RESUMO
Este artigo tem como finalidade contar um pouco da história daquele que é considerado o pai de semiologia neurológica, e relembrar doze dosseus sinais, a maioria dos quais voltados para a diferenciação entre as doenças orgânicas e conversivas.
This article aims to tell a small story of who is considered the ?father of neurological examination?, and remember twelve of his signs, most of which focused on the differentiation between organic diseases and hysteria.
Assuntos
Neurologia/história , Reflexo de Babinski/diagnóstico , Reflexo de Babinski/história , FrançaRESUMO
La evaluación semiológica apropiada es uno de los aspectos más importantes para realizar un adecuado diagnóstico neurológico. Presentamos una paciente colombiana de 60 años de edad, quien padeció un infarto de la arteria cerebral media izquierda, originándole hemiplejía derecha, afasia motora, parálisis facial "central" derecha y atrofia del músculo platisma derecho. Este último hallazgo, originalmente descrito por Joseph Babinski, el cual es el verdadero signo de Babinski, no fue identificado sino hasta dos años y siete meses después de haberse presentado el ictus, aunque había sido evaluada, previamente, por diferentes especialistas en ciencias neurológicas. La no identificación de signos como el mencionado aquí lleva, en ocasiones, a realizar diagnósticos erróneos o incompletos afectando no sólo la localización apropiada de las lesiones sino, también, las eventuales medidas que se deben tomar en la neurorrehabilitación de estos pacientes.
Neurological signs and symptoms are very important to establish a correct neurological diagnosis. We present here a Colombian female patient, 60 yearsold, who had ischaemic stroke in the left cerebral media artery. It produced right hemiplegia, motor aphasia, "central" facial palsy and atrophy of right platysma muscle. This latter finding, described originally by Joseph Babinski as "The Babinski Sign" was observed only two years and seven months after the ictus even when she had, previously, been evaluated by several neurologists. The underdiagnosis of clinical signs like the one described here may lead to erroneous diagnosis that will, ultimately, affect neurorehabilitation measures.
Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Hemiplegia/diagnóstico , Reflexo de Babinski/diagnóstico , Erros de Diagnóstico , Paralisia Facial/diagnóstico , Hemiplegia/etiologia , Acidente Vascular Cerebral/complicaçõesRESUMO
OBJETIVO: Verificar a presença dos sinais de Babinski e de Chaddock em cem pacientes sem história ou indícios clínicos de comprometimento da via piramidal, internados no Serviço de Clínica Médica do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Como objetivos secundários, observar a possível prevalência de um sinal sobre o outro, assim como a influência da posição da cabeça sobre as respostas obtidas. MÉTODO: Cada um dos sinais foi pesquisado por um único autor, utilizando o mesmo instrumento, estando os pacientes em decúbito dorsal e com a cabeça em três posições. RESULTADOS: Em dez pacientes (10 por cento) obteve-se a resposta de extensão do hálux uni ou bilateral. O sinal de Babinski apresentou-se 18 vezes (40 por cento) e o sinal de Chaddock 27 vezes (60 por cento). CONCLUSÃO: O sinal de Chaddock foi o mais freqüente. As respostas anormais ocorreram duas vezes mais à esquerda e, aparentemente, não houve interferência da posição cefálica em relação às respostas obtidas.