Frequency of central odontogenic tumors: a retrospective study in an Iraqi population utilizing 2022 WHO head and neck tumors classification / Frequência de tumores odontogênicos centrais: um estudo retrospectivo em uma população iraquiana utilizando a classificação de tumores de cabeça e pescoço da OMS de 2022

ABSTRACT

Objectives: Odontogenic tumors occupy an important position among head and neck tumors. Although, rarely encountered in medical practice but they considered increasingly challenging lesions for the clinicians due to their overlapping clinical and histopathological features. This study was designed to determine the relative frequency of central odontogenic tumors in an Iraqi population by utilizing 2022 WHO tumor classification. Material and methods: Sixty cases of central odontogenic tumors from a total of 1869 case records were retrieved retrospectively from the file archive of the histopathology laboratory in Baghdad medical city from the period of 2016 to 2021. For each individual case, data regarding age, gender, location, and tumor type were collected and analyzed. Results: odontogenic tumors constituted 3.2% of the total cases analyzed mostly benign. The male to female ratio was 1/1. The age of the patients ranged from 11 to 75 years. Most cases were recorded in the third and fourth decades of life (n=31, 51.6%). The most common benign and malignant tumors were ameloblastoma and ameloblastic fibrosarcoma respectively. Most of these tumors located in the mandible (n= 45, 75%). The most common mandibular tumor was ameloblastoma followed by ameloblastic fibroma, and odontogenic myxoma. Regarding maxillary tumors, the predominant tumor was ameloblastoma followed by ameloblastic fibroma, ameloblastic fibrosarcoma, and clear cell odontogenic carcinoma. Conclusions: Odontogenic tumors in an Iraqi population occurred more commonly in the mandible and showed no sex predilection. Most cases were diagnosed in third and fourth decades of life and ameloblastoma was the most frequent odontogenic tumor. The relative frequency of malignant odontogenic tumors was 11.67% of all cases studied mostly ameloblastic fibrosarcoma. (AU)

RESUMO

Objetivos: Os tumores odontogênicos ocupam uma posição importante entre os tumores de cabeça e pescoço. Embora raramente encontrados na prática médica, eles consideram lesões cada vez mais desafiadoras para os clínicos devido às suas características clínicas e histopatológicas sobrepostas. Este estudo foi desenhado para determinar a frequência relativa de tumores odontogênicos centrais em uma população iraquiana, utilizando a classificação de tumor da OMS de 2022. Materiais e métodos: Sessenta casos de tumores odontogênicos centrais de um total de 1.869 registros de casos foram recuperados retrospectivamente do arquivo do laboratório de histopatologia na cidade médica de Bagdá no período de 2016 a 2021. Para cada caso individual, dados sobre idade, sexo , localização e tipo de tumor foram coletados e analisados. Resultados: os tumores odontogênicos constituíram 3,2% do total de casos analisados em sua maioria benignos. A proporção entre homens e mulheres era de 1/1. A idade dos pacientes variou de 11 a 75 anos. A maioria dos casos foi registrada na terceira e quarta décadas de vida (n=31, 51,6%). Os tumores benignos e malignos mais comuns foram ameloblastoma e fibrossarcoma ameloblástico, respectivamente. A maioria desses tumores localizava-se na mandíbula (n= 45, 75%). O tumor mandibular mais comum foi o ameloblastoma, seguido do fibroma ameloblástico e do mixoma odontogênico. Em relação aos tumores maxilares, o tumor predominante foi o ameloblastoma seguido de fibroma ameloblástico, fibrossarcoma ameloblástico e carcinoma odontogênico de células claras. Conclusões: Os tumores odontogênicos em uma população iraquiana ocorreram mais comumente na mandíbula e não mostraram predileção por sexo. A maioria dos casos foi diagnosticada na terceira e quarta décadas de vida, sendo o ameloblastoma o tumor odontogênico mais frequente. A frequência relativa de tumores odontogênicos malignos foi de 11,67% de todos os casos estudados principalmente fibrossarcoma ameloblástico (AU)