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1.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 25(2): 115-23, abr.-jun. 1992. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-141195

RESUMO

Os Autores fazem um estudo retrospectivo e prospectivo de 6 pacientes portadores de leishmaniose cutânea difusa, observados no Estado do Maranhäo a partir de 1974. Os casos abordados säo oriundos de diversas regiöes do estado, observando-se em todos eles o envolvimento da leishmania (Leishmania) amazonensis, sendo que 5 (84 por cento) dos pacientes apresentaram início de doença na 1ª década de vida. Em todos os pacientes envolvidos no estudo, houve relato de lesäo inicial nodular única, que, posteriormente, em período variável de tempo, disseminou-se adquirindo outros aspectos. Evolutivamente apresentaram múltiplas lesöes nodulares e ulcerada, intradermorreaçäo de Montenegro(-) e refratariedade aos esquemas terapêuticos utilizados até ao presente momento


Assuntos
Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Humanos , Masculino , Feminino , Leishmaniose Tegumentar Difusa/epidemiologia , Fatores Etários , Brasil/epidemiologia , Seguimentos , Leishmaniose Tegumentar Difusa/diagnóstico , Estudos Prospectivos , Estudos Retrospectivos , Fatores Sexuais
2.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 25(1): 37-44, jan.-mar. 1992. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-141182

RESUMO

Com o objetivo de verificar o comportamento clínico-epidemiológico da cromoblastomicose no Estado do Maranhäo, foi feito um estudo retrospectivo de 13 casos, no serviço de Doenças Infecciosas e Parasitárias do Hospital dos Servidores do Estado do Maranhäo no período de nov/88 a julho/91. Para a investigaçäo, foi utilizada uma ficha protocolo com todos os dados necessários para uma análise posterior. Nos casos analisados observou-se maior prevalência na faixa etária entre 50 e 60 anos (46,1 por cento) e do sexo masculino (84,6 por cento). Doze pacientes eram procedentes do estado do Maranhäo, dentre os quais 10 da microrregiäo da baixada ocidental maranhense. Quanto à profissäo, 12 (92,3 por cento) eram lavradores. Na sua maioria apresentavam as lesöes nos membros inferiores de forma verrugo-confluentes, cor acastanhada, com prurido. O tempo de evoluçäao variou de 0 a 15 anos em 12 casos (92,3 por cento). Quanto aos aspectos laboratoriais, o exame histológico feito em 12 pacientes, diagnosticando cromoblastomicose em 100 por cento deles e a cultura isolou Fonsecaea pedrosoi em 9 casos (70 por cento). O tratamento realizado em todos os pacientes, com algumas variaçöes foi feito com 5 - fluorocitosina apresentado bons resultados evolutivamente. Constatou-se neste trabalho uma provável zona endêmica de cromoblastomicose na microrregiäo da baixada ocidental maranhense, até agora desconhecida


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Cromoblastomicose/diagnóstico , Fungos Mitospóricos , Fatores Etários , Biópsia , Brasil/epidemiologia , Cromoblastomicose/epidemiologia , Cromoblastomicose/microbiologia , Cromoblastomicose/patologia , Fungos Mitospóricos/isolamento & purificação , Prevalência , Estudos Prospectivos , Estudos Retrospectivos , Fatores Sexuais , Pele/microbiologia , Pele/patologia
4.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 23(4): 205-8, out.-dez. 1990. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-105475

RESUMO

Os autores relatam que durante 14 anos de trabalho clínico em campo, realizado nas comunidades de Três Braços e Corte de Pedra, bahia, acompanharam 1.416 pacientes portadores de Leishmaniose Tegumentar Americana, cuja espécie envolvida na transmissäo, é predominamente a Leishmania Viannia brasilienses. A terapêutica utilizada rotineiramente nos casos é o antimoniato-N-metilglucamina (Glucantime). Contudo, 16 pacientes do sexo masculino recusaram-se a utilizar a medicaçäo e 6 do sexo feminino encontravam-se em período gestacional, portanto näo utilizaram o medicamento. Estes pacientes foram acompanhados por um período entre 4 a 12 anos, a partir do diagnóstico. observou-se que em 9 pacientes (40.9%) desta casuística, o tempo de cicatrizaçäo após o aparecimento da lesäo, pode ser calculado em 6 meses de evoluçäo. Quando se eleva a observaçäo para 12 meses, temos que 19 pacientes (86,3%) cicatrizaram suas lesöes neste período. Em 3 casos (13.6%) as lesöes permaneceram ativas por mais de 12 meses. Conclui-se que os determinantes da cicatrizaçäo natural das lesöes produzidas por Leishmania Viannia brasiliensis permanecem desconhecidos, dificultando para nós entedermos e compararmos aos efeitos das drogas utilizadas no tratamento da leishmaniose tegumentar


Assuntos
Leishmaniose Cutânea/fisiopatologia , Leishmaniose Cutânea/parasitologia , Remissão Espontânea , Estudos Retrospectivos , Cicatrização
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