RESUMO
FORMA FARMACÉUTICA: bulbo DENOMINACIÓN COMÚN INTERNACIONAL: arabinósido de citosina. COMPOSICIÓN: cada bulbo contiene 100 mg y 500 mg de arabinósido de citosina en solución. CATEGORÍA FARMACOLÓGICA: antineoplásico, agente citotóxico, antimetabolito, analógo de las pirimidinas. FARMACOCINÉTICA: la biodisponibilidad por VO es escasa (menor que 20 %). La distribución es amplia y rápida por los tejidos. Atraviesa las barreras placentarias y hematoencefálica, alcanza el LCR hasta 40â50 por ciento de la concentración plasmática. Es metabolizado por citidina desaminasa, dando lugar fundamentalmente a arabinósido de uracilo, que es un metabolito inactivo y a trifosfato de aracitidina (activo). La desaminación se produce en el hígado, plasma y tejidos periféricos. Se elimina por la orina (± 80 por ciento) en las primeras 24 h. La vida media de eliminación terminal es 1-3 h. INDICACIONES: leucemia linfocítica y mielocítica aguda y leucemia meníngea. También se emplea en esquemas de segunda o tercera línea de linfomas no Hodgkin y leucemia mieloide crónica. Eritroleucemia. CONTRAINDICACIONES: hipersensibilidad conocida a la citosina. Pacientes con depresión de la médula ósea, enfermedades debilitantes e infecciones virales recientes como varicela o herpes zoster. USO EN POBLACIONES ESPECIALES: LM: datos no disponibles. E: categoría de riesgo D PRECAUCIONES: LM: no se conoce su excreción por la leche humana; no obstante, se recomienda suspender la lactancia materna durante la administración del fármaco. CARCINOGENICIDAD: grupo de riesgo 3. Los efectos depresores de la médula ósea de la citarabina pueden dar lugar a un aumento de la incidencia de infecciones, retardo en la cicatrización y hemorragia gingival. Deben ser cuidadosamente monitoreados los recuentos hemáticos. Si el recuento de leucocitos arroja CAN menor que 1 000 células/mm3 y las plaquetas están por debajo de 50 000 celulas/mm3, el tratamiento debe ser interrumpido. Los valores pueden continuar bajando aún después de que la administración de citarabina sea suspendida. El tratamiento puede reiniciarse cuando existen signos evidentes de recuperación de la médula ósea. Cuando se administran de forma rápida altas dosis por vía IV, los pacientes pueden presentar náusea y vómito durante algunas horas después de la inyección; este problema se presenta en forma menos severa cuando se administra por infusión. En pacientes con enfermedad hepática previa se deberán suministrar dosis menores de citosina, ya que en el hígado ocurre el proceso de detoxificación de este medicamento. Cuando tiene lugar una lisis celular rápida, se deben tomar las debidas precauciones para evitar hiperuricemia y hiperuricosuria y el riesgo de nefropatía por ácido úrico. La neurotoxicidad está asociada con los tratamientos de altas dosis y pueden presentarse como: toxicidad cerebelar aguda o puede ser severa con convulsiones y/o coma, incluso suele ser retardada, hasta 3â8 días después que el tratamiento haya comenzado. El riesgo de toxicidad cerebelar se incrementa cuando el aclaramiento de creatinina sea inferior a 60 mL/min, edad mayor de 50 años, lesión preexistente del SNC y niveles de fosfatasa alcalina mayor que tres veces el límite superior normal. La conjuntivitis es prevenida y tratada con gotas de solución salina y/o corticosteroides. Como profilaxis, las gotas oculares deben comenzarse de 6 a 12 h antes de iniciar el tratamiento con la citarabina, y continuar hasta 24 h después de haber finalizado esta. El término de altas dosis se define como dosis IV de 2 a 3 g/m2/dosis, cada 12â24 h, por 4â12 dosis o de 36 g/m2 en monoterapia, generalmente combinado con otros agentes utilizados en tratamientos con altas dosis de quimioterapia. Puede presentarse el llamado síndrome de la citarabina que se caracteriza por fiebre, mialgia, dolor óseo, dolor torácico, rash maculopapular, astenia y conjuntivitis, puede ocurrir de 6 a 12 h después de la administración de la citarabina. Puede ser tratado de manera eficaz con...(AU)
Assuntos
Humanos , Linfoma não Hodgkin/terapia , Leucemia Linfoide/terapia , Leucemia Eritroblástica Aguda/terapia , Leucemia Mieloide/terapia , Citarabina/uso terapêuticoRESUMO
Treatments for patients with hematologic malignancies not in remission are limited, but a few clinical studies have investigated the effects of salvaged unrelated cord blood transplantation (CBT). We retrospectively studied 19 patients with acute leukemia, 5 with myelodysplastic syndrome (MDS with refractory anemia with excess blasts [RAEB]), and 2 with non-Hodgkin's lymphoma who received 1 CBT unit ≤2 loci human leukocyte antigen (HLA)-mismatched after undergoing myeloablative conditioning regimens between July 2005 and July 2014. All of them were in non-remission before transplantation. The infused total nucleated cell (TNC) dose was 4.07 (range 2.76-6.02)×107/kg and that of CD34+ stem cells was 2.08 (range 0.99-8.65)×105/kg. All patients were engrafted with neutrophils that exceeded 0.5×109/L on median day +17 (range 14-37 days) and had platelet counts of >20×109/L on median day +35 (range 17-70 days). Sixteen patients (61.5%) experienced pre-engraftment syndrome (PES), and six (23.1%) patients progressed to acute graft-versus-host disease (GVHD). The cumulative incidence rates of II-IV acute GVHD and chronic GVHD were 50% and 26.9%, respectively. After a median follow-up of 27 months (range 5-74), 14 patients survived and 3 relapsed. The estimated 2-year overall survival (OS), disease-free survival (DFS), and non-relapse mortality (NRM) rates were 50.5%, 40.3%, and 35.2%, respectively. Salvaged CBT might be a promising modality for treating hematologic malignancies, even in patients with a high leukemia burden.
Assuntos
Adolescente , Adulto , Criança , Feminino , Humanos , Masculino , Adulto Jovem , Aloenxertos , Anemia Refratária com Excesso de Blastos/terapia , Transplante de Células-Tronco de Sangue do Cordão Umbilical , Doença Enxerto-Hospedeiro , Leucemia Aguda Bifenotípica/terapia , Linfoma não Hodgkin/terapia , Anemia Refratária com Excesso de Blastos/mortalidade , Transplante de Células-Tronco de Sangue do Cordão Umbilical/mortalidade , Intervalo Livre de Doença , Seguimentos , Doença Enxerto-Hospedeiro/mortalidade , Neoplasias Hematológicas/mortalidade , Neoplasias Hematológicas/terapia , Leucemia Aguda Bifenotípica/mortalidade , Leucemia Linfoide/mortalidade , Leucemia Linfoide/terapia , Leucemia Mieloide/mortalidade , Leucemia Mieloide/terapia , Leucemia/mortalidade , Leucemia/terapia , Linfoma não Hodgkin/mortalidade , Síndromes Mielodisplásicas/mortalidade , Síndromes Mielodisplásicas/terapia , Estudos Retrospectivos , Indução de Remissão/métodos , Resultado do TratamentoRESUMO
RESUMO OBJETIVO: Descrever as complicações maternas e os resultados perinatais entre as gestantes com diagnóstico de leucemia que foram acompanhadas no pré-natal e no parto em hospital universitário. MÉTODOS: Estudo retrospectivo do período de 2001 a 2011, que incluiu 16 gestantes portadoras de leucemia acompanhadas pela equipe de pré-natal especializado em hemopatias e gestação. Nas leucoses agudas, diagnosticadas após o primeiro trimestre, a recomendação foi realizar a quimioterapia apesar da gestação em curso. Nas gestantes com leucoses crônicas, quando controladas do ponto de vista hematológico, foram mantidas sem medicação durante a gravidez, ou, foi introduzida terapêutica antineoplásica após o primeiro trimestre. Foram analisadas as complicações maternas e os resultados perinatais. RESULTADOS: A leucemia linfoide aguda (LLA) foi diagnosticada em cinco casos (31,3 por cento), a leucemia mieloide aguda (LMA) em dois casos (12,5 por cento) e a leucemia mieloide crônica (LMC) em nove casos (56,3 por cento). Nos casos de leucemias agudas, dois (28,6 por cento) casos foram diagnosticados no primeiro trimestre, dois (28,6 por cento) no segundo e três (42,9 por cento) no terceiro. Duas gestantes com LLA diagnosticada no primeiro trimestre optaram pelo aborto terapêutico. Quatro casos de leucemia aguda receberam tratamento quimioterápico na gestação, com diagnóstico estabelecido após a 20ª semana. Em um caso de LLA com diagnóstico tardio (30ª semana) a quimioterapia foi iniciada após o parto. Todas as gestantes com leucemia aguda evoluíram com anemia e plaquetopenia, quatro casos (57,1 por cento) evoluíram com neutropenia febril. Das gestantes com LMC, quatro utilizavam mesilato de imatinibe quando engravidaram, três delas suspenderam no primeiro trimestre e uma no segundo. Durante a gravidez, três (33,3 por cento) não necessitaram de terapêutica antineoplásica após suspensão do imatinibe; e em seis (66,7 por cento) foram utilizadas as seguintes drogas: interferon (n=5) e/ou hidroxiureia (n=3). No grupo de gestantes com LMC, verificou-se a ocorrência de anemia em quatro casos (44,4 por cento) e plaquetopenia em um (11,1 por cento). Quanto aos resultados perinatais, nas gestações complicadas pela leucemia aguda, a média da idade gestacional no parto foi de 32 semanas (desvio padrão - DP=4,4) e a média do peso do recém-nascido foi 1476 g (DP=657 g). Houve 2 (40,0 por cento) óbitos perinatais (um fetal e um neonatal). Nas gestações complicadas pela LMC, a média da idade gestacional no parto foi de 37,6 semanas (DP=1,1) e a média do peso do recém-nascido foi 2870 g (DP=516 g); não houve morte perinatal e nenhuma anomalia fetal foi detectada. CONCLUSÕES: É elevada a morbidade materna e fetal nas gestações complicadas pela leucemia aguda; enquanto que, nas complicadas pela LMC, o prognóstico materno e fetal parece ser mais favorável, com maior facilidade no manejo das complicações.
PURPOSE: To describe the maternal and perinatal outcomes of pregnant women diagnosed with leukemia who were followed up for prenatal care and delivery at a university hospital. METHODS: A retrospective study of the period from 2001 to 2011, which included 16 pregnant women with a diagnosis of leukemia followed by antenatal care specialists in hematological diseases and pregnancy. For acute leukemia diagnosed after the first trimester, the recommendation was to perform chemotherapy despite the current pregnancy. For chronic leukemia, patients who were controlled in hematological terms were maintained without medication during pregnancy, or chemotherapy was introduced after the first trimester. We analyzed the maternal and perinatal outcome. RESULTS: Acute lymphoblastic leukemia (ALL) was diagnosed in five cases (31.3 percent), acute myeloid leukemia (AML) in two cases (12.5 percent) and chronic myeloid leukemia (CML) in nine cases (56.3 percent). Of the cases of acute leukemia, two (28.6 percent) were diagnosed in the first trimester, two (28.6 percent) in the second and three (42.9 percent) in the third. Two patients with ALL diagnosed in the first trimester opted for therapeutic abortion. Four patients with acute leukemia received chemotherapy during pregnancy, with a diagnosis established after the 20th week. In one case of ALL with a late diagnosis (30 weeks), chemotherapy was started after delivery. All pregnant women with acute leukemia developed anemia and thrombocytopenia, and four (57.1 percent) developed febrile neutropenia. Of nine pregnant women with CML, four were treated with imatinib mesylate when they became pregnant, with treatment being interrupted in the first trimester in three of them and in the second trimester in one. During pregnancy, three patients (33.3 percent) required no chemotherapy after discontinuation of imatinib, and six (66.7 percent) were treated with the following drugs: interferon (n=5) and/or hydroxyurea (n=3 ). In the group of pregnant women with CML, anemia occurred in four (44.4 percent) cases and thrombocytopenia in one (11.1 percent). The perinatal outcomes of pregnancies complicated by acute leukemia were as follows: mean gestational age at delivery was 32 weeks (standard deviation - SD=4.4) and the mean birth weight was 1476 g (SD=657 g), there were 2 (40.0 percent) perinatal deaths (a fetal one and a neonatal one). In pregnancies complicated by CML, the mean gestational age at delivery was 37.6 weeks (SD=1.1) and the mean birth weight was 2870 g (SD=516 g). There was no perinatal death and no fetal abnormality was detected. CONCLUSIONS: Maternal and fetal morbidity is high in pregnancies complicated by acute leukemia. Whereas, in pregnancies complicated by CML, the maternal and fetal prognosis appears to be more favorable, with greater ease in management of complications.
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Adolescente , Adulto , Feminino , Humanos , Recém-Nascido , Gravidez , Adulto Jovem , Leucemia Mieloide/terapia , Leucemia-Linfoma Linfoblástico de Células Precursoras/terapia , Complicações Neoplásicas na Gravidez/terapia , Resultado da Gravidez , Estudos RetrospectivosRESUMO
Se realizó un estudio observacional, descriptivo, de serie de casos, en el Hospital Esdcuela Dr. Roberto Calderón G. (HEDRCG) durante el periodo de 2002 al 2007, con el objetivo de determinar la respuesta a la administración de acido transretinoico en dosis de 25 mg/m cudrado de superficie corporal en los pacientes con diagnóstico de leucemia promielocitica aguda. Ingresados en el servicio de Heamto- ontología del Hospital en estudio. El universo lo constituyeron todos los pacientes diagnósticados con leucemia promielocitica aguda en el HEDRCG registrados en el servicio de estadísticas del Hospital. La muestra la conformaron 14 pacientes diagnósticados con leucemia promielocitica aguda en el HEDRCG durante el periodo de estudio que fueron seleccionados según criterios de inclusión y de exclusíon. No podemos dejar de mencionar que aunque nuestra muestra es poica, los estudios internacionales tampoco reportan en gran cantidad de pacientes, en la mayor parte los estudios no pasan de 25 pacientes estudiados. El 92 por ciento tenían manifestaciones de sangrado al ingreso al Hospital y la localización más frecuente fue la piel y mucosa...
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Leucemia Mieloide/complicações , Leucemia Mieloide/diagnóstico , Leucemia Mieloide/epidemiologia , Leucemia Mieloide/mortalidade , Leucemia Mieloide/patologia , Leucemia Mieloide/tratamento farmacológico , Leucemia Mieloide/terapiaRESUMO
To determine post-transplant survival in chronic myeloid leukaemia patients undergoing allogeneic stem cell transplant. Longitudinal, descriptive study. Armed Forces Bone Marrow Transplant Centre, Rawalpindi, Pakistan, between April 2002 and August 2007. All patients of chronic myeloid leukaemia in chronic phase having HLA identical donor and age under 55 years, normal hepatic, renal and cardiac functions with good performance status were selected. Patients in accelerated phase or blast crisis, poor performance status, impaired hepatic, renal, cardiac functions or pregnancy were excluded. Survival was calculated from the date of transplant to death or last follow-up according to Kaplan-Meier and Cox [proportional hazard] regression analysis methods. Thirty seven patients with chronic myeloid leukaemia underwent allogeneic stem cell transplant from HLA identical sibling donors. Thirty two patients were male and five were females. Median age of patients was 28 years. All patients and donors were CMV positive. Post-transplant complications encountered were acute GvHD [Grade II-IV] [n=13, 35.1%], chronic GvHD in 18.9% [n=7], Veno Occlusive Disease [VOD] in 5.4% [n=2], acute renal failure in 2.7% [n=1], haemorrhagic cystitis in 2.7% [n=1], bacterial infections in 40.5% [n=15], fungal infections in 16.2% [n=6], CMV infection in 5.4% [n=2], tuberculosis in 5.4% [n=2], Herpes zoster infection 2.7% [n=1] and relapse in 2.7% [n=1]. Mortality was observed in 27% [n=10]. Major causes of mortality were GvHD, VOD, septicemia, CMV infection and disseminated Aspergillosis. Overall Disease Free Survival [DPS] was 73% with a median duration of follow-up of 47.4 +/- 12 months. DPS was 81% in standard risk and 54.5% in high-risk group. Results of allogeneic stem cell transplant in standard risk group CML patients were good and comparable with other international centres, however, results in high-risk CML patients need further improvement, although, number of patients in this group is small
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Humanos , Masculino , Feminino , Leucemia Mieloide/terapia , Transplante de Células-Tronco/mortalidade , Doença Enxerto-Hospedeiro , Hepatopatia Veno-Oclusiva , Micoses , Cistite , Herpes Zoster , Intervalo Livre de Doença , /terapia , Taxa de SobrevidaRESUMO
The introduction of imatinib mesylate as treatment of chronic myelogenous leukemia has saved many patients, but the success of therapy is hampered by resistance and possible non-destruction of the malignant clone. This article describes the cytogenetic responses and abnormal cytogenetic patterns involving the ABL and BCR genes detected by FISH in patients who use exclusively imatinib. The results showed that other alterations involving the BCR and ABL genes do not seem to be related to resistance to the drug as they occur in low frequencies and can not be associated to the cytogenetic response or to the time of treatment. Moreover, the response to imatinib seems to be individual and unpredictable, independent of the time of treatment and of its initiation after diagnosis.
A introdução do mesilato de imatinibe como tratamento da leucemia mielóide crônica tem salvado muitos pacientes, mas o sucesso da terapia tem sido prejudicado pela resistência e possível não destruição do clone maligno. Este artigo descreve a resposta citogenética e padrões citogenéticos anormais envolvendo os genes ABL e BCR detectados por FISH em pacientes em uso exclusivo de imatinibe. Os resultados mostraram que outras alterações envolvendo os genes BCR e ABL não parecem estar relacionadas à resistência à droga, elas ocorrem em baixas freqüências e podem não estar associadas à resposta citogenética ou ao tempo de tratamento. Contudo, a resposta ao imatinibe parece ser individual e imprevisível, independente do tempo e do início do tratamento após o diagnóstico.
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Humanos , Hibridização in Situ Fluorescente , Leucemia Mieloide/terapia , MesilatosRESUMO
CONTEXT: Young patients affected by acute myeloid leukemia (AML) achieve complete remission (CR) using conventional chemotherapy in about 55-85 percent. However, 30 percent of patients fail to achieve CR and the remission duration is often only about 12 months. More intensive treatment after CR seems to be necessary in order to maintain CR and obtain a definitive cure. In Brazil, few reports have been published on this important subject. OBJECTIVE: The aim of this study was to describe a Brazilian experience in the treatment of "de novo" acute myeloid leukemia (AML) in younger adult patients (age < 60 years). DESIGN: Retrospective analysis. SETTING: University Hospital, Hematology and Hemotherapy Center, State University of Campinas, Brazil...
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Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Protocolos de Quimioterapia Combinada Antineoplásica/uso terapêutico , Leucemia Mieloide/tratamento farmacológico , Indução de Remissão/métodos , Brasil , Leucemia Promielocítica Aguda/tratamento farmacológico , Leucemia Promielocítica Aguda/terapia , Leucemia Mieloide/terapia , Doença Aguda , Taxa de Sobrevida , Estudos Retrospectivos , Seguimentos , Transplante de Medula Óssea , Estatísticas não Paramétricas , Intervalo Livre de DoençaRESUMO
Os autores destacam a elevada incidência das leucemias agudas na infância e estudam sua classificaçäo e fatores de risco envolvidos. Atualizam os conhecimentos a respeito das formas linfóide e mielóide e finalizam com rápida mençäo à leucemia mielóide crônica
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Humanos , Criança , Leucemia Mieloide/diagnóstico , Leucemia Mieloide/tratamento farmacológico , Leucemia Mieloide/terapia , Leucemia Linfoide/diagnóstico , Leucemia Linfoide/etiologia , Leucemia Linfoide/tratamento farmacológico , Leucemia Linfoide/terapia , Sintomatologia , Fatores de RiscoRESUMO
Objetivo: el transplante de médula ósea (TMO) es un procedimiento que constituye la única posibilidad de tratamiento para algunas enfermedades hematológicas y oncológicas de la infancia. Se describe un programa de trasplante de médula ósea implementado en nuestra institución, habilitando la infraestructura y personal necesarios. Pacientes: 60 pacientes pediátricos han recibido TMO, 37 niños, 23 niñas, edades entre 7 meses y 17 años. Los diagnósticos correspondieron a leucemia aguda 24, aplasia medular 5, leucemia mieloide crónica/mielodisplasia 6, tumores sólidos 17, enfermedades congénitas 7, histiocitosis 1. Fueron TMO autólogos 14 casos y alogeneicos 46. Donantes: hermanos idénticos: 34. Familiares no idénticos: 6. Cordón umbilical no relacionado: 6. Correspondieron a grupo de riesgo estándar 31 pacientes, y grupo de riesgo alto (leucemias o tumores refractarios, pacientes politransfundidos, donantes no hermano), 29. Resultados: sobrevida actuarial libre de eventos (a 3 años): grupo total: 36 por ciento, grupo riesgo estándar: 61 por ciento, grupo riesgo alto: 10 por ciento (p < 0,01). Conclusiones el TMO es un tratamiento efectivo para pacientes pediátricos sin otra alternativa terapéutica. Los resultados en pacientes con enfermedad muy avanzada son malos, apoyando la necesidad de realizar oportunamente el procedimiento
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Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Leucemia-Linfoma Linfoblástico de Células Precursoras/terapia , Leucemia Mieloide Aguda/terapia , Transplante de Medula Óssea/métodos , Intervalo Livre de Doença , Leucemia Mieloide/terapia , Fatores de Risco , Condicionamento Pré-Transplante , Transplante Autólogo , Transplante HomólogoRESUMO
Se presenta un caso clínico de un paciente de sexo femenino, de 53 años, diagnosticada de adenocarcinoma mamario derecho, tratada con cuadrantectomía más vaciamiento ganglionar axilar. Recibió quimioterapia con ciclofosfamida (CFA), metotrexate (MXT) y 5-fluouracilo (5-FU) por seis ciclos y tratamiento adyuvante con radioterapia (RT) ciclo mamario completo, 5000cgy. Treinta y dos meses después de su diagnóstico inicial, desarrolló leucemia mieloide aguda secundaria (LMas), con actividad tumoral de su cáncer primario de mama, evidenciado por citología del líquido pleural positiva para adenocarcinoma metastásico.
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Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Adenocarcinoma , Leucemia Mieloide/terapiaRESUMO
Se presentan los resultados citogenéticos obtenidos en médula ósea de veintiseis pacientes con leucemia mieloide crónica. Veintiun pacientes fueron tratados, con el medicamento quimioterapéutico convencional, tres con alfa interferón y dos recibieron transplante de médula ósea. Se inicia la importancia de las técnicas citogenéticas en este tipo de paciente y en la valoración de resultados de estos tratamientos.
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Humanos , Leucemia Mieloide/diagnóstico , Leucemia Mieloide/tratamento farmacológico , Leucemia Mieloide/terapia , Medula Óssea/patologia , Costa Rica , Interferon-alfa/uso terapêutico , Leucemia Mieloide/genética , Medula Óssea/cirurgiaAssuntos
Humanos , Leucemia Linfoide/história , Leucemia Linfoide/terapia , Leucemia Mielogênica Crônica BCR-ABL Positiva/história , Leucemia Mielogênica Crônica BCR-ABL Positiva/terapia , Leucemia Promielocítica Aguda/história , Leucemia Promielocítica Aguda/terapia , Leucemia Mieloide/história , Leucemia Mieloide/terapiaRESUMO
Descobertas recentas sobre a atividade do gene quimérico BCR/ABL têm auxiliado na elucidaçäo de diversos mecanismos envolvidos na gênese e progressäo da leucemia mielóide crônica (LMC). Apesar de a LMC ser ainda, uma doença incurável para os pacientes que näo podem submeter-se a um transplante alogênico de medula óssea, a sobrevida geral tem aumentado progressivamente, devido especialmente a medidas capazes de prolongar a fase crônica. A técnica de reaçäo da polimerase em cadeia (PCR) para a detecçäo do gene quimérico BCR/ABL tem sido um teste bastante valioso para a identificaçäo de casos Philadelphia negativos que apresentam o rearranjo genético ao nível molecular e para a detecçäo de doença residual mínima, especialmente em indivíduos transplantados. Novas formas de tratamento devem traduzir-se em maior sobrevida nos próximos anos quando utilizadas em estágios precoces da doença: transplante autólogo de células-tronco com células mobilizadas e coletadas após quimioterapia em altas doses, o uso de interferon e a terapia gênica. O interferon já é a droga de escolha para o tratamento da maioria dos pacientes...
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Humanos , Masculino , Feminino , Translocação Genética , Interferon Tipo I/uso terapêutico , Leucemia Mieloide/genética , Leucemia Mieloide/terapia , Cromossomo Filadélfia , Transplante de Medula ÓsseaAssuntos
Humanos , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Leucemia Mieloide , Leucemia-Linfoma Linfoblástico de Células Precursoras , Leucemia Mielogênica Crônica BCR-ABL Positiva , Leucemia Mieloide/diagnóstico , Leucemia Mieloide/terapia , Leucemia Mieloide/epidemiologia , Fatores de Risco , Leucemia-Linfoma Linfoblástico de Células Precursoras/diagnóstico , Leucemia-Linfoma Linfoblástico de Células Precursoras/epidemiologia , Leucemia-Linfoma Linfoblástico de Células Precursoras/terapia , Leucemia Mielogênica Crônica BCR-ABL Positiva/diagnóstico , Leucemia Mielogênica Crônica BCR-ABL Positiva/epidemiologia , Leucemia Mielogênica Crônica BCR-ABL Positiva/terapia , PrognósticoRESUMO
Os autores analisaram dois casos de leucemia mielóide aguda durante a gravidez, atendidos na Clínica Obstétrica do HULW., da Universidade Federal da Paraíba. Chama-se atençao para a elevada incidência de complicaçoes maternas, decorrentes sobretudo do agravamento do estado de anemia e da presença de processos infecciosos recorrentes. Das complicaçoes fetais observadas no primeiro feto analisado, destacaram-se o sofrimento fetal agudo e o crescimento intra-uterino retardado. Finalizam, enfatizando as repercussoes ominosas dessa associaçao para o binômio materno-fetal.
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Humanos , Masculino , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Adolescente , Adulto , Leucemia Mieloide , Complicações Neoplásicas na Gravidez , Cesárea , Doença Crônica , Complicações Neoplásicas na Gravidez/diagnóstico , Complicações Neoplásicas na Gravidez/terapia , Sofrimento Fetal , Retardo do Crescimento Fetal , Leucemia Mieloide/diagnóstico , Leucemia Mieloide/terapiaRESUMO
ATRA is extremely effective for inducing clinical remission in APML. The presence of PML/RAR-alpha fusion gene produced as a result of the unique chromosomal translocation in APML is a marker of the sensitivity to ATRA therapy. Further research is needed to elucidate the mechanisms by which the development of the fusion protein in APML leads to the arrest of myeloid differentiation. ATRA leads to rapid resolution of the coagulopathy associated with APML. There is a major clinical benefit since coagulopathy often causes early fatal hemorrhage. The effectiveness of ATRA in APML can serve as a paradigm for the use of differentiation therapy in human malignancies.
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Doença Aguda , Coagulação Sanguínea/efeitos dos fármacos , Humanos , Leucemia Mieloide/terapia , Leucemia Promielocítica Aguda/sangue , Síndromes Mielodisplásicas/terapia , Tretinoína/efeitos adversosRESUMO
Com o objetivo de avaliar a eficácia das transfusöes de concentrados de plaquetas em um serviço hospitalar de referência regional, os autores verificam os rendimentos pós-transfusionais em 50 pacientes trombocitopênicos. As técnicas de elaboraçäo e armazenamento dos concentrados säo analisados. Os pacientes säo agrupados conforme apresentaçao ou näo de fatores clínicos sabidamente responsáveis por pobres incrementos plaquetários pós-transfusionais. Os resultados apontam prováveis altos índices de aloimunizaçäo na amostra estudada. Na atual impossibilidade técnica de seleçäo de doadores e receptores compatíveis, sao demonstradas inadequaçoes técnicas passíveis de aprimoramento.