RESUMO
Tanto la osteomielitis como la osteoartritis séptica en el período neonatal son patologías infrecuentes. La afectación ósea de la columna cervical es aún más rara, siendo excepcional en neonatos. Son patologías graves, con elevada morbimortalidad, donde el diagnóstico y tratamiento precoz agresivo son de suma importancia para el pronóstico vital y funcional. Presentamos el caso de un neonato que presentó una sepsis a S. Aureus multirresistente, asociada a una osteomielitis de la primera vértebra cervical y a una osteoartritis séptica de la cadera izquierda. Fue tratado precozmente de forma quirúrgica y con antibioticoterapia, presentando una buena evolución.
Both osteomyelitis and septic osteoarthritis in the neonatal period are infrequent pathologies. Bone involvement of the cervical spine is even rarer, being exceptional in neonates. These are serious pathologies, with high morbimortality, where early diagnosis and aggressive treatment are of utmost importance for the vital and functional prognosis. We present the case of a neonate who presented with sepsis due to multidrug-resistant S. Aureus, associated with osteomyelitis of the first cervical vertebra and septic osteoarthritis of the left hip. He was treated early surgically and with antibiotic therapy, presenting a good evolution
Tanto a osteomielite como a osteoartrose séptica no período neonatal são patologias raras. O envolvimento ósseo da coluna cervical é ainda mais raro, sendo excepcional nos recém-nascidos. Estas são patologias graves, com elevada morbimortalidade, onde o diagnóstico precoce e o tratamento agressivo são da maior importância para o prognóstico vital e funcional. Apresentamos o caso de um recém-nascido que apresentou sepse devido a S. Aureus multirresistente, associado a osteomielite da primeira vértebra cervical e osteoartrose séptica da anca esquerda. Foi tratado precocemente cirurgicamente e com terapia antibiótica, com uma boa evolução.
Assuntos
Humanos , Masculino , Recém-Nascido , Osteomielite/diagnóstico , Atlas Cervical/patologia , Infecções Estafilocócicas/diagnóstico , Quadril/patologia , Osteomielite/tratamento farmacológico , Rifampina/uso terapêutico , Infecções Estafilocócicas/tratamento farmacológico , Vancomicina/uso terapêutico , Diagnóstico Tardio , Sepse Neonatal , Antibacterianos/uso terapêutico , Anticoagulantes/uso terapêuticoRESUMO
Introducción: Las fracturas del húmero distal corresponden al 2% de todas las fracturas. Son los pacientes más añosos, los que presentan mayor desafío terapéutico. Suelen presentarse con huesos osteoporóticos, lo que conlleva a producir fracturas con mayor conminución articular y metafisaria; así como también dificultar una fijación estable y rígida de las mismas, que permita una movilidad precoz. Estas características generan controversia a la hora de elegir el tratamiento adecuado. El objetivo de este estudio es revisar la bibliografía de la última década, acerca de cuál es la mejor opción terapéutica para las fracturas de húmero distal en pacientes añosos. Materiales y métodos: Se realizó una búsqueda sistematizada a través de los buscadores electrónicos PubMed y Timbó en agosto 2019. La búsqueda llego a un total de 475 artículos, de los cuales se seleccionaron 24 según criterios de inclusión y exclusión. Discusión: La mayoría de los estudios analizados son estudios de serie de casos retrospectivos. En los trabajos revisados, existen fracturas tanto extra como intra-articulares. Se analizaron los resultados de los distintos tratamientos realizados según parámetros clínicos, scores funcionales y complicaciones. Conclusiones: El tratamiento conservador es una opción válida para aquellos pacientes en los que el terreno no permita una intervención quirúrgica. Para las fracturas tipo extra-articulares y parcialmente articulares, la reducción abierta y fijación interna es el tratamiento de elección. Para las fracturas articulares completas, no hay diferencias significativas en cuanto a scores utilizados entre la reducción abierta y fijación interna con la artroplastia de codo. Faltan estudios prospectivos que comparen ambos tratamientos.
Introduction: Distal humerus fractures account for 2% of all fractures. It is the elderly patients who present the greatest therapeutic challenge. Osteoporotic bones, more common in this population, lead to the production of fractures with greater joint and metaphyseal comminution. As a result, stable and rigid fixation becomes more difficult, hindering early mobility. These characteristics generate controversy when choosing the appropriate treatment. The aim of this study is to review the literature of the last decade regarding the best therapeutic option for distal humerus fractures in elderly patients. Methods: A systematized search was performed through the electronic search engines PubMed and Timbó in august 2019. The search reached a total of 475 articles, of which 24 were selected according to inclusion and exclusion criteria. Discussion: Most of the studies analyzed are retrospective case series studies. In the articles reviewed, there are both extra and intra-articular fractures. The results of the different treatments performed were analyzed according to clinical parameters, functional scores and complications. Conclusions: Conservative treatment is a valid option for those patients where the terrain does not allow surgical intervention. For extra-articular and partial-articular fractures, open reduction and internal fixation is the treatment of choice. For complete articular fractures, there are no significant differences in scores used between open reduction and internal fixation and elbow replacement. There is a lack of prospective studies comparing both treatments.
Introdução: Fraturas do úmero distal correspondem a 2% de todas as fraturas. São os pacientes mais idosos os que apresentam maior desafio terapêutico. Geralmente apresentam-se com ossos osteoporóticos, o que implica produzir fraturas com maior cominuição articular e metafisária; assim como também dificultar uma fixação estável e rígida das mesmas, que permita uma mobilidade precoce. Estas características geram controvérsia na escolha do tratamento adequado. O objetivo deste estudo é rever a bibliografia da última década, sobre qual é a melhor opção terapêutica para fraturas de úmero distal em pacientes idosos. Materiais e métodos: Foi realizada uma pesquisa sistematizada através dos buscadores eletrônicos Pubmed e Timbó em agosto 2019. A pesquisa chegou a um total de 475 artigos, dos quais 24 foram selecionados segundo critérios de inclusão e exclusão. Discussão: A maioria dos estudos analisados são estudos de série de casos retrospectivos. Nos trabalhos revisados, existem fraturas tanto extra como intra-articulares. Foram analisados os resultados dos diferentes tratamentos realizados segundo parâmetros clínicos, scores funcionais e complicações. Conclusões: O tratamento conservador é uma opção válida para os pacientes em que o terreno não permita uma intervenção cirúrgica. Para fraturas tipo extra-articulares e parcialmente articulares, a redução aberta e fixação interna é o tratamento de escolha. Para fracturas articulares completas, não há diferenças significativas em termos de scores utilizados entre a redução aberta e a fixação interna com artroplastia do cotovelo. Faltam estudos prospectivos que comparem os dois tratamentos.