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Maintenance of snakes at Butantan Institute started in the last century, intending to produce a different antivenom serum to reduce death caused by snakebites. Through a successful campaign coordinated by Vital Brazil, farmers sent venomous snakes to Butantan Institute by the railway lines with no cost. From 1908 to 1962, the snakes were kept in an outdoor serpentarium, where venom extraction was performed every 15 days. During this period, the snake average survival was 15 days. In 1963, the snakes were transferred to an adapted building, currently called Laboratory of Herpetology (LH), to be maintained in an intensive system. Although the periodicity of venom extraction remained the same, animal average survival increased to two months. With the severe serum crisis in 1983, the Ministry of Health financed remodeling for the three public antivenom producers, and with this support, the LH could be improved. Air conditioning and exhausting systems were installed in the rooms, besides the settlement of critical hygienic-sanitary managements to increase the welfare of snakes. In the early 1990s, snake survival was ten months. Over the years to the present day, several improvements have been made in the intensive serpentarium, as the establishment of two quarantines, feeding with thawed rodents, an interval of two months between venom extraction routines, and monitoring of snake health through laboratory tests. With these new protocols, average snake survival increased significantly, being eight years for the genus Bothrops, ten years for genus Crotalus and Lachesis, and four years for the genus Micrurus. Aiming the production of venoms of good quality, respect for good management practices is essential for the maintenance of snakes in captivity. New techniques and efficient management must always be sought to improve animal welfare, the quality of the venom produced, and the safety of those working directly with the venomous snakes.(AU)
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Animals , Snake Bites , Viperidae , Elapid Venoms/biosynthesis , Animal Welfare , Costs and Cost AnalysisРеферат
Os venenos de serpentes Bothrops moojeni, Bothrops neuwied e Bothrops jararacussu procedentes do Estado de Säo Paulo, foram comparados com os venenos das mesmas espécies procedentes da regiäo de Itaipú, Estado do Paraná e de alguns exemplares de serpentes de Itaipú com características morfológicas entre B. moojeni e B. neuwiedi e entre B. moojeni e B. jararacussu. Os parâmetros analisados foram: letalidade, eletroforese em gel de poliacrilamina com SDS, imunodifusäo e imunoeletroforese. Os valores da DL50 dos venenos das espécies B. moojeni e B. neuwiedi, näo apresentam diferenças significativas quanto à letalidade; contudo, os venenos de B. jararacussu apresentam diferenças, sendo que os espécimes de Säo Paulo possuem letalidade mais elevada em relaçäo aos de Itaipu. Os venenos de B. moojeni e B. neuwied procedentes das duas regioes näo apresentaram variaçöes em seus padröes eletroforéticos, já os venenos de B. jararacussu apresentaram algumas diferenças nos eletroferogramas. Os exemplares de serpentes de Itaipu com características morfológicas entre B. moojeni e B. neuwiedi (Bothrops sp1) e entre B. moojeni e B. jararacussu (Bothrops sp2), quanto ao perfil eletroforético, assemelham-se ao veneno da espécie B. moojeni. A análise dos componentes imunogênicos dos venenos das três espécies, através das técnicas de imunodifusäo e imunoeletroforese, näo apresentam variaçöes apreciáveis
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Snake Venoms/analysisРеферат
Foram utilizadas, no presente trabalho, 240 serpentes da espécie Bothrops jararaca: 120 animais foram estudados durante o inverno e 120, durante o veräo. Estes grupos foram submetidos a diferentes tratamentos: 60 serpentes tiveram seus venenos extraídos, numa sequência de quatro operaçöes, pelo processo elétrico, e 60, em igual número de extraçöes, pelo processo manual, no inverno. Outro grupo de 120 ofídios foram submetidos ao mesmo procedimento, porém no veräo. Verificaram que as maiores porcentagens de mortes após quatro extraçöes foram registradas no inverno pelo processo elétrico (35,59%). Quanto à produçäo do veneno, foi constatado que o maior rendimento ocorre no veräo pelo processo manual. A toxicidade foi aferida através da determinaçäo de DL50 em camundongos inoculados pela via intraperitoneal