Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 6 de 6
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
2.
São Paulo; Papirus 7 Mares; 20 ago. 2021. 192 p.
Monografia em Português | LILACS | ID: biblio-1443082

RESUMO

O que leva alguém a negar fatos e evidências científicas? Que crenças e interesses orientam os negacionistas, levando-os a disseminar ideias sem nenhum compromisso com a realidade? Nesse livro, a microbiologista Natalia Pasternak e o jornalista Carlos Orsi fazem uma análise minuciosa e independente das principais teorias negacionistas, mostrando como todas podem ser facilmente refutadas com sólidos argumentos científicos. Em tempos obscuros, a obra oferece um norte ao leitor, para que não caia em armadilhas subjetivas, e prova que ciência não é questão de opinião. "Este livro vai interessar a todos os que se preocupam com a negação à ciência, fenômeno que os autores descrevem da Antiguidade às ideias de Galileu Galilei e Charles Darwin, à transgenia, ao aquecimento global, às vacinas e até a fatos históricos como o Holocausto. Espero que seja adotado nas escolas e universidades, é uma aula sobre os princípios que regem o pensamento científico." (Drauzio Varella)


Assuntos
Humanos , Política Pública , Movimento contra Vacinação , Pseudociência , Desinformação
3.
São Paulo; Contexto; 09 mar. 2020. 160 p.
Monografia em Português | LILACS | ID: biblio-1443076

RESUMO

O simples fato de vivermos no século XXI já nos faz beneficiários da ciência e dos seus frutos, mesmo que a gente não se dê conta dessa verdade. Os objetos que nos dão conforto, que nos dão prazer, que nos transportam, que nos emocionam, que nos informam (até este livro) só existem da forma como existem por conta dos conhecimentos científicos. O cidadão que ignora fatos científicos básicos pode se tornar presa fácil de curandeiros e charlatões, gente que mente para os outros e, não raro, para si mesma. A Coleção Cotidiano busca explicar temas complexos do nosso dia a dia de maneira dinâmica, sem perder a profundidade e relevância. Cada livro é escrito por especialistas em suas temáticas e conta com um moderno projeto gráfico


Assuntos
Humanos , Biologia/educação , Movimento contra Vacinação , Pseudociência , Desinformação
4.
Psicol. ciênc. prof ; 39(spe3): e228516, 2019.
Artigo em Português | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1135822

RESUMO

O presente artigo analisa, de maneira crítica, os 20 anos da Resolução nº 01/1999 do Conselho Federal de Psicologia. Tal documento regulamenta o exercício profissional sobre orientação sexual; mais exatamente, veta práticas de patologização e discriminação, e incentiva o enfrentamento ao preconceito e à violência. Primeiramente, discutimos como a Resolução foi objeto de debate legislativo e esteve cerceada pelo judiciário, apesar de sua imensa visibilidade, força política e capacidade de garantia de direitos humanos - ou, talvez, justamente por isso. Em seguida, analisamos o objetivo de tais ações - autorizar práticas que tentam reverter a homossexualidade: elas não têm fundamentos no atual conhecimento psicológico, configuram exercício de tortura e produzem efeitos de intenso sofrimento e adoecimento. Posteriormente, debatemos desafios e possibilidades para posicionamento ético do exercício profissional da Psicologia com homossexualidades em diferentes campos de atuação (educação, justiça e política de saúde) de forma a enfrentar as patologizações. Por fim, interrogamos a votação do Supremo Tribunal Federal sobre a criminalização da LGBTIfobia a partir da criminologia crítica, em dialogo com os efeitos da Resolução no 01/1999. Concluímos que este documento, ainda que insuficiente para eliminar as práticas de LGBTIfobia, segue um instrumento relevante para uma Psicologia de garantia dos direitos humanos.(AU)


This article critically analyzes the 20 years of Resolution nº 01/1999 of the Federal Council of Psychology. This document regulates the professional exercise on sexual orientation; more precisely, it prohibits pathologization and discrimination practices, and also encourages confronting prejudice and violence. Firstly, we discuss how the resolution has been subject of legislative and judiciary actions, despite its immense visibility, political power and capacity to guarantee human rights - or, perhaps, precisely because of them. Then, we analyze the purpose of such actions - to authorize practices trying to reverse homosexuality: they do have not basis in current psychological knowledge, configuring a torture exercise and producing intense suffering and illness. Subsequently, we discuss challenges and possibilities for ethical psychological practices with homosexualities in different fields (education, justice and health policy) confronting pathologizations. Finally, we use the critical criminology to question the Federal Supreme Court decision on the LGBTIphobia criminalization, in dialogue with the Resolution's effects. We conclude that even if this document did not eliminate LGBTIphobia practices, is a relevant strategy for psychology to ensure human rights.(AU)


Este artículo analiza críticamente el vigésimo aniversario de la Resolución No. 01/1999 del Consejo Federal de Psicología. Este documento regula el ejercicio profesional sobre orientación sexual; más precisamente, veta las prácticas de patologización y discriminación, y alienta la confrontación de prejuicios y violencia. Primero, discutimos cómo la Resolución fue objeto de debate legislativo y estuvo rodeada por el poder judicial, a pesar de su inmensa visibilidad, fortaleza política y capacidad para garantizar los derechos humanos, o quizás, precisamente por eso. Luego analizamos el propósito de tales acciones: autorizar prácticas que intentan revertir la homosexualidad: no tienen base en el conocimiento psicológico actual, configuran ejercicio de tortura y producen efectos de sufrimiento y enfermedad intensos. Posteriormente, discutimos los desafíos y las posibilidades para el posicionamiento ético de la práctica profesional de la psicología con las homosexualidades en diferentes campos (educación, justicia y política de salud) para enfrentar patologías. Finalmente, cuestionamos el voto de la Corte Suprema sobre la criminalización de la fobia LGBTI por la criminología crítica, en diálogo con los efectos de la Resolución 01/1999.Concluimos que este documento, aunque insuficiente para eliminar las prácticas de LGBTIfobia, sigue una herramienta relevante para una psicología que garantice los derechos humanos.(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Psicologia , Homossexualidade , Minorias Sexuais e de Gênero , Ansiedade , Personalidade , Psicologia Social , Desenvolvimento Psicossexual , Política Pública , Rejeição em Psicologia , Religião e Psicologia , Religião e Sexo , Repressão Psicológica , Autoimagem , Vergonha , Ajustamento Social , Conformidade Social , Isolamento Social , Valores Sociais , Sociedades , Sublimação Psicológica , Suicídio , Tabu , Transexualidade , Travestilidade , Inconsciente Psicológico , Comportamento e Mecanismos Comportamentais , Imagem Corporal , Autorrevelação , Bissexualidade , Saúde Mental , HIV , Assédio Sexual , Homossexualidade Feminina , Sexualidade , Heterossexualidade , Negação em Psicologia , Desenvolvimento Moral , Agressão , Depressão , Estudos Populacionais em Saúde Pública , Ética Profissional , Extroversão Psicológica , Feminilidade , Masculinidade , Rede Social , Homofobia , Racismo , Normas Sociais , Segregação Social , Direitos Socioeconômicos , Construção Social do Gênero , Expressão de Gênero , Vulnerabilidade Sexual , Normas de Gênero , Binarismo de Gênero , Performatividade de Gênero , Necessidades Específicas do Gênero , Liberdade , Constrangimento , Respeito , Angústia Psicológica , Intervenção Psicossocial , Pseudociência , Papel de Gênero , Status Social , Vulnerabilidade Social , Cidadania , Segurança Psicológica , Capacidades de Enfrentamento , Culpa , Ódio , Identificação Psicológica , Individuação , Meios de Comunicação de Massa
5.
Rev. cuba. salud pública ; 44(2)abr.-jun. 2018.
Artigo em Espanhol | LILACS, CUMED | ID: biblio-1042982

RESUMO

Aproximadamente desde el 2010 coloqué entre los temas priorizados para mis lecturas y debates en clases, conferencias, artículos y libros lo relativo a la pseudociencia, el fraude científico y las diferentes formas de manipulación de información sobre todo en relación con los turbios manejos (corrupción) de la gran industria farmacéutica (Gran Pharma) y la práctica sin control, impulsada a veces por mandatos administrativos de la llamada medicina natural y tradicional (MNT) o alternativa. Me sentí en la obligación como paciente, médico, profesor y autor frecuente, de denunciar y explicar lo negativo que conocía sobre lo mencionado, fuera de Cuba y entre nosotros. Otros científicos lo han hecho. Fueron numerosos los que participaron en el debate auspiciado por Juventud Técnica, coordinado por Osvaldo de Melo.1Luis Carlos Silva tiene varias publicaciones sobre el tema, también Jorge A. Bergado. La lista es larga. Estos autores cubanos acompañan a notables personalidades extranjeras que se han pronunciado contra la pseudociencia y en participar contra la corrupción en la industria farmacéutica. Destaco a la Dra. Marcia Angell, que fuera editora en The New England Journal of Medicine, autora de La verdad acerca de la industria farmacéutica. Como nos engañan y qué hacer al respecto".2) Otro luchador contra estas poderosas empresas es Juan Gérvas, que en España mantiene en jaque a los corruptos. Publicamos un artículo suyo en la Revista Cubana de Salud Pública.3 Este largo preámbulo explica porque me ha parecido oportuno reproducir un texto que recibí todavía en tiempo de vacaciones (01.09.17). Utilizo la versión del diario El País de fecha 31 de agosto de 2017, de donde reproduzco la información que es de interés divulgar, que dice: Plantas, vitaminas, minerales, probióticos, medicina ayurvédica, medicina tradicional china, homeopatía, naturopatía, respiración profunda, yoga, taichí, chi kung, acupuntura, quiropráctica, osteopatía, meditación, masajes, oraciones, dietas especiales, relajación progresiva, imagen guiada. El joven oncólogo estadounidense Skyler Johnson enumera algunos de los pseudotratamientos -sin ninguna prueba científica de su eficacia- a los que se encomiendan muchos pacientes de cáncer. Es la mal llamada medicina...(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Terapias Complementares , Má Conduta Científica/ética , Pseudociência
6.
Rev. latinoam. psicol ; 49(2): 89-90, mayo-ago. 2017.
Artigo em Espanhol | LILACS, COLNAL | ID: biblio-901975

RESUMO

El paso del estado sésil al movimiento activo, requirió del desarrollo de un sistema nervioso capaz de coordinar el movimiento hacia fuentes de alimentación y el escape de posibles amenazas. En respuesta a los cambios en los ambientes macro- y micro-, los sistemas nerviosos fueron integrando habilidades cada vez mejores culminando en el «ensayo mental¼ (León & Cárdenas, 2011): el animal podía «imaginar¼ las consecuencias de algunas de sus acciones (causas y efectos), sin requerir ejecutarlas: la diferencia entre la vida y la muerte. Ya en los albores de la humanidad, esa necesidad imperiosa de buscar causas -ahora en una esfera plenamente mental- se plasmó en la creación de conceptualizaciones animistas de la naturaleza y por ello las primeras manifestaciones culturales fueron las explicaciones del universo en términos de mitos, leyendas, cuentos e historias transmitidas generacionalmente. El desarrollo de las tecnologías que fortalecían la unión cultural y las alianzas entre clanes, impulsó el desarrollo del conocimiento científico que mejoraba la tecnología y satisfacía más profundamente la sed de explicación del mundo. Fue la primera gran escisión entre ciencia y tecnología. Para el común, el impacto de la tecnología sobre la vida diaria es mucho más evidente que el de la ciencia, visión inmediatista que aún hoy rige, lastimosamente, a muchos organismos de gestión de la ciencia y la tecnología en muchos países. La separación ciencia (comprensible por pocos) / tecnología (usable por todos) hizo que paulatinamente se fuera desconociendo el real valor de la ciencia y permitió que muchas formas de conocimiento no científico, mucho más fácil de comprender y de transmitir -las «pseudociencias¼ (pseudo = que quiere ser, pero no es)- fueran instaurándose. Este conocimiento es «comprobado¼ por casos únicos que alguna vez sucedieron o que alguien reporto que vio o escucho (sin importar la veracidad del reporte). Ritos, mitos, magia, leyendas, alquimia y otras muchas ideas surgieron de esa forma.


Assuntos
Pseudociência , Sistema Nervoso , Organização e Administração , Conhecimento
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA