workers' knowledge and actions taken in relation to complaints of musculoskeletal pain. Currently, due to changes in habits, lack of time, physical inactivity, among other causes, musculoskeletal pain is appearing increasingly in the community, too often with adverse effects on the population. In this respect an important health multiplier can be seen in the community health worker, an important link between the population and the means to health. This is a qualitative study using a semi-structured interview script as its instrument. The study subjects were community health workers at the Family Health Centers of a municipality in the State of São Paulo. The interviews were recorded, later transcribed, and after analysis were divided into categories. It could be seen that most agents correctly identify and quickly guide the individuals needing to seek help. In some cases they can also lend help with behaviors by offering some simple postural guidelines to alleviate this kind of pain while the patient has not yet undergone clinical evaluation. Or even after the patient is evaluated, they can reinforce some guidelines already recommended by other health professionals. Still, more training for these community health workers is needed so that they might feel more secure in this action and have a better consensus on the duties of such professionals within the family health team.