Open tibial shaft fractures. Treatment with intramedullary nailing after provisional stabilization with non penetrating external fixator / Fratura exposta da diáfise da tíbia - tratamento com osteossíntese intramedular após estabilização provisória com fixador externo não transfixante
Rev. bras. ortop
; 48(6): 482-490, Nov-Dec/2013. tab, graf
Article
de En
| LILACS
| ID: lil-703129
Bibliothèque responsable:
BR26.1
ABSTRACT
Objective:
To evaluate the incidence of union, nonunion, deep infection and factors influencing the time of bone healing in the treatment of open tibial shaft fractures Gustilo and Anderson types I and II initially treated with a non penetrating external fixator (Pinless(r)) followed by an unreamed intramedullary locked nail (UTN(r)).Methods:
It is a prospective study of 39 open tibial shaft fractures. According to the AO classification, 16 patients (41.0%) were type A, 17 (43.6%) were type B and six (15.4%) were type C. According to the Gustilo and Anderson classification, 14 patients (35.9%) were type I and 25 (64.1%) were type II. For the definitive stabilization of the fracture were used an unreamed intramedulary locked nail (UTN(r)).Results:
Bone healing was achieved in 97.4% of the cases, with a mean time of 21.2 weeks, ranging from 12 to 104 weeks. Deep infection was seen in 2.6% patients and malunion were seen in 5.1%. Only the presence of complications were statistically significant to the time of bone healing, with a risk of faster healing in patients without complications of 4.29 times (CI 95% 1.25 -14.71) comparing to patients with complications.Conclusion:
The treatment of open tibial shaft fractures with unreamed intramedullary locked nail allows high rates of bone healing, low rates of nonunion and deep infection, and only the presence of complications is statistically significant to the time of bone healing. .RESUMO
Objetivo:
Avaliar as taxas de consolidação, não consolidação e infecção profunda e quais fatores podem influenciar o tempo de consolidação nos pacientes com fraturas expostas da diáfise da tíbia grausIeIIde Gustilo e Anderson, tratadas segundo um protocolo sequencial inicialmente com fixador externo não transfixante Pinless(r), seguido por osteossíntese com haste intramedular maciça bloqueada não fresada (UTN(r)).Métodos:
Em estudo prospectivo, 39 fraturas expostas da diáfise da tíbia foram acompanhadas. Segundo a classificação AO, 16 pacientes (41%) sofreram fraturas do tipo A, 17 (43,6%) dotipoB e seis(15,4%) dotipoC. SegundoaclassificaçãodeGustiloeAnderson, 14pacientes (35,9%) sofreram fraturas expostas grau I e 25 (64,1%) fraturas grau II. Para fixação interna foi usada haste intramedular maciça bloqueada não fresada (UTN(r)).Resultados:
Consolidação ocorreu em 97,4% dos casos com tempo médio de 21,2 semanas, variação de 12 até 104 semanas. Infecção profunda ocorreu em 2,6% dos casos e consolidação viciosa ocorreu em 5,1%. Da análise estatística observamos que apenas a presença de complicações é estatisticamente significativa para explicar o tempo de consolidação. O risco de consolidação mais rápida em pacientes sem complicações é de 4,29 vezes (IC 95% 1,25-14,71) em relação a pacientes com complicações.Conclusão:
O tratamento das fraturas expostas da diáfise da tíbia com osteossíntese intramedular maciça bloqueada não fresada apresenta taxa alta de consolidação, baixas taxas de não consolidação e de infecçãoprofunda eapenas a presençade complicações apresenta relação ...Mots clés
Texte intégral:
1
Indice:
LILACS
Sujet Principal:
Fractures du tibia
/
Fixateurs externes
/
Diaphyse
/
Ostéosynthese intramedullaire
/
Fractures ouvertes
Type d'étude:
Guideline
/
Observational_studies
/
Risk_factors_studies
Limites du sujet:
Adult
/
Female
/
Humans
/
Male
langue:
En
Texte intégral:
Rev. bras. ortop
Thème du journal:
ORTOPEDIA
Année:
2013
Type:
Article