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Effects of Chronic Exposure to Mercury on Angiotensin-Converting Enzyme Activity and Oxidative Stress in Normotensive and Hypertensive Rats / Efeitos da Exposição Crônica ao Mercúrio sobre a Atividade da Enzima Conversora de Angiotensina e Estresse Oxidativo em Ratos Normotensos e Hipertensos
Vassallo, Dalton Valentim; Simões, Maylla Ronacher; Giuberti, Karina; Azevedo, Bruna Fernandes; Ribeiro Junior, Rogerio Faustino; Salaices, Mercedes; Stefanon, Ivanita.
Afiliação
  • Vassallo, Dalton Valentim; Universidade Federal do Espírito Santo. Departamento de Ciências Fisiológicas. Vitória. BR
  • Simões, Maylla Ronacher; Universidade Federal do Espírito Santo. Departamento de Ciências Fisiológicas. Vitória. BR
  • Giuberti, Karina; Universidade Federal do Espírito Santo. Departamento de Ciências Fisiológicas. Vitória. BR
  • Azevedo, Bruna Fernandes; Universidade Federal do Espírito Santo. Departamento de Ciências Fisiológicas. Vitória. BR
  • Ribeiro Junior, Rogerio Faustino; Universidade Federal do Espírito Santo. Departamento de Ciências Fisiológicas. Vitória. BR
  • Salaices, Mercedes; Universidade Autônoma de Madri. Espanha Instituto de Investigación Sanitária Hospital La Paz. Departamento de Farmacologia. Madri. ES
  • Stefanon, Ivanita; Universidade Federal do Espírito Santo. Departamento de Ciências Fisiológicas. Vitória. BR
Arq. bras. cardiol ; 112(4): 374-380, Apr. 2019. tab
Article em En | LILACS | ID: biblio-1001285
Biblioteca responsável: BR1.1
ABSTRACT
Abstract

Background:

Mercury's deleterious effects are associated with increased cardiovascular risk.

Objective:

To determine whether chronic exposure to inorganic mercury increases the activity of angiotensin-converting enzyme and its relationship with oxidative stress in several organs and tissues.

Methods:

We studied male Wistar and spontaneously hypertensive rats (SHR) (3-month-old) exposed or not to HgCl2 for 30 days. At the end of treatment, we investigated the following changes in body weight, hemodynamic parameters, angiotensin-converting enzyme (ACE) activity and oxidative stress in the heart, aorta, lung, brain and kidney in hypertensive compared to normotensive animals. A value of p < 0.05 was considered significant.

Results:

Chronic exposure to HgCl2 did not affect weight gain in either group. Systolic blood pressure, measured weekly, did not increase in Wistar rats but showed a small increase in SHR rats. We also observed increases in left ventricular end-diastolic pressure and ACE activity in the plasma and hearts of normotensive rats. In the SHR+Hg group, ACE activity increased in plasma but decreased in kidney, lung, heart, brain and aorta. Oxidative stress was assessed indirectly by malondialdehyde (MDA) production, which increased in Hg-treated rats in both plasma and heart. In the SHR+Hg group, MDA increased in heart and aorta and decreased in lungs and brain.

Conclusion:

These results suggest that chronic exposure to inorganic mercury aggravates hypertension and produces more expressive changes in ACE activity and oxidative stress in SHRs. Such exposure affects the cardiovascular system, representing a risk factor for the development of cardiovascular disorders in normotensive rats and worsening of pre-existing risks for hypertension.
RESUMO
Resumo Fundamento Os efeitos deletérios do mercúrio estão associados ao risco cardiovascular aumentado.

Objetivo:

Determinar se a exposição crônica ao mercúrio inorgânico aumenta a atividade da enzima conversora de angiotensina e sua relação com o estresse oxidativo em vários órgãos e tecidos.

Métodos:

Estudamos ratos Wistar e ratos espontaneamente hipertensos (SHR) (3 meses de idade) expostos ou não a HgCl2 por 30 dias. Ao final do tratamento, investigamos alterações de peso, parâmetros hemodinâmicos, atividade da enzima conversora de angiotensina (ECA) e estresse oxidativo no coração, aorta, pulmão, cérebro e rim de animais hipertensos comparados a animais normotensos. Um valor de p < 0,05 foi considerado significativo.

Resultados:

A exposição crônica ao HgCl2 não afetou o ganho de peso em nenhum dos grupos. A pressão arterial sistólica, medida semanalmente, não aumentou em ratos Wistar, mas mostrou um pequeno aumento nos ratos SHR. Também observamos aumentos na pressão diastólica final do ventrículo esquerdo e na atividade da ECA no plasma e no coração de ratos normotensos. No grupo SHR + Hg, a atividade da ECA aumentou no plasma, mas diminuiu no rim, pulmão, coração, cérebro e aorta. O estresse oxidativo foi avaliado indiretamente pela produção de MDA, que aumentou nos ratos tratados com Hg tanto no plasma quanto no coração. No grupo SHR + Hg, o MDA aumentou no coração e na aorta e diminuiu nos pulmões e no cérebro.

Conclusão:

Estes resultados sugerem que a exposição crônica ao mercúrio inorgânico agrava a hipertensão e produz mudanças mais expressivas na atividade da ECA e no estresse oxidativo em SHRs. Essa exposição afeta o sistema cardiovascular, representando um fator de risco para o desenvolvimento de distúrbios cardiovasculares em ratos normotensos e para piorar riscos pré-existentes para hipertensão.
Assuntos
Palavras-chave

Texto completo: 1 Índice: LILACS Assunto principal: Peptidil Dipeptidase A / Estresse Oxidativo / Hipertensão / Mercúrio / Intoxicação por Mercúrio Tipo de estudo: Etiology_studies / Risk_factors_studies Limite: Animals Idioma: En Revista: Arq. bras. cardiol Assunto da revista: CARDIOLOGIA Ano de publicação: 2019 Tipo de documento: Article

Texto completo: 1 Índice: LILACS Assunto principal: Peptidil Dipeptidase A / Estresse Oxidativo / Hipertensão / Mercúrio / Intoxicação por Mercúrio Tipo de estudo: Etiology_studies / Risk_factors_studies Limite: Animals Idioma: En Revista: Arq. bras. cardiol Assunto da revista: CARDIOLOGIA Ano de publicação: 2019 Tipo de documento: Article