The bidirectional association between wheezing and obesity during adolescence and the beginning of adulthood in the 1993 birth cohort, Pelotas, Brazil / Associação bidirecional entre sibilância e obesidade durante a adolescência e início da vida adulta na coorte de nascimentos de 1993, Pelotas, Brasil
J. bras. pneumol
; J. bras. pneumol;48(6): e20220222, 2022. tab, graf
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| ID: biblio-1405444
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BR1.1
ABSTRACT
ABSTRACT Objective:
To analyze the bidirectional association between wheezing and obesity during adolescence and the beginning of adulthood in a cohort in southern Brazil.Methods:
This prospective longitudinal study used data from the 1993 birth cohort in Pelotas, Brazil. The following outcome variables were measured at 22 years of age self-reported wheezing during the last 12 months and obesity (BMI ≥ 30 kg/m2). The following exposure variables were measured at ages 11, 15, and 18 self-reported wheezing (no wheezing or symptom presentation in 1, 2, or 3 follow-ups) and obesity (non-obese or obese in 1, 2, or 3 follow-ups). Crude and adjusted logistical regression stratified by sex were used in the analyses. The reference category was defined as participants who presented no wheezing or obesity.Results:
A total of 3,461 participants had data on wheezing and 3,383 on BMI. At 22 years of age, the prevalence of wheezing was 10.1% (95%CI 9.1; 11.2), and obesity, 16.2% (95%CI 15.0; 17.6). In females, the presence of wheezing in two follow-ups revealed a 2.22-fold (95%CI 1.36; 3.61) greater chance of developing obesity at 22 years of age. Meanwhile, the presence of obesity in two follow-ups resulted in a 2.03-fold (95%IC 1.05; 3.92) greater chance of wheezing at 22 years of age. No associations were found between wheezing and obesity in males.Conclusions:
The obtained data suggest a possible positive bidirectional association between wheezing and obesity, with greater odds ratios in the wheezing to obesity direction in females and in the category of occurrence of exposure in two follow-ups.RESUMO
RESUMO Objetivo:
Analisar a associação bidirecional entre sibilância e obesidade durante a adolescência e início da vida adulta em uma coorte no sul do Brasil.Métodos:
Este estudo longitudinal prospectivo utilizou dados da coorte de nascimentos de 1993 em Pelotas, Brasil. As seguintes variáveis de desfecho foram medidas aos 22 anos de idade sibilância autorreferida nos últimos 12 meses e obesidade (IMC ≥ 30 kg/m2). As seguintes variáveis de exposição foram medidas aos 11, 15 e 18 anos sibilância autorreferida (sem sibilos ou presença do sintoma em 1, 2 ou 3 acompanhamentos) e obesidade (não obesos ou obesos em 1, 2 ou 3 acompanhamentos). Regressões logísticas simples e ajustada estratificadas por sexo foram utilizadas nas análises. A categoria de referência foi definida como participantes que não apresentavam sibilância ou obesidade.Resultados:
Um total de 3.461 participantes tinham dados sobre sibilância e 3.383 sobre IMC. Aos 22 anos, a prevalência de sibilância foi de 10,1% (IC95% 9,1; 11,2) e obesidade, 16,2% (IC95% 15,0; 17,6). Em mulheres, a presença de sibilância em dois acompanhamentos apresentou 2,22 vezes (IC95% 1,36; 3,61) maior chance de desenvolver obesidade aos 22 anos. Enquanto isso, a presença de obesidade em dois acompanhamentos resultou em 2,03 vezes (IC95% 1,05; 3,92) maior chance de sibilância aos 22 anos. Não foram encontradas associações entre sibilância e obesidade em homens.Conclusões:
Os dados obtidos sugerem uma possível associação bidirecional positiva entre sibilância e obesidade, com maiores razões de chance na direção sibilância para obesidade em mulheres e na categoria de ocorrência da exposição em dois acompanhamentos.
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База данных:
LILACS
Тип исследования:
Observational_studies
/
Risk_factors_studies
Страна как тема:
America do sul
/
Brasil
Язык:
En
Журнал:
J. bras. pneumol
Тематика журнала:
PNEUMOLOGIA
Год:
2022
Тип:
Article