Leche materna deslactosada con la enzima beta galactosidasa para lactantes intolerantes / Leite materno sem lactose com a enzima beta-galactosidase para lactentes intolerantes / Lactose-free breast milk with the enzyme beta galactosidase for intolerant infants
Av. enferm
; 40(3): 432-443, 01-09-2022.
Article
em Es
| LILACS, COLNAL, BDENF
| ID: biblio-1415427
Biblioteca responsável:
CO136.1
RESUMEN
Introducción:
los bebés deben beneficiarse de la leche materna, incluso cuando presentan intolerancia a la lactosa. Por esto, se debe recurrir a la obtención de leche materna deslactosada.Objetivo:
analizar el efecto de la enzima beta galactosidasa en la hidrólisis de la lactosa de leche materna madura para bebés clínicamente diagnosticados con intolerancia a la lactosa. Materiales ymétodo:
estudio exploratorio, descriptivo y explicativo. El contenido de lactosa se cuantificó desde el inicio hasta el final del tratamiento, controlando temperatura, tiempos y cantidad de enzima ß-galactosidasa adicionada en la leche materna. Se recolectaron 1000 ml de leche materna, obtenidos del Banco de Leche del Hospital General de Medellín (Antioquia, Colombia).Resultados:
las muestras donadas se encontraban pasteurizadas y posteriormente fueron sometidas a la acción de la enzima lactasa. Se cuantificó el contenido de lactosa sin la enzima, reportando en promedio 6,34 mg/100 ml ± 0,23. El mayor aporte de lactosa obtenido posterior a la exposición a la enzima (30 minutos) fue de 6,07 mg/ml ± 0,35 (correspondiente a 95 % del contenido inicial), finalizando con un aporte de 0,35 % a una concentración de 0,4 % tras 24 horas, porcentaje que representa 95 % de la hidrólisis total en la leche materna.Conclusiones:
en todas las muestras analizadas de diferentes madres se pudo obtener leche materna con bajas concentraciones de lactosa tras 24 horas de haber sido sometidas a la acción de ß-galactosidasa. Lo anterior se establece como una alternativa para los bebés intolerantes a la lactosa, que permitiría no privarlos de todos los beneficios que ofrece este alimento.ABSTRACT
Introduction:
Babies should benefit from breast milk, even when they are lactose intolerant. For this reason, parents should resort to obtaining lactose-free breast milk.Objective:
To examine the effect of the enzyme ß-galactosidase on the hydrolysis of lactose in mature breast milk for babies clinically diagnosed with lactose intolerance. Materials andmethod:
Exploratory, descriptive, and explanatory study. The lactose content was quantified from the beginning to the end of the treatment, controlling variables such as temperature, times, and the amount of ß-galactosidase enzyme added in breast milk. A total of 1000 ml of breast milk were obtained from the milk bank at Hospital General de Medellín (Antioquia, Colombia).Results:
Donated samples were first pasteurized and subsequently subjected to the action of the enzyme lactase. The lactose content without the enzyme was quantified, reporting an average of 6.34 mg/100 mL±0.23. The highest contribution of lactose obtained after exposure to the enzyme was 6.07 mg/mL±0.35 (corresponding to 95% of the initial content), at 30 minutes, ending with a contribution of 0.35% at a concentration of 0.4% in 24 hours, percentage that represents 95% of total hydrolysis in breast milk.Conclusions:
In all the examined samples from different mothers, it was possible to obtain breast milk with low concentrations of lactose 24 hours after these were exposed to the action of ß-galactosidase. This becomes an alternative for feeding lactose intolerant babies and not deprive them from all the benefits offered by breast milk.RESUMO
Introdução:
os bebês se devem beneficiar do leite materno, mesmo quando tenham intolerância à lactose, razão pela qual se deve recorrer à obtenção de leite materno sem lactose.Objetivo:
analisar o efeito da enzima beta-galactosidase na hidrólise da lactose no leite materno maduro para bebês diagnosticados clinicamente com intolerância à lactose. Materiais emétodo:
estudo exploratório, descritivo, explicativo. O teor de lactose foi quantificado do início ao fim do tratamento; temperatura, tempos e quantidade de enzima beta-galactosidase adicionada no leite materno foram controlados; foram coletados 1000ml de leite materno, obtidos no Banco de Leite do Hospital General de Medellín (Antioquia, Colômbia). VResultados:
as amostras doadas foram pasteurizadas e posteriormente submetidas à ação da enzima lactase. O teor de lactose sem a enzima foi quantificado, relatando uma média de 6,34mg/100ml±0,23. A maior contribuição de lactose obtida após a exposição à enzima foi de 6,07mg/ml±0,35 (correspondendo a 95% do conteúdo inicial) em 30 minutos, finalizando com uma contribuição de 0,35% na concentração de 0,4% em 24 horas, percentual que representa 95% da hidrólise total no leite materno.Conclusões:
em todas as amostras analisadas de diferentes mães, foi possível obter leite materno com baixas concentrações de lactose 24 horas após ser submetido à ação da beta galactosidase, como alternativa para bebês intolerantes à lactose e não os privar de todos os outros benefícios oferecidos por esse alimento ideal.Assuntos
Palavras-chave
Texto completo:
1
Índice:
LILACS
Assunto principal:
Aleitamento Materno
/
Lactase-Florizina Hidrolase
/
Lactose
/
Intolerância à Lactose
/
Leite Humano
Tipo de estudo:
Observational_studies
Limite:
Pregnancy
Idioma:
Es
Revista:
Av. enferm
Assunto da revista:
ENFERMAGEM
Ano de publicação:
2022
Tipo de documento:
Article