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Abstract Introduction and objectives Multimodal Analgesia (MMA) has shown promising results in postoperative outcomes across a broad spectrum of surgeries, including bariatric surgery. We compared the analgesic effect immediately after Laparoscopic Bariatric Surgery (LBS) of the combined effect of MMA and methadone against two techniques that were based mainly on the use of high-potency medium-acting opioids. Methods Two hundred seventy-one patients were retrospectively reviewed. The primary outcome was postoperative pain score > 3/10 measured by the Verbal Numeric Scale (VNS) during the Postanesthetic Care Unit (PACU) stay. The three protocols of intraoperative analgesia were: (P1) sufentanil at anesthetic induction followed by remifentanil infusion; (P2) sufentanil at induction followed by dexmedetomidine infusion; and (P3) remifentanil at induction followed by MMA including dexmedetomidine, magnesium, lidocaine, and methadone. Only P1 and P2 patients received morphine toward the end of surgery. Poisson regression was used to adjust confounding factors and calculate Prevalence Ratio (PR). Results Postoperative VNS > 3 was recorded in 135 (49.81%) patients, of which 93 (68.89%) were subjected to P1, 25 (18.56%) to P2, and 17 (12.59%) to P3. In the final adjusted model, both anesthetic techniques (P3) (PR = 0.10; 95% CI [0.03-0.28]), and (P2) (PR = 0.42%; 95% CI [0.20-0.90]) were associated with lower occurrence of VNS > 3, whereas age range 20-29 was associated to higher occurrence of VNS > 3 (PR = 3.21; 95% CI [1.22-8.44]) in PACU. Postoperative Nausea and Vomiting (PONV) was distributed as follows: (P1) 20.3%, (P2) 31.25% and (P3) 6.77%; (P3 < P1, P2; p< 0.05). Intraoperative hypotension occurred more often in P3 (39%) compared to P2 (20.31%) and P1 (17.46%) (p< 0.05). Conclusion MMA + methadone was associated with higher incidence of intraoperative hypotension and lower incidence of moderate/severe pain in PACU after LBS.
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Humans , Adult , Young Adult , Laparoscopy/methods , Bariatric Surgery/methods , Hypotension , Pain, Postoperative/prevention & control , Pain, Postoperative/drug therapy , Retrospective Studies , Sufentanil , Dexmedetomidine , Remifentanil , Analgesics , Analgesics, Opioid , MethadoneТема - темы
Humans , Infant, Newborn , Stethoscopes , One-Lung Ventilation , Ultrasonography , Point-of-Care SystemsРеферат
Abstract Background Postoperative pain represents an important concern when remifentanil is used for total intravenous anesthesia because of its ultrashort half-life. Longer acting opioids, such as sufentanil, have been used during induction of remifentanil-based total intravenous anesthesia as a means to overcome this shortcoming. However, the effectiveness and safety of such strategy still lacks evidence from randomized clinical trials. Hence, we aimed to assess the postoperative analgesic efficacy and safety of a single dose of sufentanil administered during the induction of remifentanil-based total intravenous anesthesia. Methods Forty patients, scheduled for elective open abdominal surgery, were randomized to receive remifentanil-based total intravenous anesthesia with or without a single dose of sufentanil upon induction. We assessed the postoperative morphine consumption administered through a patient-controlled analgesia pump. Self-reported pain scores and the occurrence of nausea, vomiting, pruritus, agitation, somnolence and respiratory depression were also assessed up to 2 days after surgery. Results The mean difference between the sufentanil and control groups regarding morphine consumption in the post-anesthetic care unit and at 12, 24 and 48 h after surgery were -7.2 mg (95%CI: -12.5 to -2.1, p < 0.001), -3.9 mg (95%CI: -11.9 to 4.7, p = 0.26), -0.6 mg (95%CI: (-12.7 to 12.7, p = 0.80), and -1.8 mg (95%CI: (-11.6 to 15.6, p = 0.94), respectively. Neither self-reported pain nor the incidence of adverse events were significantly different between groups at any time point. Conclusion Our findings suggest that the administration of sufentanil during induction of remifentanil-based total intravenous anesthesia is associated with decreased early postoperative opioid consumption.
Resumo Justificativa A dor pós-operatória é uma grande preocupação quando o remifentanil é usado para anestesia intravenosa total devido à sua meia-vida ultracurta. Os opioides de ação mais longa, como o sufentanil, têm sido usados durante a indução de anestesia intravenosa total à base de remifentanil como um meio de superar essa deficiência. Porém, a eficácia e segurança de tal estratégia ainda precisam de evidências advindas de ensaios clínicos randômicos. Portanto, objetivamos avaliar a eficácia analgésica e a segurança pós-operatória de uma dose única de sufentanil administrada durante a indução de anestesia intravenosa total à base de remifentanil. Métodos Quarenta pacientes eletivamente agendados para cirurgia abdominal aberta foram randomizados para receber anestesia intravenosa total à base de remifentanil, com ou sem uma dose única de sufentanil, após a indução da anestesia. Avaliamos o consumo de morfina no pós-operatório, administrado através de uma bomba de analgesia controlada pelo paciente. Os escores de dor autorrelatados e a ocorrência de náusea, vômito, prurido, agitação, sonolência e depressão respiratória também foram avaliados até dois dias após a cirurgia. Resultados A diferença média entre os grupos sufentanil e controle em relação ao consumo de morfina em sala de recuperação pós-anestesia e após 12, 24 e 48 horas da cirurgia foi de -7,2 mg (IC 95%: -12,5 a -2,1, p < 0,001), -3,9 mg (IC 95%: -11,9 a 4,7, p = 0,26), -0,6 mg (IC 95%: (-12,7 a 12,7, p = 0,80) e -1,8 mg (IC 95%: -11,6 para 15,6, p = 0,94), respectivamente. Não houve diferença significativa tanto nos escores de dor autorrelatados, quanto na incidência de eventos adversos entre os grupos. Conclusão Nossos achados sugerem que a administração de sufentanil durante a indução de anestesia intravenosa total à base de remifentanil está associada à redução do consumo de opioides no pós-operatório imediato.
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Humans , Male , Female , Adult , Aged , Pain, Postoperative/prevention & control , Sufentanil/administration & dosage , Remifentanil/administration & dosage , Analgesics, Opioid/administration & dosage , Anesthesia, Intravenous/methods , Time Factors , Double-Blind Method , Analgesia, Patient-Controlled/statistics & numerical data , Sufentanil/adverse effects , Remifentanil/adverse effects , Middle Aged , Morphine/administration & dosageРеферат
Abstract Background and objectives: Focused Cardiac Ultrasound (FoCUS) has proven instrumental in guiding anesthesiologists' clinical decision-making process. Training residents to perform and interpret FoCUS is both feasible and effective. However, the degree of knowledge retention after FoCUS training remains a subject of debate. We sought to provide a description of our 4-week FoCUS curriculum, and to assess the knowledge retention among anesthesia residents at 6 months after FoCUS rotation. Methods: A prospective analysis involving eleven senior anesthesia residents was carried out. At end of FoCUS Rotation (EOR) participants completed a questionnaire (evaluating the number of scans completed and residents' self-rated knowledge and comfort level with FoCUS), and a multiple-choice FoCUS exam comprised of written- and video-based questions. Six months later, participants completed a follow-up questionnaire and a similar exam. Self-rated knowledge and exam scores were compared at EOR and after 6 months. Spearman correlations were conducted to test the relationship between number of scans completed and exam scores, perceived knowledge and exam scores, and number of scans and perceived knowledge. Results: Mean exam scores (out of 50) were 44.1 at EOR and 43 at the 6-month follow-up. Residents had significantly higher perceived knowledge (out of 10) at EOR (8.0) than at the 6-month follow-up (5.5), p = 0.003. At the EOR, all trainees felt comfortable using FoCUS, and at 6 months 10/11 still felt comfortable. All the trainees had used FoCUS in their clinical practice after EOR, and the most cited reason for not using FoCUS more frequently was the lack of perceived clinical need. A strong and statistically significant (rho = 0.804, p = 0.005) correlation between number of scans completed during the FoCUS rotation and 6-month follow-up perceived knowledge was observed. Conclusion: Four weeks of intensive FoCUS training results in adequate knowledge acquisition and 6-month knowledge retention.
Resumo Justificativa e objetivos: A ultrassonografia cardíaca no local de atendimento (USCLA) provou ser importante para orientar o processo de tomada de decisão clínica dos anestesiologistas. Treinar os residentes para fazer e interpretar uma USCLA é viável e eficaz. No entanto, o grau de retenção do conhecimento após o treinamento permanece um assunto de debate. Procuramos fornecer uma descrição do currículo de quatro semanas do treinamento de USCLA e avaliar a retenção do conhecimento entre os residentes de anestesia seis meses após a rotação em USCLA. Métodos: Uma análise prospectiva foi realizada com 11 residentes seniores de anestesia. Ao final da rotação em USCLA, os participantes preencheram um questionário (avaliando o número de exames ultrassonográficos concluídos, o conhecimento adquirido e o nível de conforto dos residentes com a USCLA) e fizeram um exame de múltipla escolha para USCLA, composto por perguntas escritas e baseadas em vídeo. Seis meses depois, os participantes preencheram um questionário de acompanhamento e um exame similar. A autoavaliação do conhecimento e os escores do exame foram comparados no final da rotação e após seis meses. Correlações de Spearman foram usadas para testar a relação entre o número de exames concluídos e os escores dos exames, o conhecimento percebido, os escores dos exames, o número de exames e o conhecimento percebido. Resultados: Os escores médios dos exames (50) foram: 44,1 no final da rotação e 43 após seis meses. Os residentes tiveram conhecimento percebido significativamente maior (10) no final da rotação (8,0) que após seis meses (5,5), p = 0,003. No final da rotação, todos os residentes se sentiram confortáveis usando o aparelho de USCLA e, aos seis meses, 10/11 ainda se sentiam confortáveis. Todos os residentes haviam usado o USCLA em sua prática clínica após o final da rotação e a razão mais citada para não usar o USCLA com mais frequência foi a falta de necessidade clínica percebida. Uma correlação forte e estatisticamente significativa (rho = 0,804, p = 0,005) foi observada entre o número de exames realizados durante a rotação em USCLA e o conhecimento percebido em seis meses de seguimento. Conclusão: Quatro semanas de treinamento intensivo de USCLA resultaram em aquisição e retenção adequadas do conhecimento por seis meses.
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Echocardiography/methods , Clinical Competence , Internship and Residency , Anesthesiology/education , Time Factors , Pilot Projects , Prospective Studies , Surveys and Questionnaires , Cohort Studies , Follow-Up Studies , Knowledge , Curriculum , Educational MeasurementРеферат
Abstract Background: Selective neonatal left mainstem bronchial intubation to treat right lung disease is typically achieved with elaborate maneuvers, instrumentation and devices. This is often attributed to bronchial geometry which favors right mainstem entry of an endotracheal tube deliberately advanced beyond the carina. Case summary: A neonate with severe bullous emphysema affecting the right lung required urgent non-ventilation of that lung. We achieved left mainstem bronchial intubation by turning the endotracheal tube 180° such that the Murphy's eye faced the left instead of the right, and simulated a left-handed intubation by slightly orientating the endotracheal tube such that its concavity faced the left instead of the right as in a conventional right-handed intubation. Conclusion: Urgent intubation of the left mainstem bronchus with an endotracheal tube can be easily achieved by recognizing that it is the position of the endotracheal tube tip and the direction of its concavity that are the chief determinants of which bronchus an endotracheal tube goes when advanced. This is important in critically ill neonates as the margin of safety and time window are small, and the absence of double-lumen tubes. Use of fiberoptic bronchoscope and blockers should be reserved as backup plans.
Resumo Justificativa: A intubação seletiva neonatal do brônquio principal esquerdo para tratar a doença pulmonar direita é tipicamente feita com elaboradas manobras, instrumentação e dispositivos. Isso é frequentemente atribuído à geometria brônquica que favorece a entrada principal direita de um tubo endotraqueal (TET) deliberadamente avançado para além da carina. Resumo do caso: Recém-nascido com enfisema bolhoso grave que afetava o pulmão direito e precisou com urgência da não ventilação desse pulmão. Para conseguir a intubação brônquica esquerda fizemos uma rotação de 180° do TET, de forma que o olho de Murphy ficasse voltado para a esquerda, e não para a direita, e para simular uma intubação à esquerda orientamos ligeiramente o TET, de modo que sua concavidade virasse para a esquerda em vez de para a direita, como em uma intubação convencional à direita. Conclusão: A intubação urgente do brônquio principal esquerdo com um TET pode ser facilmente obtida se reconhecermos que é a posição da ponta do TET e a direção de sua concavidade que determinam para qual brônquio o TET irá quando avançado. Isso é importante em neonatos criticamente doentes diante da margem de segurança e janela de tempo pequenas e na ausência de tubos de duplo lúmen. O uso de broncofibroscópio e bloqueadores deve ser considerado como planos de segurança.