RESUMO
O objetivo deste trabalho foi comparar dois tipos de tratamento da úlcera venosa crônica de membros inferiores, quanto a sua evolução e seu tempo de cicatrização. Estudou-se 124 úlceras de 84 pacientes, as quais foram separadas em dois grupos: grupo I (bota de Unna) e grupo II (tratamento elástico). A evolução das feridas foi avaliada por meio de medidas de área, anotadas em protocolo e agrupadas em quatro grupos: cicatrização, diminuição de ferida, aumento da ferida e ferida inalterada. Para a análise dos resultados utilizou-se o método estatístico do qui-quadrado e o teste não paramétrico de Mann-Whitney. Observou-se um índice de cicatrização de 53,3 porcento para o grupo I e 26,58 porcento para o grupo II. Em relação ao tempo de cicatrização o tempo médio foi de 5,29 meses para o grupo I e de 5,48 meses para o grupo II. Concluiu-se que houve maior índice de cicatrização para o grupo I, porém o tempo de cicatrização não diferiu entre os dois grupos
Assuntos
Humanos , Cicatrização , Traumatismos da Perna , Perna (Organismo) , Úlcera Varicosa , Insuficiência VenosaRESUMO
Com a introduçao dos inibidores da enzima conversora da angiotensina (IECAs) - peptídios que inibem a atividade da cinase e têm potente açao inibitória sobre a conversao da angiotensina I em angiotensina II -, o tratamento da ICC e da HA evoluiu consideravelmente. A eficácia clínica destas drogas estimulou o interesse internacional em pesquisar o sistema renina-angiotensina, possibilitando assim a descoberta do sistema renina-angiotensina tecidual, a presença de receptores específicos para angiotensina II neste sistema e de antagonistas nao-peptídicos seletivos para estes receptores.