Dispersal of the egg parasitoid Gryon gallardoi (Brethes) (Hymenoptera: Scelionidae) in tobacco crops
Braz. j. biol
; Braz. j. biol;66(1)2006.
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BR68.1
ABSTRACT
A mass marking-recapture experiment was carried out to study the dispersal of Gryon gallardoi (Brethes) (Hymenoptera Scelionidae) in tobacco crops. Parasitoids emerged in the laboratory were marked with dye powder. Six separate field trials were conducted in Jan/Feb 2002 involving the simultaneous release of marked parasitoids. Dispersal was determined by the recapture of individuals in sets of sticky and Moericke traps arranged in three concentric circles arranged at 1.4 m intervals from the central point of release. Traps were checked 4, 8, 24, 28, 32 and 48 h after parasitoid release and weather data were recorded at 2-h intervals from 9 to 17 h at the site. Of the 699 marked parasitoids released, 91 were recaptured (13.02%). Fewer females were recaptured in the late afternoon, suggesting they are less active than males after dusk. G. gallardoi recaptures were not associated with average wind direction in any trials. After eight hours of release, recaptures occurred mostly in the traps farthest from the release point, suggesting that the experimental area was small in relation to the dispersal capacity of the parasitoid. Fitting a 4-h-after-release density-distance curve to a geometric model and considering a daily activity of 12 h, the female dispersal capacity was estimated to be at least 7.6 m/day. The values reported here must be considered as indicative of the potential for active dispersal under the particular experimental conditions of these trials. It is possible that G. gallardoi may disperse downwind much farther than the distance recorded in this study.
RESUMO
Um experimento de marcação e recaptura foi desenvolvido para estudar a dispersão de Gryon gallardoi (Brethes) (Hymenoptera Scelionidae) em cultivo de fumo. Parasitóides emergidos em laboratório foram marcados com pó de corante. Em seis ocasiões distintas, de janeiro a fevereiro de 2002, foram feitos experimentos de campo nos quais parasitóides marcados foram liberados ao mesmo tempo. A dispersão foi determinada pela recaptura de indivíduos em grupos de armadilhas (adesivas e de bandeja com água) dispostas em três círculos concêntricos com intervalos de 1,4 m a partir do ponto central de liberação. As armadilhas foram monitoradas 4, 8, 24, 28, 32 e 48 h após a liberação dos parasitóides e dados climáticos foram obtidos a cada duas horas, das 9 h às 17 h, na área experimental. De 699 parasitóides marcados liberados, 91 foram recapturados (13,02%). Fêmeas foram menos recapturadas ao final da tarde, sugerindo que elas são menos ativas que os machos no período crepuscular. A recaptura de G. gallardoi não foi associada à direção média do vento em todas as ocasiões de liberação. Após oito horas das liberações, a maioria das recapturas ocorreram em armadilhas localizadas mais distantes do ponto de liberação, sugerindo que a área experimental foi pequena em relação à capacidade de dispersão do parasitóide. A partir do ajuste da curva de densidade média de recapturas nas diferentes distâncias aferida 4 h após as liberações ao modelo geométrico e considerando uma atividade diária de 12 h, foi estimada uma capacidade de dispersão para fêmeas de no mínimo 7,62 m/dia. Os valores aqui apresentados devem ser considerados como um indicativo do potencial para a dispersão ativa nas condições particulares do experimento. É possível que G. gallardoi, com a ajuda do vento, possa dispersar distâncias muito maiores do que a registrada neste estudo.
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Índice:
LILACS
Idioma:
En
Revista:
Braz. j. biol
Assunto da revista:
BIOLOGIA
Ano de publicação:
2006
Tipo de documento:
Article