Your browser doesn't support javascript.
loading
Does big mean evil? Giant, but benign uterine leiomyoma: case report and review of the literature / Será que grande significa maligno? Leiomioma gigante, porém benigno: Relato de caso e revisão de literatura
Department of Obstetrics and GynecologyBrito, Luiz Gustavo Oliveira; Department of Gynecology and ObstetricsUeno, Natalia Lysei; Department of Obstetrics and GynecologyMachado, Maira Rossmann.
Afiliação
  • Department of Obstetrics and GynecologyBrito, Luiz Gustavo Oliveira; Universidade de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas. Department of Obstetrics and GynecologyBrito, Luiz Gustavo Oliveira. Campinas. BR
  • Department of Gynecology and ObstetricsUeno, Natalia Lysei; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Department of Gynecology and ObstetricsUeno, Natalia Lysei. Ribeirão Preto. BR
  • Department of Obstetrics and GynecologyMachado, Maira Rossmann; Universidade de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas. Department of Obstetrics and GynecologyMachado, Maira Rossmann. Campinas. BR
Rev. bras. ginecol. obstet ; 43(1): 66-71, Jan. 2021. tab, graf
Article em En | LILACS | ID: biblio-1156072
Biblioteca responsável: BR1.1
ABSTRACT
Abstract Uterine leiomyoma is themost prevalent benign type of gynecological tumor. It affects more than 80% of women worldwide and, within this group, more than 50% may be asymptomatic. However, large fibroid volumes may be associated with symptoms of extrinsic compression, and most of the cases do not present atypical cells. We present the case of a 49-year-old woman who underwent a total abdominal hysterectomy of a 13.5-kg uterine leiomyoma with no malignancies at histopathology and review the literature about giant uterine leiomyomas and their clinical repercussion. We concluded that large volumes do not always pose a threat regarding malignancy; however, future molecular studies are needed to investigate giant uterine fibroids.
RESUMO
Resumo Leiomioma uterino é o tumor benigno ginecológico de maior prevalência. Ele afeta mais de 80% das mulheres no mundo e, deste grupo, mais de 50% podem ser assintomáticas. Contudo, miomas de grande volume podem ser associados com sintomas de compressão extrínseca, e a maioria dos casos não apresentam células atípicas. Nós apresentamos o caso de uma mulher de 49 anos que foi submetida a histerectomia total abdominal de um espécime de 13,5 quilos sem malignidades ao exame histopatológico. Também revisamos a literatura sobre leiomiomas uterinos de grande volume e sua repercussão clínica. Concluímos que grandes volumes nem sempre representam um risco relacionado à malignidade; contudo, estudos moleculares futuros são necessários para investigar leiomiomas uterinos gigantes.
Assuntos
Palavras-chave

Texto completo: 1 Índice: LILACS Assunto principal: Neoplasias Uterinas / Leiomioma Tipo de estudo: Risk_factors_studies Limite: Female / Humans Idioma: En Revista: Rev. bras. ginecol. obstet Assunto da revista: GINECOLOGIA / OBSTETRICIA Ano de publicação: 2021 Tipo de documento: Article

Texto completo: 1 Índice: LILACS Assunto principal: Neoplasias Uterinas / Leiomioma Tipo de estudo: Risk_factors_studies Limite: Female / Humans Idioma: En Revista: Rev. bras. ginecol. obstet Assunto da revista: GINECOLOGIA / OBSTETRICIA Ano de publicação: 2021 Tipo de documento: Article