Study of the traction resistance of mitral valve chordae tendineae
Clinics
; Clinics;61(5): 395-400, Oct. 2006. ilus, tab, graf
Article
em En
| LILACS
| ID: lil-436763
Biblioteca responsável:
BR1.1
ABSTRACT
OBJECTIVE:
To determinate the extension and the resistance of the primary mitral valve chordae tendineae when submitted to traction. The importance of keeping the integrity of papillary muscle, chordae tendineae, and mitral valve cuspid when the replacement of this valve occurs is clear, but the knowledge of the maximum resistance that a primary tendinea chorda can withstand is not known.METHODS:
Eight hearts were dissected, and one hundred and thirty two primary human chordae tendineae were measured (length and thickness) and submitted to traction under controlled conditions so that the absolute resistance, resistance relative to thickness (relative resistance), and elongation could be measured.RESULTS:
The correlation between the elongation at the moment of rupture and the thickness was equal to 1.54 + 17.02 x thickness (P = 0.026); and to absolute resistance was equal to 0.95 + 1.42 x resistance (P < 0.001); and to the resistance relative to thickness (relative resistance) was equal to 1.95 + 0.08 x relative resistance (P = 0.009). The correlation between the absolute resistance and the thickness was equal to 0.26 + 14.53 x thickness (P < 0.001).CONCLUSION:
The resistance of primary mitral valve chordae tendineae is associated with its thickness and elongation at the moment of rupture, but is not associated with the length. The elongation at the moment of rupture shows a relationship with the resistance relative to thickness (relative resistance) and with the thickness of the primary chordae tendineae, but not with the length of the chordae tendineae.RESUMO
OBJETIVO:
Determinar o alongamento e a resistência à tração das cordas tendíneas primárias humanas da valva mitral cardíaca. Sabe-se da importância de se manter a integridade do músculo papilar, corda tendínea e cúspide da valva mitral, quando da substituição desta valva, mas não se tem conhecimento da resistência máxima que uma corda tendínea primaria pode sofrer resistência máxima que uma corda tendínea apresenta.MÉTODO:
Foram dissecados 8 corações que permitiram a tração de cento e trinta e duas cordas tendíneas primárias humanas. Foram dissecados 8 corações que permitiram a tração de cento e trinta e duas cordas tendíneas primárias humanas, as quais foram medidas (comprimento e espessura) e submetidas a trações em condições controladas, e assim a resistência absoluta, a resistência relativa a espessura (resistência relativa) e o alongamento puderam ser medidos.RESULTADOS:
A correlação entre alongamento no momento da ruptura e espessura foi igual a 1,54 + 17,02*espessura (p=0,026); e à resistência absoluta foi igual a 0,95 + 1,42*resistência (p<0,001); e à resistência relativa à espessura foi igual a 1,95 + 0,08*resistência relativa (p=0,009). A correlação entre resistência absoluta e espessura foi igual a 0,26 + 14,53*espessura (p<0,001).CONCLUSÃO:
A resistência da corda tendínea primaria humana da valva mitral está relacionada com sua espessura e com o alongamento no momento da ruptura à tração, não estando relacionada ao seu comprimento; e que o alongamento no momento da ruptura apresenta correlação com a resistência relativa à espessura e com a espessura da corda tendínea primaria humana, não estando relacionada com o comprimento da mesma.
Texto completo:
1
Índice:
LILACS
Assunto principal:
Estresse Mecânico
/
Cordas Tendinosas
/
Elasticidade
/
Valva Mitral
/
Contração Muscular
Limite:
Adult
/
Aged
/
Aged80
/
Female
/
Humans
/
Male
Idioma:
En
Revista:
Clinics
Assunto da revista:
MEDICINA
Ano de publicação:
2006
Tipo de documento:
Article