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Estudo do antiPGL-1 em pacientes hansenianos utilizando técnica de ultramicroelisa / Study of antiPGL-1 In patients with Hansen's Disease using ultramicroelisa
Ananias, Maria Thereza Patrus; Araújo, Marcelo Grossi; Gontijo, Eliane Dias; Guedes, Antonio Carlos Martins.
Afiliação
  • Ananias, Maria Thereza Patrus; Universidade Federal de MInas Gerais. Faculdade de Medicina. Minas Gerais. BR
  • Araújo, Marcelo Grossi; Universidade Federal de Minas Gerais. Hospital das Clínicas. Serviço de Dermatologia. Minas Gerais. BR
  • Gontijo, Eliane Dias; Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. Departamento de Epidemiologia. Minas Gerais. BR
  • Guedes, Antonio Carlos Martins; Universidade Federal de Minas Gerais. Serviço de Dermatologia. Minas Gerais. BR
An. bras. dermatol ; An. bras. dermatol;77(4): 425-433, jul.-ago. 2002. tab
Article em Pt, En | LILACS | ID: lil-343211
Biblioteca responsável: BR461.1
RESUMO
O glicolipídio fenólico 1(PGL-1), descrito por Brenner e Barrow em 1980, é um antígeno carboidrato específico presente na superfície celular do Mycrobacterium leprae.1. Os objetivos eram 1. Comparar a técnica ultramicroelisa, para detecção de anticorpos anti-PGL1 com a técnica de Elisa; 2. Estudar os níveis séricos do antiPGL-1 nos pacientes hansenianos, relacionando-os com forma clínica, baciloscopia, teste de Mitsuda, número de lesões cutâneas, imunosupressão, acometimento neural, condição de tratamento (ser ou não ser virgem), história familiar de hanseníase e uso de medicamentos.

Métodos:

estudo longitudinal com seguimento de 52 pacientes, com avalição clinicolaboratorial com coleta de sangue e realização do teste de Mitsuda, no início e no final da pesquisa. Os pacientes foram seguidos pelos tempo médio de 13,8 meses. A negatividade ao teste de Mitsuda (P=0,00) , a baciloscopia positiva (P=0,03) e o maior número de lesões (P=0,00) foram significativamente associados com a positividade ao antiPGL-1. A diferença entre as fluorescências inicial e final foi associada de forma significante com a história familiar de hanseníase (P=0,02), sendo que condição virgem de tratamento mostrou tendência a influenciar esta diferença (P=0,06). A técnica de ultramicroelisa para detecção do antiPGL-1 IgM forneceu resultados semelhantes àqueles que utilizam o dissacarídeo conjugado com albumina bovina, fornecida pela Organização Mundial de Saúde - OMS. O teste de Mitsuda negativo, a baciloscopia positiva e o maior número de lesões foram significativamente associados com a positividade ao antiPGL-1. Os pacientes com história familiar positiva para hanseníase apresentaram maior diferença entre os valores da fluorescência inicial e final, e o fato de ser virgem de tratamento mostrou tendência a influenciar essa diferença. A técnica de ultramicroelisa Umelisa-Hansen é uma boa alternativa para a pesquisa do antiPGL-1
Assuntos
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Índice: LILACS Assunto principal: Testes Sorológicos / Hanseníase Tipo de estudo: Diagnostic_studies / Observational_studies Limite: Humans Idioma: En / Pt Revista: An. bras. dermatol Assunto da revista: DERMATOLOGIA Ano de publicação: 2002 Tipo de documento: Article
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Índice: LILACS Assunto principal: Testes Sorológicos / Hanseníase Tipo de estudo: Diagnostic_studies / Observational_studies Limite: Humans Idioma: En / Pt Revista: An. bras. dermatol Assunto da revista: DERMATOLOGIA Ano de publicação: 2002 Tipo de documento: Article