Freqüência e implicaçöes dos auto-anticorpos em hepatites agudas virais / Frequency and implications of autoantibodies in acute viral hepatitis
Rev. Soc. Bras. Med. Trop
; 35(5): 465-469, Sept.-Oct. 2002. graf
Article
in Pt
| LILACS
| ID: lil-327996
Responsible library:
BR1.1
RESUMO
Existem interaçöes entre viroses hepatotrópicas e o sistema imunológico do hospedeiro que podem influenciar na patogenicidade da agressäo hepática. O objetivo deste trabalho foi investigar a freqüência de auto-anticorpos na fase aguda da hepatite viral, sua relaçäo com atividade bioquímica, gravidade da doença e cronicidade. Foram estudados 156 pacientes com hepatite aguda viral de 1992 a 2000. Destes, 32 por cento tiveram infecçäo por vírus A, 31 por cento por vírus B, 8 por cento por vírus C, 3 por cento tiveram hepatite E e 24 por cento näo A-E. Na fase aguda, 20,5 por cento apresentaram FAN e 14,8 por cento antimúsculo liso positivos. Na convalescença, 6,4 por cento persistiram com FAN e 3,9 por cento com antimúsculo liso positivos. Pacientes que persistiam com anticorpos detectáveis näo apresentavam níveis de transaminases e bilirrubinas significativamente diferentes daqueles com auto-anticorpos negativos. Concluindo, os anticorpos que aparecem na fase inicial da infecçäo säo transitórios e näo têm implicaçäo prognóstica
Full text:
1
Index:
LILACS
Main subject:
Autoantibodies
/
Hepatitis, Viral, Human
Type of study:
Observational_studies
/
Prognostic_studies
/
Screening_studies
Limits:
Female
/
Humans
/
Male
Language:
Pt
Journal:
Rev. Soc. Bras. Med. Trop
Journal subject:
MEDICINA TROPICAL
Year:
2002
Type:
Article