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2.
s.l; s.n; 2003. 10 p. tab.
No convencional en Portugués | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, HANSEN, Hanseníase, SESSP-ILSLACERVO, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1241955

RESUMEN

Os testes sorologicos para diagnostico de hanseniase, usando o glicolipideo-fenolico-1 (PGL-I), considerando antigeno especifico do M. leprae, tem aberto algumas possibilidades de estudo do comportamento epidemiologico desta doença. Algumas questoes, como tempo de latencia da doença, infecçao subiclinica e importancia do contato intra-domiciliar (contatos) no controle da endemia puderam ser melhor analisadas usando este instrumental. Este estudo teve por objetivo verificar a existencia de associaçao entre a situaçao sorologica e a ocorrencia de hanseniase. Foram seguidas durante 4 anos, 6.520 pessoas com idade igual ou superior a 5 anos, submetidas no inicio do seguimento ao teste sorologico Anti PGL-1, pertencentes ao universo de 7.416 habitantes da area urbana de um municipio paulista caracterizado por elevada endemicidade de hanseniase. Foi identificado um grupo de 590 individuos soropositivos (9.0%). Foram diagnosticados, no periodo, 82 casos novos de hanseniase, 26 no grupo de soropositivos (441 casos novos/10.000 individuos) e 48 no de soronegativos (81/10.000). Entre os que nao fizeram sorologia, surgiram 8 casos novos (89/10.000). Procurou-se controlar, na analise, a condiçao de contato, dado que a taxa de soropositivo padronizada por idade e sexo era de 9.61% no grupo de contatos e 7.65% no de nao-contatos. Tomando-se aos de nao-contatos soronegativos como o grupo de "nao espostos", foram calculados os riscos relativos de adoecimento no periodo, a partir das taxas de detecçao padronizadas por idade, resultando no seguinte: os contatos ID soropositivos apresentaram a taxa de 1.704/10.000, 27 vezes maior que a dos "nao-expostos", igual a 63/10.000, os nao-contatos soropositivos e os contatos soronegativos apresentaram taxas, respectivamente, de 274 e 198/10.000 ambas maiores que as dos "nao-expostos" e iguais entre si. A soropositividade associou-se a elevaçao de 8,6 vezes do risco de hanseniase entre os contatos de 4,4 entre os nao-contatos. Na situaçao epidemiologica estudada, caracterizada por elevada endemicidade de hanseniase, 50% dos casos novos surgiram entre os nao-contatos soronegativos, ou seja, sem fonte de infecçao conhecida. Portanto o test anti-PGL-1 usado revela-se na pratica, de pouca aplicabilidade. Resta estudar ainda o comportamento da sorologia anti-PGL-1 em areas de media e baixa endemicidade par que se possa tirar conclusoes mais consubstanciadas sobre sua utilidade no controle da endemia


Asunto(s)
Humanos , Lepra/epidemiología , Lepra/fisiopatología , Lepra/inmunología , Lepra/prevención & control , Inmunoglobulina M/fisiología
3.
Hansen. int ; 23(1/2): 35-48, 1998. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-426898

RESUMEN

Testes sorologicos de hanseniase utilizando o antigeno glicolipideo fenolico-1 (PGL-1) abriram varias possibilidades para o estudo do comportamento epidemiologico dessa doença. O objetivo do trabalho foi avaliar os resultados da aplicaçao do teste de Elisa anti-PGL-1 em uma comunidade urbana com alta endemicidade de hanseniase no estado de Sao Paulo. Nela se conseguiu, na epoca do estudo, coeficientes de detecçao e prevalencia de 27,1 e 167,2 casos por 10.000 habitantes, respectivamente. Foram recenseados 8.491 residentes na area urbana e destes 6.666 foram avaliados com o teste Elisa IgM anti-PGL-1. A sorologia se revelou positiva em 9,0 por cento da populaçao geral, sendo que, para as mulheres, a taxa de positividade encontrada foi de 10,1 por cento e para os homens de 7,6 por cento...


Asunto(s)
Lepra/diagnóstico , Lepra/epidemiología , Serología
4.
Hansen. int ; 22(2): 35-43, jul.-dez. 1997. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-222031

RESUMEN

Os testes sorológicos para diagnóstico de hanseníase, usando o glicolipídeo-fenólico, considerado antígeno específico do M. leprae têm aberto algumas possibilidades de estudo do comportamento epidemiológico desta doença. Foi realisado um estudo para medir a sensibilidade e especificidade de um teste de ELISA anti PGL-1, usando material e técnica proveniente de Cuba (UMELISA). Foram testados 84 doentes e 112 controles sadios. A sensibilidade do teste foi maior para o grupo de doentes multibacilares, sendo mais alto entre os casos classificados como virchovianos (V), seguido dos dimorfos (D). No grupo de multibacilares, considerando o limiar de reatividade de 0,200, observou-se que apenas 75,0(por cento) de pacientes V e 50,0(por cento) de D foram positivos ao teste e, no limiar de 0,300, apenas 64,3(por cento) dos V e 40,0(por cento) dos D ainda mostravam positividade. Os doentes indeterminados apresentaram maior proporçäo de soropositivos do que os tuberculóides e isto talvez traduza a polarizaçäo de alguns casos para formas multibacilares. A especificidade do teste foi de 87,5(por cento) no limiar de 0,200 e de 99,1(por cento) no de 0,300. Este teste, à semelhança de outros, apresentou alta especificidade e baixa sensibilidade, resultando em grande percentual de falso-negativos. Para uma doença em que os testes sorológicos säo escassos, apesar de näo se recomendar o uso indiscriminado do teste para triagem de casos na populaçäo geral, a comunidade de seu aprimoramento tecnológico deve ser estimulada. Conseguir-se-ia, assim, avançar na pesquisa de instrumentos cada vez mais sensíveis e específicos para melhorar o diagnóstico precoce e, desse modo intervir mais oportunamente na cadeia de transmissäo


Asunto(s)
Ensayo de Inmunoadsorción Enzimática , Glucolípidos/efectos adversos , Lepra/diagnóstico , Pruebas de Sensibilidad Microbiana , Estudios Epidemiológicos , Pruebas Serológicas
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