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Purpose: The aim of the study was to investigate the effect of linear and undulating strength-power training scheme on the repeated sprint ability (RSA) and lower body strength of soccer players. Method: Twenty soccer players (under-20 category) were split into 2 groups: the linear load (LL, n=10) and the undulating load (UL, n=10). In the commencement and at the end of the 6-week pre-season period, the RSA test (6 x 35m) and the 1RM parallel squat test (1RMsquat) were conducted. The LL and UL performed the same type and number of sessions. The training stimulus in the strength training was different between LL (Weeks 1 and 2 = Muscular Endurance; Weeks 3 and 4 = Strength; Weeks 5 and 6 = Power) and UL (daily load variation in the same week). Results: A improvement in RSAmean and 1RMsquat was detected in LL and in UL. No significant difference was noted between LL vs UL for all variables. Conclusion: Both groups improved maximal muscle strength in parallel back squat and RSA. UL induced a greater gain in RSA.(AU)
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Humans , Male , Adolescent , Adult , Soccer/physiology , Athletic Performance/physiology , /methods , Running/physiology , Breath Tests/methods , Anthropometry/methods , Muscle Strength/physiologyРеферат
Background: Autonomic dysfunction and inflammatory activity are involved in the development and progression of coronary artery disease (CAD), and exercise training has been shown to confer a cardiovascular benefit. Objective: To evaluate the effects that interval training (IT) based on ventilatory anaerobic threshold (VAT) has on heart rate variability (HRV) and high-sensitivity C-reactive protein (hs-CRP) levels, as well as the relationship between both levels, in patients with CAD and/or cardiovascular risk factors (RF). Method: Forty-two men (aged 57.88±6.20 years) were divided into two training groups, CAD-T (n= 12) and RF-T (n= 10), and two control groups, CAD-C (n= 10) and RF-C (n=10). Heart rate and RR intervals in the supine position, cardiopulmonary exercise tests, and hs-CRP levels were measured before and after IT. HRV was analyzed by spectral and symbolic analysis. The CAD-T and RF-T underwent a 16-week IT program of three weekly sessions at training intensities based on the VAT. Results: In the RF-T, cardiac sympathetic modulation index and hs-CRP decreased (p<0.02), while cardiac parasympathetic modulation index increased (p<0.02). In the CAD-T, cardiac parasympathetic modulation index increased, while hs-CRP, systolic, and diastolic blood pressures decreased (p<0.02). Both control groups showed increase in hs-CRP parameters (p<0.02). There was a strong and significant association between parasympathetic and sympathetic modulations with hs-CRP. Conclusion: The IT program based on the VAT promoted a decrease in hs-CRP associated with improvement in cardiac autonomic modulation.
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Humans , Vagus Nerve/physiopathology , Blood Pressure/physiology , Coronary Artery Disease/rehabilitation , C-Reactive Protein/metabolism , Anaerobic Threshold , Cardiovascular Diseases/physiopathology , Heart Rate/physiology , Coronary Artery Disease/physiopathology , Coronary Artery Disease/metabolism , C-Reactive Protein/chemistry , Treatment Outcome , Vagus Nerve StimulationРеферат
Objetivo: investigar os efeitos do treinamento de corridas de longas distâncias no ciclo mestrual, densidade óssea, composiçäo corporal e potência aeróbica. Métodos: 17 mulheres, 9 corredoras, e 8 näo praticantes de atividade física regular (grupo-controle), foram submetidas ao seguinte protocolo: 1) dosagem séricas de estradiol, progesterona e prolactina; 2) densidade óssea de coluna (DO col) e fêmur (DO fem); 3) massa magra, gordura corporal e porcentagem de gordura; 4) teste ergoespirométrico máximo, em esteira rolante, para determinar o consumo máximo de oxigênio (VO2 max) e limiar anaeróbico (LA); 5) monitorizaçäo da freqüência cardíaca de treinamento nas corredoras. Resultados: todas as mulheres, corredoras e grupo-controle eram eumenorréicas, näo sendo obervadas diferenças em níveis séricos de estradiol, progesterona e prolactina. A densidade óssea foi maior (p<0,05) nas corredoras do que no grupo-controle (DO col 1,27ñ0,09 vs 1,17 ñ0,08g/cm2 e DOfem 1,05 ñ0,18 vs 0,88 ñ 0,06g/cm2). A massa magra foi maior (p<0,01) nas corredoras que no grupo-controle (41,32 ñ 3,41 vs 36,36 ñ 3,48kg), a gordura corporal e porcentagem de gordura foram maiores (p<0,01) nas mulheres que näo praticavam exercícios, em relaçäo às corredoras (20,42 ñ 6,10 vs 9,87 ñ 4,35 kg e 35,40 ñ 6,07 vs 18,83 ñ 7,14 por cento). O consumo máximo de oxigênio e o limiar anaeróbico foram maiores (p<0,01) nas corredoras do que nas mulheres do grupo-controle (VO2 max 55,18 ñ 3,57 vs 37,01 ñ 3,31 mL/kgmin, LA 44,42 ñ 3,84 vs 20,92 ñ 3,76 mL/kg/min). As corredoras treinavam 68,89 km/semana ( 50 - 100); durante os treinamentos, a freqüência cardíaca era abaixo do limiar anaeróbico, intensidade média de 92,10 por cento LA (88,68-97,17). Conclusäo: os resultados sugerem que, apesar das grandes distâncias pecorridas, o treinamento em intensidade, abaixo do limiar anaeróbio, de todas as corredoras contribuiu para importantes benefícios fisiológicos, sem nenhum prejuízo funcional.
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Humans , Female , Adult , Bone Density , Exercise , Menstrual Cycle , Physical Education and Training , Sports , WomenРеферат
[1]Carvalho Jr., E.,Santos, A.L.G., Schneider A.P., Beretta, L., Tebexreni, A.S., Cesar, M.C., Barros, T.L.Análise comparativa da aptidäo cardiorrespiratória de triatletas avaliados em ciclossimulador e bicicleta ergométrica. Rev. Bras. Ciên. e Mov. 8 (3):21-24,2000. bjetivo: comparar a aptidäo cardiorrespiratória de triatletas, avaliados por testes em bicicleta ergométrica e ciclossimulador (ergômetro mais específico).Métodos: 9 triatletas treinados, 6 do sexo masculino e 3 do sexo feminino, foram submetidos a testes ergoespirométricos em 2 diferentes cicloergômetros, um ciclossimulador e uma bicicleta ergométrica, sendo determinados o consumo máximo de oxigênio (VO2 max), o limiar anaeróbico ventilatório (LA), a freqüência cardíaca máxima (FCmax) e a freqüência cardíaca do limiar anaeróbio (FC LA). Resultados: näo foram encontradas diferenças significantes entre os testes para nenhuma das variáveis determinadas. Os valores dos testes em ciclossimulador e bicicleta ergométrica foram, respectivamente-. VO2 max 62,88 ñ 5,13 vs 62,13 ñ 6,00 ml/kg/min,LA 37,84 ñ 3,75 vs 38,96 ñ 4,92 ml/kg/min, FC max 182,00 ñ 8,72 vs 180,89 ñ 11,16 bpm e FC LA 148,22 ñ6,22 vs 147,89 ñ 8,54 bpm. Conclusäo: os resultados sugerem que a bicicleta ergométrica pode ser utilizada para avaliaçäo física cardiorrespiratória de triatletas com a mesma precisäo do ciclossimulador.
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Humans , Male , Female , Sports , Exercise Test/adverse effects , Exercise Test/methodsРеферат
Para avaliar a aptidao física cardiorrespiratória de mulheres que praticam hidroginástica foram estudadas 26 mulheres, sendo 16 alunas de hidroginástica que realizavam duas(n=duas) ou tres(n=2) aulas por semana há, no mínimo, 6 meses, e 10 sedentárias saudáveis(grupo controle). Todas as mulheres foram avaliadas por testes de potência aeróbica, e os resultados nao demonstram diferenças significantes entre o consumo máximo de oxigênio(VO 2max) e o limiar anaeróbico(la) das alunas de hidroginástica em relaçao ao grupo controle, respectivamente, VO 2max(ml/kg/min)34,05+3,27 vs 32,61+4,35 e LA(ml/kg/min)17,78+3,09 VS 16,54+4,53. O gasto energético semanal das aulas de hidroginástica foi determinado de modo indireto pela monitorizaçao dos batimentos cardíacos e foi em média 500,18 kcal, apresentando grande variaçao individual, entre 148 e 383 kcal por semana. Os resultados sugerem que aulas de hidroginástica praticada por mulheres em poucos dias na semana e sem supervisao individualizada nao proporcionam melhora da aptidao física cardiorrespiratória.