RESUMO
Descreve o perfil soroepidemiológico da Rubéola de pacientes referenciados ao Instituto Evandro Chagas/SVS/MS nos períodos pré-vacinal(1989 a 1999) e pós-vacinal (2000 a 2005), foi realizado estudo retrospectivo do banco de dados de 34.221 amostras, cujos testes sorológicos foram analisados através da técnica de pesquisa de IgM e IgG por ELISA com kits do laboratório DADE BEHRING. A taxa de infecção encontrada foi de 17,2% no período pré-vacinal e de 4,0% no pós-vacinal. Entre a sintomatologia apresentada no período pré-vacinal, a linfadenopatia teve maior taxa com 38,4% e no pós-vacinal a artralgia com 11,3%. Nas mulheres em idade fértil, a média da taxa de imunes foi de 78,3% e 84,4% no período pré e pós-vacinal, respectivamente. A taxa de infecção em gestantes no período pré-vacinal foi de 9,3% e no pós-vacinal 1,6%. Os recém-nascidos infectados corresponderam a 2,1% no período pré e 1,0% no período pós-vacinal nesses, houve predomínio de catarata e cardiopatia isoladas ou em associação. Foi concluído que houve diferença significante entre as frequências de todos os seguimentos estudados, em relação aos períodos pré e pós-vacinal, confirmando a eficácia da vacina na prevenção da Rubéola e da SRC, tal fato realça a necessidade de se ampliar as coberturas vacinais para impedir a circulação do VR no país, cumprindo assim o acordo de eliminação até o ano 2010
Assuntos
Masculino , Feminino , Humanos , Síndrome da Rubéola Congênita , Rubéola (Sarampo Alemão)/diagnóstico , Rubéola (Sarampo Alemão)/etiologia , Rubéola (Sarampo Alemão)/transmissão , Estudos SoroepidemiológicosAssuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Má Oclusão/congênito , Má Oclusão/etiologia , Má Oclusão/genética , Traumatismos do Nascimento , Paralisia Cerebral , Fenda Labial , Fissura Palatina , Displasia Cleidocraniana , Hipotireoidismo Congênito , Macroglossia , Rubéola (Sarampo Alemão)/congênito , Rubéola (Sarampo Alemão)/etiologia , Sífilis/classificação , Sífilis/etiologia , Sífilis/genética , Síndrome de Down/etiologia , Síndrome de Down/genética , Torcicolo , Transtornos da Articulação Temporomandibular/etiologia , Transtornos da Articulação Temporomandibular/genéticaAssuntos
Humanos , Gravidez , Rubéola (Sarampo Alemão)/complicações , Rubéola (Sarampo Alemão)/diagnóstico , Rubéola (Sarampo Alemão)/epidemiologia , Rubéola (Sarampo Alemão)/etiologia , Rubéola (Sarampo Alemão)/prevenção & controle , Rubéola (Sarampo Alemão)/terapia , Síndrome da Rubéola Congênita/diagnóstico , Síndrome da Rubéola Congênita/epidemiologia , Síndrome da Rubéola Congênita/patologia , Síndrome da Rubéola Congênita/terapia , Síndrome da Rubéola Congênita/transmissãoAssuntos
Rubéola (Sarampo Alemão)/diagnóstico , Rubéola (Sarampo Alemão)/epidemiologia , Rubéola (Sarampo Alemão)/etiologia , Vacina contra Rubéola , Vacina contra Rubéola/efeitos adversos , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida , Vacina contra Difteria, Tétano e Coqueluche/administração & dosagem , Vacina contra Difteria, Tétano e Coqueluche/efeitos adversos , Vacina contra Difteria, Tétano e Coqueluche , HIV , Imunização , Imunização PassivaAssuntos
Humanos , Gravidez , Recém-Nascido , Lactente , Adulto , Pediatria , Infecções por Vírus de RNA , Rubéola (Sarampo Alemão) , Viroses , Diagnóstico Diferencial , Vacina contra Rubéola , Rubéola (Sarampo Alemão)/epidemiologia , Rubéola (Sarampo Alemão)/etiologia , Rubéola (Sarampo Alemão)/prevenção & controle , Rubéola (Sarampo Alemão)/terapia , Síndrome da Rubéola Congênita/diagnóstico , Síndrome da Rubéola Congênita/prevenção & controle , Síndrome da Rubéola Congênita/terapiaRESUMO
Las primeras vacunas utilizadas para uso generalizado fueron las elaboradas con las cepas HPV77 y la Cendehill en 1969. A partir de entonces diversas vacunas han estado disponibles en el mercado, pero la de uso más generalizado es la preparada con la cepa RA27/3 cultivada en células diploides humanas que es más inmunogénica y estimula tanto la producción de anticuerpos humorales como secretorios, todo ello sin que se presente un incremento de los efectos colaterales indeseables. La vacuna antirrubéolica existe en tres presentaciones: sola o asociada con otras, la viral doble (rubéola-sarampión) y la viral triple (rubéola-sarampión-parotiditis). En las tres formas la dosis es de 0.5 mL, se prepara en forma liofilizada y debe guardarse en refrigeración (entre 2§C y 8§C) antes de su reconstrucción. Una vez reconstruida debe aplicarse antes de ocho horas. En relación con la vacunación antirrubéolica, existen varias posibles estrategias. Las más importantes son: 1.No incluir a la vacuna contra la rubéola en los programas nacionales de vacunación. 2.Vacunar a todos los suceptibles mayores de un año de edad con énfasis en niños, adolescentes y mujeres adultas. 3.Vacunar a todas las niñas de 11 a 14 años de edad. Y 4.vacunar a grupos específicos: mujeres adultas rubéola-seronegativas, mujeres en el post-parto y personal médico y paramédico principalmente
Assuntos
Rubéola (Sarampo Alemão)/complicações , Rubéola (Sarampo Alemão)/congênito , Rubéola (Sarampo Alemão)/diagnóstico , Rubéola (Sarampo Alemão)/epidemiologia , Rubéola (Sarampo Alemão)/etiologia , Rubéola (Sarampo Alemão)/história , Rubéola (Sarampo Alemão)/imunologia , Rubéola (Sarampo Alemão)/patologia , Rubéola (Sarampo Alemão)/prevenção & controle , Rubéola (Sarampo Alemão)/transmissão , Vacina contra Rubéola/administração & dosagem , Vacina contra Rubéola/isolamento & purificação , Vacina contra Rubéola/análise , Vacina contra Rubéola/classificação , Vacina contra Rubéola/farmacologia , Vacina contra Rubéola/históriaRESUMO
En el presente trabajo se hace una revisión sobre las principales enfermedades virales que presentan manifestaciones bucales. Representando el odontólogo una población de alto riesgo para transmisión de enfermedades infecto-contagiosas, dadas las características del tipo de trabajo y la cercanía a los pacientes, es importante que conozca las principales manifestaciones que pueden aparecer en la cavidad bucal como consecuencia de infecciones virales