Реферат
Objective: the aim of this study was to compare the mechanical behavior of different ceramics when used in thin vertical preparations versus traditional horizontal preparation. Material and Methods: two stainless-steel dies were milled to simulate a minimally invasive vertical preparation (VP) and a traditional horizontal preparation (HP) for an all-ceramic crown of a maxillary first premolar. The stainless-steel dies were duplicated using epoxy resin. Eighty monolithic crowns were milled and divided into 2 groups according to preparation design. Each design group was subdivided into 4 sub-groups according to material (n=10): IPS e.max CAD (lithium disilicate), Bruxzir shaded zirconia (full contour zirconia), CeraSmart (resin nanoceramic) and CEREC Tessera (advanced lithium disilicate). The crowns were cemented on their relevant epoxy resin dies using self-adhesive resin cement. All specimens were subjected to 15,000 thermocycles and then loaded to fracture in a universal testing machine. Data were analyzed using two-way ANOVA and Tukey pair wise comparison test. Results: the fracture resistance mean values of the VP (1344 + 118 N) was significantly lower than the HP design (1646 + 191 N). Ceramic crowns made of full contour zirconia had higher fracture resistance mean values (2842 + 380 N) than advanced lithium disilicate (1272 + 125 N) followed by lithium disilicate crowns (983 + 52 N) and resin nanoceramic (882 + 61 N). Conclusion: both vertical and horizontal preparations, regardless the different ceramic materials, showed clinically acceptable fracture resistance values. (AU)
Objetivo: o objetivo deste estudo foi comparar o comportamento mecânico de diferentes cerâmicas quando utilizadas em preparos verticais finos ou preparos horizontais tradicionais. Material e Métodos: dois modelos de aço inoxidável foram fresados para simular um preparo vertical minimamente invasivo (PV) e um preparo horizontal tradicional (PH) para uma coroa totalmente em cerâmica de um primeiro pré-molar superior. As matrizes de aço inoxidável foram duplicadas usando resina epóxi. Oitenta coroas monolíticas foram fresadas e divididas em 2 grupos de acordo com o desenho do preparo. Cada grupo foi subdividido em 4 subgrupos de acordo com o material (n=10): IPS e.max CAD (dissilicato de lítio), zircônia Bruxzir (zircônia de contorno total), CeraSmart (resina nanocerâmica) e CEREC Tessera (dissilicato de lítio avançado). As coroas foram cimentadas em suas respectivas matrizes de resina epóxi usando cimento resinoso autoadesivo. Todos os espécimes foram submetidos a 15.000 ciclos térmicos e então carregados até a fratura em uma máquina de teste universal. Os dados foram analisados usando ANOVA com dois fatores e teste de comparação por pares de Tukey. Resultados: os valores médios de resistência à fratura do PV (1344 + 118 N) foram significativamente menores do que PH (1646 + 191 N). As coroas de cerâmica feitas de zircônia de contorno total apresentaram maiores valores médios de resistência à fratura (2842 + 380 N) do que dissilicato de lítio avançado (1272 + 125 N), seguido por coroas de dissilicato de lítio (983 + 52 N) e resina nanocerâmica (882 + 61 N). Conclusão: preparos verticais e horizontais, independentemente dos diferentes materiais cerâmicos, apresentaram valores de resistência à fratura clinicamente aceitáveis. (AU)