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1.
Arq. neuropsiquiatr ; Arq. neuropsiquiatr;70(8): 590-592, Aug. 2012. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-645369

RESUMO

OBJECTIVE: To evaluate the prognostic value of absent thumb pain sensation in newborns and young infants with birth brachial plexopathy. METHODS: We evaluated 131 patients with birth brachial plexopathy with less than two months of age. Pain sensation was evoked by thumb nail bed compression to evaluate sensory fibers of the upper trunk (C6). The patients were followed-up monthly. Patients with less than antigravity elbow flexion at six months of age were considered to have a poor outcome. RESULTS: Thirty patients had absent thumb pain sensation, from which 26 showed a poor outcome. Sensitivity of the test was 65% and specificity was 96%. CONCLUSION: Evaluation of thumb pain sensation should be included in the clinical assessment of infants with birth brachial plexopathy.


OBJETIVO: Avaliar o valor prognóstico da hipoestesia dolorosa no polegar em recém-nascidos e lactentes jovens com plexopatia braquial obstétrica. MÉTODOS: Avaliamos 131 pacientes com plexopatia braquial obstétrica com menos de dois meses de idade. A sensação dolorosa foi provocada pela compressão do leito ungueal do polegar para avaliar fibras sensitivas do tronco superior (C6). Os pacientes foram seguidos mensalmente. Prognóstico desfavorável foi atribuído aos pacientes sem força antigravitacional para flexão do cotovelo aos seis meses de idade. RESULTADOS: Trinta pacientes apresentaram hipoestesia dolorosa do polegar, dos quais 26 tiveram prognóstico desfavorável. A sensibilidade do teste foi de 65% e a especificidade 96%. CONCLUSÃO: A avaliação da sensibilidade dolorosa do polegar deve ser incluída na avaliação clínica de pacientes com plexopatia braquial obstétrica.


Assuntos
Feminino , Humanos , Lactente , Recém-Nascido , Masculino , Traumatismos do Nascimento/fisiopatologia , Neuropatias do Plexo Braquial/diagnóstico , Plexo Braquial/lesões , Hipestesia/diagnóstico , Limiar da Dor/fisiologia , Polegar/fisiopatologia , Traumatismos do Nascimento/complicações , Neuropatias do Plexo Braquial/fisiopatologia , Plexo Braquial/fisiopatologia , Articulação do Cotovelo/fisiologia , Prognóstico , Amplitude de Movimento Articular , Sensibilidade e Especificidade
2.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-568769

RESUMO

Introducción: Es una afección infrecuente; nuestra experiencia consiste en 92 casos tratados en 25 años. Materiales y métodos: De los 92 pacientes operados, 67 presentaron deformidades osteoarticulares y 31, deformidades de las partes blandas. La metodología fue retrospectiva clínico-funcional, analítica y descriptiva considerando las historias clínicas y la valoración personal. Para el tratamiento se utilizó el algoritmo de Bennett y Christopher. Se efectuó en ocasiones la microcirugía temprana del plexo. A los 4 años algunos pacientes pueden requerir cirugías paliativas. Resultados: Con las cirugías del plexo y paliativas, se consiguió, en las lesiones C5-C6, la recuperación hasta en el 80 por ciento de los casos. Tratándose de cuadros distintos no comparables que requieren técnicas diversas, se consideraron los resultados en un porcentual global. Conclusiones: La reparación microquirúrgica del plexo braquial, efectuada en tiempo y forma, mejora los resultados en hasta un 75 por ciento. Agrupamos las secuelas en dos grandes grupos: uno sin alteraciones en la morfología osteoarticular y uno con ellas (displasia glenoidea, retroversión de la cabeza humeral y aplanamiento de la cabeza humeral). Las técnicas originales de Sever y de Sever-L'Episcopo están proscritas. Destacamos la utilidad del procedimiento de Roper efectuado antes de los 5 años de edad. Entre las cirugías del plexo y paliativas se puede lograr, en las lesiones C5-C6, una recuperación de hasta el 80 por ciento.


Assuntos
Adulto , Articulação do Ombro/cirurgia , Articulação do Ombro/lesões , Articulação do Ombro/patologia , Neuropatias do Plexo Braquial/cirurgia , Neuropatias do Plexo Braquial/patologia , Paralisia Obstétrica/cirurgia , Paralisia Obstétrica/diagnóstico , Complicações Pós-Operatórias , Estudos Retrospectivos , Amplitude de Movimento Articular , Resultado do Tratamento , Traumatismos do Nascimento/complicações , Traumatismos do Nascimento/fisiopatologia
5.
J. bras. ginecol ; 103(1/2): 35-43, jan.-fev. 1993. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-174326

RESUMO

Objetivando avaliar as repercussöes neonatais precoces da operaçåo a fórcipe, compararam-se 979 partos a fórcipe em gestaçåo a termo com 937 partos transpélvicos nåo operatórios, ocorridos na Maternidade do Hospital Universitário Pedro Ernesto da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, entre maio de 1968 e abril de 1991. As parturientes nåo apresentavam antecedentes de partos vaginais ou intercorrências clínicas ou obstétricas. A mortalidade neonatal precoce, o número de toecotraumatismos, o tempo de internaçåo e a freqüência de intercorrências durante a internaçåo nåo diferiram em ambos os grupos. Excluídos os casos de sofrimento fetal agudo, nåo se verificou diferença referente à vitabilidade neonatal. O índice de Apgar inferior a 7 no quinto minuto foi mais freqüente no grupo de partos espontâneos. Houve apenas maior freqüência de pressåo neonatal e tocotraumatismo nos partos a fórcipe médio-baixo, embora tenham ocorrido em pequeno número de casos e se mostrando de pouca gravidade. Conclui-se que as repercussöes neonatais imediatas do parto a fórcipe nåo constituem impedimento para a criteriosa utilizaçåo do instrumento


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Traumatismos do Nascimento/etiologia , Traumatismos do Nascimento/mortalidade , Traumatismos do Nascimento/fisiopatologia , Forceps Obstétrico/estatística & dados numéricos , Forceps Obstétrico , Mortalidade Fetal , Morbidade
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