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1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; Rev. bras. ginecol. obstet;45(2): 82-88, Feb. 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1449701

RESUMO

Abstract Objective It was aimed to compare visceral adiposity index (VAI) levels in patients with normal bone mineral density (BMD), osteopenia, and osteoporosis. Methods One hundred twenty postmenopausal women (40 with normal BMD, 40 with osteopenia, and 40 with osteoporosis) between the ages of 50 to 70 years were included in the study. For females, the VAI was calculated using the formula (waist circumference [WC]/[36.58 + (1.89 x body mass index (BMI))]) x (1.52/High-density lipoprotein [HDL]-cholesterol [mmol/L]) x (triglyceride [TG]/0.81 [mmol/L]). Results The time of menopause from the beginning was similar in all groups. Waist circumference was found to be higher in those with normal BMD than in the osteopenic and osteoporotic groups (p = 0.018 and p < 0.001, respectively), and it was also higher in the osteopenic group than in the osteoporotic group (p = 0.003). Height and body weight, BMI, blood pressure, insulin, glucose, HDL-cholesterol, and homeostasis model assessment-insulin resistance (HOMA-IR) levels were similar in all groups. Triglyceride levels were found to be higher in the normal BMD group, compared with the osteoporotic group (p = 0.005). The level of VAI was detected as higher in those with normal BMD, compared with the women with osteoporosis (p = 0.002). Additionally, the correlation analysis showed a positive correlation between dual-energy X-ray absorptiometry (DXA) spine T-scores, WC, VAI, and a negative correlation between DXA spine T-scores and age. Conclusion In our study, we found higher VAI levels in those with normal BMD, compared with women with osteoporosis. We consider that further studies with a larger sample size will be beneficial in elucidating the entity.


Resumo Objetivo O objetivo foi comparar os níveis de índice de adiposidade visceral (IVA) em pacientes com densidade mineral óssea (DMO) normal osteopenia e osteoporose. Métodos Cento e vinte mulheres na pós-menopausa (40 com DMO normal 40 com osteopenia e 40 com osteoporose) com idades entre 50 e 70 anos foram incluídas no estudo. Para o sexo feminino o VAI foi calculado pela fórmula (circunferência da cintura [CC]/[36 58 + (1 89 x índice de massa corporal (IMC))]) x (1 52/lipoproteína de alta densidade [HDL]-colesterol [mmol/L]) x (triglicerídeo [TG]/0 81 [mmol/L]). Resultados O tempo de menopausa desde o início foi semelhante em todos os grupos. A circunferência da cintura foi maior naqueles com DMO normal do que nos grupos osteopênicos e osteoporóticos (p = 0 018 e p < 0 001 respectivamente) e também foi maior no grupo osteopênico do que no grupo osteoporótico (p = 0 003) . Altura e peso corporal IMC pressão arterial insulina glicose HDL-colesterol e os níveis de avaliação do modelo de homeostase-resistência à insulina (HOMA-IR) foram semelhantes em todos os grupos. Os níveis de triglicerídeos foram maiores no grupo DMO normal em comparação com o grupo osteoporótico (p = 0 005). O nível de VAI foi detectado como maior naquelas com DMO normal em comparação com as mulheres com osteoporose (p = 0 002). Além disso a análise de correlação mostrou uma correlação positiva entre a absorciometria de raios-X de dupla energia (DXA) nas pontuações T da coluna CC VAI e uma correlação negativa entre as pontuações T da coluna DXA e a idade. Conclusão Em nosso estudo encontramos níveis mais elevados de VAI naquelas com DMO normal em comparação com mulheres com osteoporose. Consideramos que novos estudos com maior tamanho amostral serão benéficos na elucidação da entidade.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Osteoporose , Doenças Ósseas Metabólicas , Adiposidade , Obesidade
2.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.);83(1): 88-93, Jan.-Feb. 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-839412

RESUMO

Abstract Introduction Onodi cells are the most posterior ethmoid air cells and extend superolateral to the sphenoid sinus. These cells are also intimately related with the sphenoid sinus, optic nerve, and carotid artery. Radiologic evaluation is mandatory to assess for anatomic variations before any treatment modalities related to the sphenoid sinus. Objective To evaluate the effect of Onodi cells on the frequency of sphenoiditis. Methods A retrospective analysis was performed in 618 adult patients who underwent high-resolution computed tomography between January 2013 and January 2015. The prevalence of Onodi cells and sphenoiditis was evaluated. Whether the presence of Onodi cells leads to an increase in the prevalence of sphenoiditis was investigated. Results Onodi cell positivity was observed in 326 of 618 patients and its prevalence was found to be 52.7%. In the study group, 60.3% (n = 73) were ipsilaterally (n = 21) or bilaterally (n = 52) Onodi-positive, whereas 39.7% (n = 48) were Onodi-negative (n = 35) or only contralaterally Onodi-positive (n = 13). Of the control group, 48.3% (n = 240) were Onodi-positive and 51.7% (n = 257) were Onodi negative. The co-existence of Onodi cells ipsilaterally was observed to increase the identification of sphenoiditis 1.5-fold, and this finding was statistically significant (p < 0.05). Conclusion The prevalence of sphenoiditis appears to be higher in patients with Onodi cells. However, it is not possible to state that Onodi cells are the single factor that causes this disease. Further studies are needed to investigate contributing factors related to sphenoiditis.


Resumo Introdução As células de Onodi são as células etmoidais mais posteriores, que se prolongam superolateralmente ao seio esfenoidal. Essas células também se encontram em íntima relação com o seio esfenoidal, o nervo óptico e a artéria carótida. Para análise de variações anatômicas antes da implantação de qualquer modalidade terapêutica relacionada ao seio esfenoidal, a avaliação radiológica é obrigatória, Objetivo Nosso objetivo foi avaliar o papel das células de Onodi na frequência de esfenoidite. Método Em nosso estudo, foi feita uma análise retrospectiva em 618 pacientes adultos que se submeteram à tomografia computadorizada de alta resolução entre janeiro de 2013 e janeiro de 2015. Avaliamos a prevalência de células de Onodi e de esfenoidite. Investigamos se a presença de células de Onodi leva a um aumento na prevalência de esfenoidite. Resultados A positividade para células de Onodi foi observada em 326 de 618 pacientes e sua prevalência foi de 52,7%. No grupo de estudo, 60,3% (n = 73) eram CO-positivas: ipsilateral (n = 21) ou bilateralmente (n = 52); e 39,7% (n = 48) eram CO-negativas (n = 35) ou apenas contralateralmente CO-positivas (n = 13). No grupo de controle, 48,3% (n = 240) eram CO-positivas; e 51,7% (n = 257) eram CO-negativas. Observamos que a coexistência de CO ipsilateralmente aumentava em 1,5 vez a associação com esfenoidite e esse achado foi estatisticamente significante (p < 0,05). Conclusão A prevalência de esfenoidite parece ser maior em pacientes com células de Onodi, mas não é possível afirmar que elas são isoladamente o fator causador dessa doença. Novos estudos precisam ser feitos para uma investigação dos fatores contributivos relacionados à esfenoidite.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Adulto Jovem , Sinusite Esfenoidal/diagnóstico por imagem , Seios Paranasais/fisiologia , Tomografia Computadorizada por Raios X , Estudos Retrospectivos
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