Evaluation of antiseptic mouthwashes protocol against SARS-CoV-2 on orthodontic appliances (an in vitro study) / Avaliação do protocolo de enxaguantes bucais antissépticos contra SARS-CoV-2 em aparelhos ortodônticos (estudo in vitro)

ABSTRACT

Objective: The objective of this study was to evaluate the impact of daily mouthwash rinsing protocols recommended against SARS-CoV-2 on metal ions discharged from fixed orthodontic appliances, specifically Nickel (Ni) and Chromium (Cr). Material and Methods: Total of 400 hemi-arch fixed appliances were segregated into two groups, namely Nickel Titanium (NiTi) and Stainless Steel (SS), based on the type of archwire employed. Each set was submerged in 2% povidone-iodine, 1% hydrogen peroxide, 0.2% chlorhexidine and cetylpyridinium chloride mouthwashes. Distilled water was used for comparative measurements of the ions released as a control group (n=10/group). They were incubated for four periods at 37°C (one hour, twenty-four hours, one, and 3 weeks). Nil and Cr ions released from the fixed appliance were evaluated by atomic absorption spectroscopy. The data were analyzed by the Kruskal-Wallis test and paired comparison analysis. Results: The worst levels of Ni and Cr liberated from the SS group observed in povidone-iodine mouthwash at 1.173 and 1.701 ppm, respectively, while the chlorhexidine mouthwash released accepted level of Ni and Cr at 0.033 and 0.056 ppm, respectively. The NiTi group displayed the appalling ions released of Ni and Cr in povidone-iodine mouthwash at 1.87 and 2.4 ppm, respectively. Whereas the released levels of Ni and Cr ions from the chlorhexidine group and cetylpyridinium chloride were 0.048 and 0.127 ppm, respectively, with significant differences between the tested groups and intervals. Conclusion: Chlorhexidine and Cetylpyridinium chloride mouthwashes were the appropriate options for orthodontic patients to minimized ions released according to this study protocol.(AU)

RESUMO

Objetivo: O objetivo deste estudo é avaliar o impacto dos protocolos diários de enxaguatório bucal recomendados contra SARS-CoV-2 em íons metálicos liberados de aparelhos ortodônticos fixos, especificamente Níquel (Ni) e Cromo (Cr). Material e Métodos: Um total de 400 aparelhos fixos de hemiarcada foram segregados em dois grupos, Níquel Titânio (NiTi) e Aço Inoxidável (SS), com base no tipo de fio utilizado. Cada conjunto foi submerso em enxaguantes bucais com iodopovidona a 2%, peróxido de hidrogênio a 1%, clorexidina a 0,2% e cloreto de cetilpiridínio. Água destilada foi utilizada para medições comparativas dos íons liberados como grupo controle (n=10/grupo). Eles foram incubados por cinco períodos a 37°C (uma hora, vinte e quatro horas, uma e 3 semanas). Os íons Nil e Cr liberados do aparelho fixo foram avaliados por espectroscopia de absorção atômica. Os dados foram analisados pelo teste de Kruskal-Wallis e análise de comparação pareada. Resultados:Os piores níveis de Ni e Cr liberados no grupo SS foram observados no enxaguatório bucal com iodopovidona em 1,173 e 1,701 ppm, respectivamente, enquanto o enxaguatório bucal com clorexidina liberou níveis aceitos de Ni e Cr em 0,033 e 0,056 ppm, respectivamente. O grupo NiTi exibiu os terríveis íons liberados de Ni e Cr no enxaguatório bucal com iodopovidona a 1,87 e 2,4 ppm, respectivamente. Já os níveis liberados de íons Ni e Cr do grupo clorexidina e cloreto de cetilpiridínio foram 0,048 e 0,127 ppm, respectivamente, com diferenças significativas entre os grupos e intervalos testados. Conclusão: Enxaguatórios bucais com clorexidina e cloreto de cetilpiridínio foram as opções adequadas para pacientes ortodônticos para minimizar a liberação de íons de acordo com o protocolo deste estudo(AU)