Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
1.
Gac. méd. Méx ; 157(2): 140-146, mar.-abr. 2021. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1279093

RESUMO

Resumen Introducción: La historia familiar de enfermedad tiroidea (HFET) como factor de riesgo para hipotiroidismo congénito (HC), en síndrome de Down (SD) aún no ha sido explorada. Objetivo: Determinar si la HFET está asociada a mayor riesgo de HC en neonatos con SD. Método: Estudio de casos y controles en 220 neonatos con SD. Se compararon las pruebas de función tiroidea (PFT) de 37 con SD e HFET (casos), frente a las PFT de 183 recién nacidos con SD sin HFET (grupo de referencia). Se realizó análisis de regresión logística multivariante y se calculó la razón de momios (RM) y sus respectivos intervalos de confianza del 95 % (IC 95 %). Resultados: Nueve casos HC (4.1 %). El HC mostró asociación con la HFET (RMa = 8.3, IC 95 %: 2.0-34.3), particularmente en los varones (RMa = 9.0, IC 95 %: 1.6-49.6). La ausencia de HFET tuvo una RM de protección para HC (RMa = 0.4, IC 95 %: 0.1-0.8). Conclusiones: La HFET puede es una estrategia fácil y accesible para identificar pacientes con SD con mayor riesgo de HC.


Abstract Introduction: Family history of thyroid disease (FHTD) as risk factor for congenital hypothyroidism (CH) in patients with Down syndrome (DS) has not yet been explored. Objective: To determine whether FHTD is associated with an increased risk for CH in DS. Method: Case-control study in 220 neonates with DS. Thyroid function tests of 37 infants with DS and FHTD (cases) were compared with those of 183 DS newborns without FHTD (reference group). Data were analyzed using multivariate logistic regression analysis and adjusted odds ratios (aORs) with their respective 95 % confidence intervals (CI) were calculated. Results: Nine newborns with DS in our sample had CH (4.1 %). FHTD showed an association with CH in neonates with DS (aOR = 8.3, 95 % CI: 2.0-34.3), particularly in males (aOR = 9.0, 95 % CI: 1.6-49.6). In contrast, newborns with DS without FHTD were less likely to suffer from CH (aOR = 0.4, 95 % CI: 0.1-0.8). Conclusions: FHTD detailed evaluation can be an easy and accessible strategy to identify those newborns with DS at higher risk for CH.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Doenças da Glândula Tireoide/genética , Saúde da Família , Síndrome de Down/complicações , Hipotireoidismo Congênito/etiologia , Testes de Função Tireóidea/estatística & dados numéricos , Fatores Sexuais , Métodos Epidemiológicos , Hipotireoidismo Congênito/epidemiologia
2.
Arch. endocrinol. metab. (Online) ; 59(2): 112-115, 04/2015. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-746456

RESUMO

Objective Thyroid diseases are common in individuals with type 1 diabetes mellitus (T1DM) and should be investigated annually in these individuals. The aim of this study was to evaluate the frequency of thyroid diseases in first degree relatives (FDR) of patients with T1DM. Subjects and methods Eighty individuals (40 patients with T1DM and 40 FDR) were interviewed and blood was sampled for thyroid-stimulating hormone (TSH), free thyroxine (FT4) and thyroid peroxidase (TPO) antibodies measurement. Autoantibodies against glutamic acid decarboxylase 65 (GAD65), islet antigen-2 (IA2) and autoantibodies against insulin (AAI) were measured in FDR. Results We found a similar prevalence of thyroid dysfunction in patients with T1DM and their FDR (22.5% vs. 27.5%; p = 0,79). There were no differences in serum TSH levels (p = 0.29), FT4 (p = 0,45), frequency of abnormal TSH (p = 0.28), positive TPO antibodies (p = 0.13), titers of TPO antibodies (in positive cases) between patients with T1DM and their FDR (p = 0.94). Conclusions Thyroid abnormalities seem to be common not only in patients with T1DM but also in their FDR, which suggests that screening strategies for thyroid diseases might also be useful to these individuals. .


Assuntos
Adolescente , Adulto , Criança , Feminino , Humanos , Masculino , Adulto Jovem , Diabetes Mellitus Tipo 1/genética , Doenças da Glândula Tireoide/genética , Autoanticorpos/sangue , Diabetes Mellitus Tipo 1/epidemiologia , Hipotireoidismo/epidemiologia , Hipotireoidismo/genética , Iodeto Peroxidase/sangue , Prevalência , Doenças da Glândula Tireoide/epidemiologia , Glândula Tireoide/imunologia , Tireotropina/sangue , Tiroxina/sangue
4.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 40(1): 1-13, mar. 1996. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-180153

RESUMO

As mutaçoes no receptor de TSH condicionam dois tipos de resposta fenótípica com quadro de hipotireoidismo/eutireoidismo (resistência da célula folicular ao TSH) ou hipertireoidismo (adenoma tóxico, tireotoxicose familiar ou congênita). Na ausência de resposta da célula tireóidea ao TSH nao há elevaçao de AMP cíclico após TSH "in vitro" e verificou-se, a nível molecular, mutaçoes de ponto no gene do receptor de TSH, afetando a cadeia extracelular (posiçoes 583 e 599). Nas três irmas com este defeito, os alelos mutantes foram herdados, respectivamente, da mae (posiçao 583) e do pai (posiçao 599). Anímais com o mesmo tipo de defeito (camundongos hyt/hyt e gatos dfc/dfc) apresentam mutaçao de ponto no IV anel intramembranal (nucleotídeo 1666). Em adenomas tóxicos foram descritas mutaçoes que afetam, com grande freqüência, a VI alça intramembranal do gene do rTSH. Tais mutaçoes podem ser evidenciadas "in vivo" pelo estudo de células tireóideas do nódulo, obtidas por punçao biópsia, onde polimorfismos seriam detectados por enzimas restritivas específicas. Em tireotoxicose nao-autoimune familiar, com transmissao autossômica dominante, também se encontram mutaçoes de ponto em alças intramembranais. Um único caso de hipertireoidismo congênito nao autoimune foi recentemente descrito com substituiçao de prolina por leucina no VI anel intramembranal do receptor de TSH. Conclui-se que mutaçoes no receptor do TSH produzem grande variedade de expressao fenotípica e podem ser responsáveis por outras alteraçoes da fisiopatologia tireóidea.


Assuntos
Humanos , Animais , Masculino , Feminino , Gatos , Camundongos , Doenças da Glândula Tireoide/fisiopatologia , Glândula Tireoide/fisiopatologia , Receptores da Tireotropina/genética , Sequência de Aminoácidos , AMP Cíclico , Modelos Animais de Doenças , Doenças da Glândula Tireoide/congênito , Doenças da Glândula Tireoide/genética , Doenças do Gato/congênito , Doenças do Gato/fisiopatologia , Doenças do Gato/genética , Hipertireoidismo/congênito , Hipertireoidismo/genética , Hipertireoidismo/fisiopatologia , Hipotireoidismo/congênito , Hipotireoidismo/genética , Hipotireoidismo/fisiopatologia , Mutação , Linhagem , Fenótipo , Receptores da Tireotropina/metabolismo
5.
Arch. Inst. Cardiol. Méx ; 58(3): 197-202, mayo-jun. 1988. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-62295

RESUMO

El distiroidismo espontáneo autoinmune (DE) tiene agregación familiar positiva. Se ha identificado distiroidismo en pacientes que reciben amiodarona (DIA). Hemos observado que este grupo muestra predisposición genética y ahora se analizó en forma prospoectiva, la presencia de autoanticuerpos y la historia familiar para identificar factores de riesgo en 140 enfermos que reciben amiodarona (A), 40 de estos con DIA y 30 sujetos con DE. Se estudió tambíen un grupo testigo formado por personas sanas, y sin historia familiar de distiroidismo. En todos se investigaron los antecedentes de distiroidismo en familiares de primer grado y se buscaron anticuerpos anti-tiroglobulina, músculo liso mucosa gástrica, miocardio, mitocondrias, sustancia intercelular del epitelio y membrana basal epitelial, así como anticuerpos antinucleo y factores reumatoides. Los anticuerpos anti-tiroglobulina, mucosa gastríca y miocardio se encontraron con mayor frecuencia en los tres grupos de enfermos que entre los testigos (P < 0.05). Los Ac anti tiroglobulina fueron iguales en frecuencia en los individuos que reciben A, tengan o no distiroidismo. La estratificación pronóstica de las dos poblaciones con A indicó que la presencia de este antoanticuerpo es independiente del sexo, edad, dosis o tiempo de tratamiento con la droga. La expresión clínica del padecimiento tiroideo, depende de la predisposición genética individual, los antecedentes familiares de distiroidismo se encontraron con mayor frecuencia en las familias de los pacientes con DE y DIA que en ls sujetos que reciben la droga y no alteraron la función (P < 0.005). El análisis de asociación entre antecedentes familiares y la manifestación clínica de distiroidismo secundario al tratamiento con A indicó riesgo mayor en los pacientes con uno o más familiares distiroideos (riesgo relativo 7.6)


Assuntos
Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Amiodarona/efeitos adversos , Hipotireoidismo/induzido quimicamente , Doenças da Glândula Tireoide/genética , Autoanticorpos/análise , Doenças da Glândula Tireoide/imunologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA