Use of off-label medications in a neonatal intensive care unit / Uso de medicamentos off-label em unidade de terapia intensiva neonatal
Rev. Paul. Pediatr. (Ed. Port., Online)
; 39: e2020063, 2021. tab
Article
ي En, Pt
| LILACS
| ID: biblio-1155473
المكتبة المسؤولة:
BR1.1
ABSTRACT
ABSTRACT Objective:
This paper aims to analyze the use of off label (OL) medicines, according to the National Regulatory Agency, in a neonatal intensive care unit of a high-risk maternity hospital in Northeast Brazil.Methods:
A cross-sectional study was carried out, using a convenience sample of newborns that used mechanical ventilation at the Intensive Care Unit. As a reference, OL medications were considered for those without an approval for newborn usage by the Brazilian Health Regulatory Agency (Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA) and by the Food and Drugs Administration (FDA).Results:
The sample consisted of 158 newborns, 58.3% male, 87.7% premature, and 70.2% of low or very low birth weight. According to ANVISA, 440 out of the 1,167 prescriptions analyzed were OL, with 98.1% of newborns exposed to at least one of these drugs. According to the FDA, 484 prescriptions were OL, with 75.8% of newborns exposed to at least one of them. Anti-infectives were the most prescribed OL medications. Neonates who presented respiratory failure and pneumonia used these drugs more often; and there was no relation between their use and the number of deaths.Conclusions:
Nearly all newborns at the Intensive Care Units, mainly preterm infants, are exposed to at least one off-label (OL) medication during hospital stay, according to the national and international regulatory agencies. No association was found between off-label prescriptions and the frequency of complications or neonatal deaths.RESUMO
RESUMO Objetivo:
Analisar o uso de medicamentos off-label (OL), segundo a agência reguladora nacional, em unidade de terapia intensiva neonatal de uma maternidade de alto risco em Aracaju.Métodos:
Foi realizado um estudo transversal, utilizando amostra de conveniência de recém-nascidos (RN) da Unidade Intensiva, que fizeram uso de ventilação mecânica. Consideramos OL o medicamento que não era liberado para uso em RN nos bulários eletrônicos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e da U.S. Food and Drug Administration (FDA).Resultados:
A amostra consistiu de 158 neonatos, sendo 58,3% do sexo masculino, 87,7% prematuros e 70,2% com baixo ou muito baixo peso. De acordo com a ANVISA, das 1.167 prescrições analisadas, 440 foram OL, com 98,1% dos RN expostos a pelo menos um desses medicamentos. Já para a FDA, 484 prescrições foram OL, com 75,8% dos neonatos expostos a pelo menos um deles. As medicações OL mais prescritas foram os anti-infecciosos. Neonatos que apresentaram insuficiência respiratória e pneumonia fizeram mais uso deles e não houve relação entre o seu uso e o número de óbitos.Conclusões:
Quase todos os RN internados, principalmente os prematuros, foram expostos a pelo menos um medicamento OL, de acordo com a agência reguladora nacional e internacional, durante a internação. Entretanto, isso não teve relação com a frequência de complicações nem de óbitos neonatais.Key words
النص الكامل:
1
الفهرس:
LILACS
الموضوع الرئيسي:
Practice Patterns, Physicians'
/
Intensive Care Units, Neonatal
/
Off-Label Use
نوع الدراسة:
Observational_studies
/
Prevalence_studies
/
Risk_factors_studies
المحددات:
Female
/
Humans
/
Male
/
Newborn
البلد/الأقليم حسب الموضوع:
America do sul
/
Brasil
اللغة:
En
/
Pt
مجلة:
Rev. Paul. Pediatr. (Ed. Port., Online)
موضوع المجلة:
Medicina
/
Patologia
السنة:
2021
نوع:
Article