Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
1.
Arq. gastroenterol ; 55(1): 41-45, Apr.-Mar. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-888244

RESUMO

ABSTRACT BACKGROUND: Percutaneous endoscopic gastrostomy (PEG) is a gold standard for long term enteral feeding. Neurologic dysphagia and head/neck cancer are the most common indications for PEG as they can lead to protein-energy malnutrition and serum electrolyte abnormalities, with potential negative impact on metabolic balance. Refeeding syndrome may also be related with severe electrolyte changes in PEG-fed patients and contribute to poor prognosis. OBJECTIVE: This study aims to evaluate the changes in serum concentrations of the main electrolytes and its possible association with the outcome. METHODS: Retrospective study of patients followed in our Artificial Nutrition Clinic, submitted to PEG from 2010 to 2016, having head/neck cancer or neurologic dysphagia, who died under PEG feeding. Serum electrolytes (sodium, potassium, chlorine, magnesium, calcium and phosphorus) were evaluated immediately before the gastrostomy procedure. Survival after PEG until death was recorded in months. RESULTS: We evaluated 101 patients, 59 with electrolyte alterations at the moment of the gastrostomy. Sodium was altered in 32 (31.7%), magnesium in 21 (20.8%), chlorine in 21 (20.8%), potassium in 14 (13.8%), calcium in 11 (10.9 %) and phosphorus in 11 (10.9%). The survival of patients with low sodium (<135 mmol/L) was significantly lower when compared to patients with normal/high values, 2.76 months vs 7.80 months, respectively (P=0.007). CONCLUSION: Changes in serum electrolytes of patients undergoing PEG were very common. More than half showed at least one abnormality, at the time of the procedure. The most frequent was hyponatremia, which was associated with significantly shorter survival, probably reflecting severe systemic metabolic distress.


RESUMO CONTEXTO: A gastrostomia endoscópica percutânea (PEG) é a via de eleição preferencial para a nutrição entérica de longa duração. A disfagia neurológica e as neoplasias cervico-faciais constituem as principais indicações para PEG por poderem conduzir a desnutrição energético-proteica e alterações hidroeletrolíticas, com potencial impacto negativo no equilíbrio metabólico. A síndrome de realimentação pode também estar associada a alterações hidroeletrolíticas graves em doentes alimentados por PEG e contribuir para um mau prognóstico. OBJETIVO: Avaliar as alterações das concentrações séricas dos principais eletrólitos e a eventual associação entre os valores séricos alterados e o prognóstico dos doentes gastrostomizados. Métodos - Estudo retrospetivo realizado em doentes seguidos na Consulta de Nutrição Artificial do Hospital Garcia de Orta, propostos e submetidos a PEG, de 2010 a 2016 e que faleceram sob nutrição por PEG. Consideraram-se os valores séricos dos iões em estudo avaliados imediatamente antes do procedimento endoscópico de gastrostomia, obtidos por consulta do processo clínico. A sobrevida, após a realização da PEG até à morte foi registrada em meses. RESULTADOS: Avaliaram-se 101 doentes. A sobrevida média pós-gastrostomia foi 6,55 meses. Destes, 59 apresentaram alterações de alguns iões no momento da realização da PEG. O sódio estava alterado em 31 (30,6%), magnésio em 20 (19,8%), cloro em 19 (18,8%), potássio em 14 (13,8%), cálcio em 10 (9,9%) e o fósforo em 9 (8,9%). Quando comparada a sobrevida dos doentes com valores de sódio baixo (<135 mmol/L) com a dos doentes com valores normais/elevados, esta foi 2,76 meses vs 7,80 meses, respectivamente (P=0,007). CONCLUSÃO: As alterações dos eletrólitos séricos nos doentes submetidos a PEG foram muito frequentes, com mais de metade dos doentes a apresentarem pelo menos uma alteração aquando da realização do procedimento. A alteração mais frequente foi a hiponatrémia, associando-se a pior prognóstico com sobrevida significativamente mais curta, refletindo provavelmente um grave compromisso metabólico sistêmico.


Assuntos
Gastrostomia/métodos , Transtornos de Deglutição/sangue , Nutrição Enteral/métodos , Eletrólitos/sangue , Endoscopia/métodos , Neoplasias de Cabeça e Pescoço/sangue , Fósforo/sangue , Portugal/epidemiologia , Potássio/sangue , Prognóstico , Gastrostomia/mortalidade , Cloreto de Sódio/sangue , Transtornos de Deglutição/mortalidade , Transtornos de Deglutição/terapia , Cálcio/sangue , Estudos Retrospectivos , Endoscopia/mortalidade , Neoplasias de Cabeça e Pescoço/mortalidade , Neoplasias de Cabeça e Pescoço/terapia , Hiponatremia/epidemiologia , Magnésio/sangue , Pessoa de Meia-Idade
2.
Rev. chil. cir ; 59(2): 105-108, abr. 2007. ilus, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-627060

RESUMO

Introducción: Este trabajo consiste en un modelo experimental para la aplicación de técnica mínimamente invasiva a la cirugía de cabeza y cuello. En la literatura se han reportado dos vías de abordaje para la extirpación de glándula salival, una cervical y la otra vía piso de boca. Como hipótesis nos cuestionamos si acaso era posible hacer una extirpación de la glándula salival por vía cervical, con técnica endoscópica, en conejos. Objetivo: Desarrollar una técnica de abordaje, disección y extirpación de la glándula submandibular utilizando una técnica endoscópica en conejos. Material y Método: Este proyecto se realizó durante el período de Mayo hasta Julio de 2005, en el CEICIL. Diez conejos de laboratorio fueron operados con técnica endoscópica. Cervicotomía transversa de 2 cm de longitud. Insuflación de CO2 con aguja de Veress, creando un enfisema subcutáneo. Colocación de trocar para óptica de 10 mm, colocación de dos agujas de Veress triangulado con la cámara. Abordaje de compartimento glandular por vía subcutánea, con disección roma, identificando y aislando la glándula. Resultados: Se completó la cirugía en los 10 conejos. Fallecieron dos antes de terminado el procedimiento. Tiempo promedio de 40 minutos. Hubo complicaciones con el sangrado en 2 de los conejos. Conclusiones: Es factible la extirpación glandular por vía cervical con técnica endoscópica, en conejos. La complicación hemorrágica es un hecho a evaluar en estudios futuros, en lo posible contando con técnicas hemostáticas más avanzadas, como el Ligasure de minilaparoscopía.


Background: Salivary gland excision can be performed using a cervical approach using an endoscopic technique. Aim: To develop an endoscopic technique to excise the submandibular gland using a cervical approach in rabbits. Material and methods: Ten rabbits were operated using an endoscopic approach. A 2 cm transverse cervical incision was done and CO2 was insufflated with a Veress needle, creating a subcutaneous emphysema. A 10 cm optical trocar was placed and two Veress needles were triangulated with the camera. The glandular compartment was approached using a subcutaneous pathway, a blunt dissection was carried out identifying and isolating the gland. Results: Two rabbits died before completing the procedure. Mean surgical time was 40 minutes. Two rabbits had a bleeding as complication. Conclusions: Endoscopic submandibular gland excision through a cervical approach is feasible in rabbits. Bleeding can be a problem that must be solved using more advanced hemostatic techniques.


Assuntos
Coelhos , Glândulas Salivares/cirurgia , Procedimentos Cirúrgicos Minimamente Invasivos/métodos , Endoscopia/métodos , Perda Sanguínea Cirúrgica/prevenção & controle , Endoscopia/mortalidade
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA