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Sexual transmission of hepatitis C
Cavalheiro, Norma de Paula.
Afiliação
  • Cavalheiro, Norma de Paula; University of São Paulo. School of Medicine. Infectious Diseases Department. Hepatitis Laboratory. São Paulo. BR
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 49(5): 271-277, Sept.-Oct. 2007.
Article em En | LILACS | ID: lil-467365
Biblioteca responsável: BR1.1
ABSTRACT
It is generally agreed that the hepatitis C virus (HCV) can be efficiently transmitted parenterally, although data on viral transmission by sexual or non-sexual intrafamilial contact are conflicting. Since data collection began in 1989, the first study dealt with the risk of sexual transmission among multiple sex partners. Other investigations followed, emphasizing that risk increases in specific groups such as patients co-infected with HIV and HBV, sex workers, homosexuals, illicit drug users and patients attended at sexually transmittable disease clinics. The question arises as to what might be the risk for monogamous heterosexuals in the general population, in which one of the partners has HCV? The literature provides overall rates that vary from zero to 27 percent; however, most studies affirm that the chances of sexual transmission are low or almost null, with rates for this mode fluctuating from zero to 3 percent. Intrafamilial transmission is strongly considered but inconclusive, since when mentioning transmission between sex partners within the same household, specific situations also should be considered, such as the sharing of personal hygiene items, like razorblades, toothbrushes, nail clippers and manicure pliers, which are important risk factors in HCV transmission. In this review, we discuss the hypotheses of sexual and/or intrafamilial transmission.
RESUMO
A eficiência da transmissão parenteral da hepatite C é consenso, porém dados na literatura sobre transmissão sexual e intrafamiliar são conflitantes. Data de 1989 o primeiro trabalho que relaciona o risco de transmissão sexual a múltiplos parceiros sexuais, na seqüência, outros estudos também reforçam que os riscos aumentam em populações específicas como co-infectados HIV, HBV, profissionais do sexo, homossexuais, usuários de drogas ilícitas e populações de clínicas de doenças sexualmente transmissíveis. Agora, na população geral qual seria o risco para casais monogâmicos heterossexuais onde um dos cônjuges apresenta a infecção pelo HCV? A literatura apresenta números que vão de zero a 27 por cento, porém a maioria dos trabalhos afirma que as chances de transmissão são baixas ou quase nulas e aqui as porcentagens oscilam entre 0 por cento e 3 por cento. A transmissão intradomiciliar é fortemente considerada e mencionada como fator de confusão quando se menciona transmissão entre casais, pois se deve considerar que o compartilhamento de utensílios de higiene pessoal como lâmina de barbear, escova de dente, alicates de manicure e cortadores de unhas atuam como fator de risco importante para a transmissão do HCV dentro do domicílio. Transmissão sexual e/ou transmissão intrafamiliar, esta revisão trás à tona ambas hipóteses discutidas em diversos trabalhos pelo mundo.
Assuntos
Palavras-chave
Texto completo: 1 Índice: LILACS Assunto principal: Doenças Virais Sexualmente Transmissíveis / Hepatite C / Transmissão de Doença Infecciosa Tipo de estudo: Etiology_studies / Risk_factors_studies Limite: Female / Humans / Male Idioma: En Revista: Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo Assunto da revista: MEDICINA TROPICAL Ano de publicação: 2007 Tipo de documento: Article
Texto completo: 1 Índice: LILACS Assunto principal: Doenças Virais Sexualmente Transmissíveis / Hepatite C / Transmissão de Doença Infecciosa Tipo de estudo: Etiology_studies / Risk_factors_studies Limite: Female / Humans / Male Idioma: En Revista: Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo Assunto da revista: MEDICINA TROPICAL Ano de publicação: 2007 Tipo de documento: Article