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Rev. colomb. ciencias quim. farm ; 51(2)mayo-ago. 2022.
Статья в испанский | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1535839

Реферат

Introducción: El trastorno bipolar TB es una enfermedad crónica y recurrente, según el DSM 5 se clasifica en los subtipos: trastorno bipolar I, trastorno bipolar II, ciclotimia y categorías residuales de formas atípicas que no encajan en los subtipos antes mencionados. La prevalencia del TB tipo I es similar entre hombres y mujeres, mientras que el TB tipo II ocurre con mayor frecuencia en mujeres. Según la Encuesta nacional de salud mental la prevalencia estimada del trastorno bipolar tipo I en Colombia es del 1,9% en los hombres y del 0,6% en las mujeres, para un porcentaje total de 1,3%. La etiología de TB incluye factores genéticos, neuro bioquímicos, neuro anatómicos, así como médicos y ambientales. El tratamiento del trastorno bipolar se puede dividir en dos fases distintas: manejo de un episodio inicial y tratamiento a largo plazo para prevenir recaídas, los fármacos utilizados comúnmente son: litio, antipsicóticos y anticonvulsivantes. Los estabilizadores del estado del ánimo aceptados por la FDA son: litio, carbamazepina, divalproato, y lamotrigina. Una reacción adversa a medicamentos (RAM) se define como cualquier respuesta nociva y no intencionada a un medicamento, constituye una importante causa de morbimortalidad y de aumento de los costes sanitarios. Los sistemas de farmaco-vigilancia permiten la identificación y prevención de los riesgos asociados al uso de medicamentos. Metodología: Se realizó una búsqueda bibliográfica mediante la base de datos PubMed, utilizando términos MeSH. Los criterios de inclusión utilizados fueron: a) Artículos publicados entre el año 2016 y 2021, b) Idioma inglés o español, c) Población a estudio: pacientes con diagnóstico de trastorno bipolar según criterios del DSM. Resultados: Se encontró que los efectos adversos severos de los estabilizadores del estado del ánimo como la carbamazepina y el ácido valproico son variados, se pueden presentar manifestaciones cutáneas como el síndrome de Stevens-Johnson, necrólisis epidérmica tóxica; manifestaciones hematológicas como anemia aplásica y manifestaciones hepáticas como lo son la hepatotoxicidad e hiperamonemia.


SUMMARY Introduction: Bipolar disorder TB is a chronic and recurrent disease, according to DSM 5 it is classified into subtypes: bipolar I disorder, bipolar II disorder, cyclothymia and residual categories of atypical forms that do not fit into aforementioned subtypes. Prevalence of type I TB is similar between men and women, while type II TB occurs more frequently in women. According to the National Mental Health Survey, estimated prevalence of type I bipolar disorder in Colombia is 1.9% in men and 0.6% in women, for a total percentage of 1.3%. Etiology of TB includes genetic, neuro biochemical, neuro anatomical, as well as medical and environmental factors. Treatment of bipolar disorder can be divided into two phases: management of an initial episode and long-term treatment to prevent relapses, drugs normally used are: Lithium, antipsychotics and anticonvulsants. Mood stabilizers accepted by FDA are: Lithium, carbamazepine, divalproex, and lamotrigine. An adverse drug reaction (ADR) is defined as any harmful and unintended response to a drug, it constitutes a major cause of morbidity and mortality and increased healthcare costs. Pharma-covigilance systems allow identification and prevention of risks associated with use of drugs. Methodology: A graphic search was performed using PubMed database, using MeSH terms. Inclusion criteria used were: a) Articles published between 2016 and 2021, b) English or Spanish language, c) Study population: Patients with a diagnosis of Bipolar Disorder according to DSM criteria. Results: It was found that severe adverse effects of mood stabilizers such as carbamazepine and valproic acid are varied, skin manifestations such as Stevens-Johnson's syndrome, toxic epidermal necrolysis can occur; Hematological manifestations such as aplastic anemia and hepatic manifestations such as hepatotoxicity and hyperammonemia.


Introdução: O transtorno bipolar TB é uma doença crônica e recorrente, segundo o DSM 5 é classificada em subtipos: transtorno bipolar I, transtorno bipolar II, ciclo-timia e categorias residuais de formas atípicas que não se enquadram nos subtipos mencionados. A prevalência de TB tipo I é semelhante entre homens e mulheres, enquanto a TB tipo II ocorre com mais frequência em mulheres. De acordo com a Pesquisa Nacional de Saúde Mental, a prevalência estimada de transtorno bipolar tipo I na Colômbia é de 1,9% nos homens e 0,6% nas mulheres, para um percentual total de 1,3%. A etiologia da TB inclui fatores genéticos, neuro-bioquímicos, neuro-anatômicos, médicos e ambientais. O tratamento do transtorno bipolar pode ser dividido em duas fases distintas: manejo de um episódio inicial e tratamento de longo prazo para prevenção de recidivas, os medicamentos comumente utilizados são: lítio, antipsicóticos e anticonvulsivantes. Os estabilizadores de humor aceitos pela FDA são: lítio, carbamazepina, divalproex e lamotrigina. Uma reação adversa a medicamento (ADR) é definida como qualquer resposta prejudicial e não intencional a um medicamento, é uma das principais causas de morbidade e mortalidade e aumento dos custos de saúde. Os sistemas de farmacovigilância permitem a identificação e prevenção dos riscos associados ao uso de medicamentos. Metodologia: Foi realizada pesquisa bibliográfica na base de dados PubMed, utilizando termos MeSH. Os critérios de inclusão utilizados foram: a) Artigos publicados entre 2016 e 2021, b) Língua inglesa ou espanhola, c) População do estudo: Pacientes com diagnóstico de Bipolar Desordem de acordo com os critérios do DSM. Resultados: Verificou-se que os efeitos adversos graves dos estabilizadores do humor como a carbamazepina e o ácido valpróico são variados, podendo ocorrer manifestações cutâneas como a síndrome de Stevens-Johnson, podendo ocorrer necrólise epidérmica tóxica; Manifestações hematológicas como anemia aplástica e manifestações hepáticas como hepatotoxicidade e hiperamonemia.

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